sábado, 8 de dezembro de 2012
I - Capítulo 11
Pov Ian
Quanto mais eu fico com Peg, mas eu me convenço que sou o homem mais sortudo da terra. Nossa noite foi fodidamente perfeita, pensei que só poderíamos fazer uma vez, mas minha pequena mostrou que me aguenta e... Que... Tão apertada e molhada, pronta pra mim, só de lembrar meu membro deu um solavanco em minhas calças, ainda tomávamos café sem preocupação.
Ela estava com umas marquinhas na bunda, mas ninguém verá lá, então não tenho problema com isso, àquela área é minha. Mesmo após tudo o que fizemos Peg conseguia corar, não consigo manter minhas mãos longe dela, procuro sempre estar perto, acariciando seu rosto, sua mão, cheirando seu cabelo.
– Então quando a Mel vem? – pergunto aos sussurros em seu ouvido e mordendo o lóbulo de sua orelha e sorriu ao ouvi-la gemer se remexendo na cadeira.
– Ela... Ela falou que daria uma volta com o Jamie – disse e me olhou atentamente – porque ele não vive com você? – perguntou corando.
– Lucinda e eu somos insuportáveis juntos e como mel me escolheu ele preferiu ficar com a avó, território neutro – digo dando de ombros – ele arrastou asas pra você?
– Não! Ele é um amor, só estranhei, não vi fotos dele por aqui... – ergui a sobrancelha.
– Claro que não veria, já experimentou olhar a sala – ela me olha interrogativa e me aproximo lentamente – estávamos ocupados pra que você percebesse a sala – digo mordiscando seu pescoço e a ouço ronronar – podemos terminar o que começamos aquela noite no sofá? – sorri malicioso.
– Não esta cansado? – neguei com um aceno.
– E você? – ela corou.
– Só dolorida, você é... – parou me olhando como se estivesse falando de mais.
– Eu sou...? – incentivei, tentou balbuciar algumas palavras, mas abaixou a cabeça e começou a devorar alguns morangos – muito esperta de sua parte, em ocupar a boca para não responder, mas podemos voltar ao quarto e terá outra coisa ocupando sua boca - Peg se engasga e eu dou o melhor sorriso “não fiz nada”
– Bom dia? – ouvimos Sunny dizer baixinho adentrando a cozinha.
– Bom dia Sunny – Peg apenas acenou corando muito. Claro que Sunny nos ouviu, Peg simplesmente esquecia o significado de recato e pudor ao se entregar pra mim.
(...)
– Peg? Eu acho que a mel não vem mais! – estávamos na sala, estávamos treinando a parte de “manter distancia” eu estou na poltrona após ser expulso do sofá.
– Eu sei, mas é melhor esperar um pouco... – isso é torturante, ela estava ali, com aquele vestidinho tão perto e eu aqui aguando...
Tentei prestar atenção no tal filme que Peg assistia atenta, uma garota com problemas de movimento era amarrada a cintura de um cara pra andar em uma mobilete, uma atriz juvenil famosa, mas não lembrei o nome. Olhei ansioso para meu relógio, 21:30, não me aguentei, desliguei a TV, voltei para Peg e a peguei em meu braços.
– Ian – gritou assustada, apenas ignorei e segui para o andar de cima, fui direto para o meu quarto.
– Esta na hora de estrear a minha cama – digo a deitando em meio às cobertas, ela sorria tocando em meu peito.
– Você é muito apressado! Lembra o que combinamos, manter distancia! – disse tentando levantar.
– Vamos fazer como ontem e deixar pra amanhã? – digo beijando seu pescoço enquanto tento arrancar seu vestido.
– Acho melhor esperar...
– Ainda esta sentindo dor?
– Não mais.
– Então? – pergunto conseguindo remover seu vestido, porra! Isso não é uma calcinha, salivei com a visão.
Sua pele sedosa em meus lábios, mordiscando sua pele ouvindo seus gemidos, tentou fechar as pernas quando mordisquei sua coxa na parte interna. Ri enquanto se remexia em meus braços. Deixei uma trilha de beijos e mordiscadas por toda barriga, deslizando a ponta da língua por seu umbigo. Seus resmungos e gemido me enlouqueciam mais e mais, tão entregue...
– Ian... Eu preciso – sussurrou aos gemidos puxando meus cabelos, seu quadril de encontro a mim.
