sábado, 8 de dezembro de 2012

E - Capítulo 1


(...)

– Devolva essa empresa, você sabe bem melhor do que eu que esta empresa foi fundadas pelos meus tataravôs. Sabe perfeitamente o quanto essa empresa é importante para eles, e ela deve continuar na família, no comando do meu irmão Emmett.


– Pare de dar voltas Swan, se quer entrar no mundo dos negócios precisa aprender a ser objetiva e ir direto ao assunto – digo já impaciente.


– Quero que devolva a empresa a minha família, que parcele a divida pra que possam pagar tudo, que não persiga mais ninguém da minha família seja um Swan ou um Higginbotham... eu dou um jeito deles não lhe pertubarem.


– Isso não é lucrativo para mim Isabella, sou um homem de negocio, comprei este caro, certamente só venderei mais caro!


– Você tem empresas familiares, sabe da importância delas para sua família, devolva a dos meus pais!


– Mesmo que eu fizesse não tenho segurança de que sua família acataria seu pequeno pedido de me deixar em paz! Quero segurança, quero seguir com meus negócios e se para isso tiver que pisar em alguns...



– Por deus Edward pare de agir assim, devolva a empresa para meus pais?


– E o que eu ganho com isso?


– ...Você deixa a minha família em paz e me leva com você – disse com dificuldade.


– Como? Acho que não entendi o quer dizer garota – eu acredito ter ouvido errado, ela esta se oferecendo?


– Um advogado da minha família já esta agilizando minha documentação para ser legalmente uma cidadã americana, então sendo legalmente americana não poderão fazer nada, nem anula! Nada e nem ninguém poderá me impedir de me envolver, de me casar com quem eu quiser. Então você me terá, a filhinha que os Swans mal encontraram! Então aceita minha proposta? – disse um pouco mais controlada.


– Deixe-me ver se entendi, você esta propondo que eu fique com você, que me case com você e em troca ou como pagamento devo deixar sua família em paz?


– Use o termo que preferir, não deixara de ser um negocio – disse dando de ombros. Ela só pode ter surtado, mas o pensamento de tê-la não me é repulsivo. Vamos ver ate aonde vai sua coragem, me aproximei lentamente.


– Sou um homem de negócios Isabella – digo ao estar próximo o bastante para que minha respiração tocasse sua pele – não brinco em negócios, portanto não faça propostas que não sabe se poderá cumprir – digo tocando sua face, sentindo novamente o choque em nossos peles, mirei os olhos chocolates, colando nossos corpos, com seu all star, mal tocou em meu tórax –não me casei ate agora, posso ter a mulher que eu quiser, acha mesmo que se eu aceitasse sua proposta só seria no papel miúda – digo apertando-a.


Como seria me afundar nela? Certamente a Machucaria, tão pequena... com rapidez a ergui, sentando-a em minha mesa, separando suas pernas e me moldando ali, a mesa era alta o suficiente para que nossos sexos se tocassem sobre o tecido. Queria testá-la, saber ate onde ela levaria essa proposta, mas não posso negar que estou aproveitando muito de seu calor. deslizando minhas mãos por baixo do uniforme, apertando suas coxas medias onde a meia 3/4 já não atrapalha, tão macia!


Vamos ver o que mais! Seus olhos estavam fechados, sua respiração vindo em lufadas rápidas, então abaixei a cabeça, encostando nossos lábios, ela não se afastou e resolvi ir mais além. Deslizei minha mão ate tocarem no elástico de sua calcinha puxando-a mais ao meu corpo fazendo-a ver o que ela enfrentaria todas as noites.


– Tem certeza do que esta propondo Isabella – sussurrei em seu ouvido, mordendo seu lóbulo enquanto com uma mão apertava sua bunda e a outra tocava em seu sexo, sorri a sentindo tremer.


– Eu sei o que disse e não retiro nada, só peço... um tempo pra me acostumar com você, com... suas caricias – disse com a voz falha, e com nojo. Ri com escárnio. Acha mesmo que vou lhe dar tempo? Arremessei os papeis e bibelôs que estavam sobre a mesa ao chão, deitando-a na mesa e cobrindo o corpo dela com o meu. Movendo meu quadril de encontro ao sexo dela.


– Não me provoque Isabella – digo mordiscando lhe o pescoço, fazendo-a arfar de surpresa – você será minha quando eu quiser – e sem mais delongas abocanhei- lhe os lábios sugando-os com avidez, sem dar tempo para ela agir contra.


Seus lábios pequenos e delicados, gostosos, com gosto de morango, assim como sua pele. Meu membro pulsava mais e mais com o calor de seu centro. Estremecendo em meus braços, estava perdendo a linha de raciocínio, só quero mais e mais dela. Levei minha mão aos seios também médios, mas que couberam perfeitos em minha mão. Nossas línguas dançavam hora rápidas, hora mais lenta. Para alguém que pedia por tempo, Isabella soube muito bem retribuir.


Suas mãos já em minha nuca, me puxando para ela, seus gemidos me excitando cada vez mais. Senti meu membro pulsar e desci minha mão para seu sexo novamente. Sorri ao vê-la arfar, tão quente, sua calcinha molhada. E deslizei um dedo para dentro, tocando suas carnes molhadas, gemi mordendo seus lábios quando moveu o quadril de encontro ao meu. Quebrei o beijo antes que a fodesse em cima da mesa.


– Aceito sua proposta, vou tratar de tudo com meu advogado, me avise assim que sua documentação ficar pronta e mais uma coisa Isabella – digo olhando em seus olhos negros de desejo, seu rosto lindamente corado e suado – Nenhuma palavra sobre nosso acordo a ninguém, sua família só saberá sobre nosso casamento quando já estiver consumado.


Isabella apenas afirmou com a cabeça, arrumando o uniforme que ficou amassado, me levantei arrumando meu terno, enquanto Isabella já se levantava terminando de arrumar a saia e se encaminhava para sair – e lembre-se Isabella, ninguém toca o que é meu, não se atreva a se envolver com alguém, mesmo que demore a resolvermos nossa situação ou vocês podem acabar se machucando gravemente – ela apenas acenou, corando mais e mais.

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