Não é possível saber ao certo de que forma as nossas decisões podem afetar o nosso futuro, e o futuro das pessoas que nos cercam. Se soubéssemos, será que pensaríamos melhor no que fazemos hoje, temendo um amanhã muito doloroso, tanto para nós quanto para as pessoas que amamos?
Toda escolha implica uma consequência, que na maior parte do tempo é desconhecida até o momento em que algo extraordinariamente inacreditável nos surpreende. Como seria se, por acaso, nós pudéssemos sempre estar a par do que cada decisão nos traria, antes mesmo de tomá-la? Seria isso algo justo? Certo, de algum modo?
Isabella Marrie Swan era apenas uma jovem de dezessete anos, que apesar de se orgulhar por sua vida pacata, inesperadamente passou a viver com esse dilema, e precisava mesmo da resposta, ou ao menos, acreditava precisar. A vida mostrou-se complexa demais, e pouco gentil, e tudo o que Isabella queria ― ou melhor, precisava ― era um escape. Alguém capaz de ajudá-la a compreender as coisas que lhe pareciam turvas. Foi uma pena não ter podido ajudá-la, porque eu sou Isabella Marrie Swan.
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