domingo, 7 de abril de 2013

T - Capítulo 20


Capítulo 20 – Sim

A volta para a casa da avó de Bella foi regada por muita conversa. Todos estavam animados, mesmo com o fato das férias estarem quase no fim. Caius não tinha aparecido mais. E ele nem ousaria causar confusão. Do mesmo modo que Renée e Bella, Olyh era conhecida por sua incrível habilidade em se defender com sua mágica.
Robert estava muito feliz com sua namorada, e por isso os dois ficaram até tarde contemplando o céu estrelado e sem lua, conversando o porquê nunca tinha se declarado um para o outro.
Esme e Carlisle estavam felizes pelos filhos. Rosalie e Emmett tinham ficado em Nova York com a prima de Bella, Anne. Mas todos sabiam que os mesmo estavam se divertindo e muito. Rosalie estava muito encantada pela pequena Anne e era difícil essa amizade não se estender para sempre.
Alice estava encantada com a nova faceta de Jasper que sempre fora tímido e agora se demonstrava mais aberto, inclusive no relacionamento deles. Não que Jasper fosse antes um marido sem suas táticas de sedução, mas ele sempre deixava as carícias para o momento de intimidade reservado para quatros paredes. E agora ele sempre a abraçava ou beijava em publico, sem reservas e sem timidez.
Edward estava feliz com sua bruxinha. Ele que nunca tinha sequer cogitado a hipótese de ter e viver um grande amor se sentia finalmente completo com sua pequena exótica. Bella era tudo que ele nunca pensou em sonhar e ao mesmo tempo, tudo o que ele sempre quis. Passar o resto da sua eternidade com Bella era um sonho, bastava apenas ela dizer uma simples palavra: sim.
Bella nunca pensou que encontraria alguém que gostasse dela do jeito que ela era. A garota exótica até entre os bruxos, que não tinha lá uma grande beleza ou um grande talento... E agora tinha encontrado sua cara-metade num vampiro mais gentil e amável que existe na face da Terra.
Era incrível como passar um tempo com os trouxas trouxe a ela justamente o que precisava: a felicidade. E foi pensando nessa felicidade que Bella, pela primeira vez em muito tempo, pegou um pergaminho e molhou a pena na tinta. Ela finalmente sabia o que iria escrever. Escreveria sobre a felicidade de viver um grande amor, mesmo quando todas as chances parecem contrárias. Seria apenas mais uma história de amor, mas seria nova para ela, porque era real. Ela não contaria para ninguém até que sua obra estivesse pronta, seria seu presente para Edward.
Antes de partirem, Olyh puxou Bella num canto e lhe estendeu um frasco de poção.
— O que é isso? — Bella perguntou olhando o liquido transparente.
— Pelo que vi, você e seu namorado estão quase nos finalmente. Tome isso para não me dar bisnetos antes da hora. — Disse Olyh dando uma piscadela e fazendo Bella corar, mas aceitar o presente.
(...)
— Então acabou? — Rosalie questionou abraçada a Anne que também retribuía o abraço.
— Que nada. — Buffy disse com um sorriso. — Será um prazer receber vocês aqui sempre que possível.
Renée se aproximou e abraçou Rosalie e Anne ao mesmo tempo.
— Agora somos uma família só. — Disse.
Buffy e Renée já sabiam que enfim a mãe tinha se acertado com Robert e finalmente pararia de arrumar um namorado atrás do outro, deixando um pouco suas esquisitices de lado. Ambas estavam felizes pela mãe.
Depois de todas as despedidas, todos voltaram para Forks usando o pó de flu. Bella fora para casa de Edward, e pela primeira vez Charlie não resmungou. Talvez ele já estivesse conformado, talvez ele tenha percebido que sua filha crescera. O fato era que os filhos sempre crescem e aprendem a voar e não há nada que os pais possam fazer para impedir isso.
(...)
Edward puxou Bella para dentro do seu quarto, fechando a porta em seguida e antes que ela pudesse atacar ele, ele a segurou pelos ombros e plantou um beijo em sua testa.
— Espere, tenho uma coisa para você.
— E o que é? — Bella perguntou.
Edward não respondeu, apenas pegou uma caixinha preta e se ajoelhando nos pé de Bella, ele estendeu a caixa e a abriu revelando um lindo anel com uma singela safira.
— Bella, eu te amo como nunca pensei amar alguém nessa eternidade. Aceita se casar comigo?
Bella sorriu e deixou uma pequena lagrima de felicidade se forma. Dessa forma tão formal, era impossível dizer que eram jovens e deixar para mais tarde.
— Sim. Mil vezes, sim.
Edward deslizou o anel no dedo anelar da mão direita da amada e depois depositou um singelo beijo nas costas da mão dela, se levantando em seguida e a puxando pela cintura, começaram a se beijar apaixonadamente.
Não era preciso ser dito nada. Eles se entregariam de uma vez por todas a paixão. Claro que Edward já tinha sido informado da poção de avó de Bella tinha dado a ela e por isso, a entrega seria apenas como um aprofundamento da relação, uma nova descoberta.
As roupas foram esquecidas num canto, o beijo era faminto e os toques eram intensos. A respiração descompassada de ambos incendiava ainda mais o desejo deles.
Edward deitou Bella de costas na cama e beijou sua testa, antes de se encaixar nas formas femininas e se perder num mar de sensações. A dorzinha inicial que Bella sentiu por abrigar a extensão quente e dura de seu amado, logo foi esquecida graças ao toque em seu centro pulsante de forma a estimular seu prazer. Assim, os dois se deixaram carregar pelo mar de prazer e descobertas até que tudo explodiu em uma nova sensação: a plenitude que apenas quem se ama alcança quando se toca intimamente.
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