Continuei subindo os beijos, degustando de seus seios como se fossem a fruta mais saborosa na terra. Seus dedos deslizando por minha barriga e tremi ao sentir seus dedos pelo cós da minha calça. Quase mordi seu mamilo rígido em minha boca quando levou sua mão delicada e minúscula por dentro da minha cueca e forcei meu membro em seu toque. Ergui-me e seus olhos estavam fixos em mim, seus olhos verdes mais escuros, desejosos e me senti pulsar em sua palma gemi satisfeito com sua caricia.
Meu jeans começava a me incomodar, eu me ergui removendo minhas roupas e removi sua calcinha, precisava senti-la o quanto antes, levei meus dedos ao seu centro e trinquei os dentes ao sentir meus dedos encharcados com seu liquido – tão pronta amor – digo devorando seu boca, sua língua.
Com cuidado toquei sua entrada com a ponta do meu membro, tão quente e apertada! Levantei em busca do preservativo, antes que me afundasse nela, com pressa o coloquei e antes que se desse conta já me enterrava em minha gostosinha. Estremecendo com seu gemido e suas unhas por minhas costas. Céus, tão perfeita, afundei meu rosto na dobra de seu pescoço, sentindo seu perfume inebriar meus sistemas e agarrei sua coxa ao sentir seu quadril de encontro ao meus.
– Ian.... – dizia com dificuldade movendo com destreza seu corpo de encontro ao meu. Sua pernas se abriram mais e me circularam, ronronei em deleite por seu movimento me fazer afundar mais em seu interior, muito apertada, suas paredes me apertavam, mais e mais a cada segundo, fervente em torno de mim.
– Eu quero ficar por cima.... – ronronou mordendo meu queixo, então nos girei e tive que me segurar para não gozar, é incrível como sua timidez desaparece quando estamos assim. Seu cabelo selvagem em torno de seu rosto corado e suado, seus dentes mordendo seu lábio inferior. Ergui-me e o libertei com minha língua.
Aprofundamos mais o beijo, deslizando minha língua por cada canto de sua boca gostosa, estocando forte e fundo em seu interior, Peg já não tinha o comando de seu corpo que tremia cada vez mais rápido, convulsionando em meu colo– abra os olhos gostosa? Quero te ver gozar! – rapidamente vez o que pedi, seus olhos luxuriosos, escurecendo cada vez mais, ficando desfocados e abafei seu grito de êxtase com um beijo.
Antes que se recuperasse já nos movíamos, a prensei na cabeceira alta de minha cama a mantendo erguida e aberta pra mim e estoquei em busca de um novo orgasmo para ela e minha libertação – ouviu isso? – perguntou confusa.
– O que? Eu só quero ouvir você gemer enqunto goza no meu pau, vem? – digo estocando forte e a faço gritar e gemer, riu e logo minha gostosa estava inteira, chocando seu quadril de encontro ao meu, minha cama dançando conosco me senti cada vez mais fundo, Peg gemia e ronronava com cada estocada, erguendo mais suas pernas que ela tratou de travar em minhas costas, ficando mais firme.
Já não nos mantínhamos silenciosos, colei nossas bocas e estoquei sentindo novamente suas paredes me esmagarem e não me segurei, gozamos juntos desta vez. Gritando nossos nomes.
Segurei-a firme me sentando na cama com ela em meu colo em uma posição de lótus e congelei – Mel! – porra, mil vezes porra. Melanie esta com o rosto escarlate, lívido, vários sentimentos misturados e nenhum deles eram bons. Peg estava petrificada em meu colo, Melanie olhou para ela e desci meu olhar, Peg chorava em silencio, dor em seus olhos – mel eu!
– Cala a boca. Só cala esse porra de boca – disse e saiu socando a porta. Merda mil vezes merda! Sai de Peg e removi o preservativo rápido.
– Mel espera? – digo tentando vesti a porra da calça– Fica aqui amor, é melhor eu conversar primeiro, cria minha – digo dando de ombros e saiu rápido do quarto. Melanie tentava entrar no carro e Jared a barrava pedindo pra ela falar comigo.
– Falar o que? Eu não quero falar com eles! – dizia lívida pela raiva.
– Conversem mel!
– Eu vi meu pai fodendo a minha amiga! Você quer que eu diga o que? – gritou raivosa me olhando quando passei pela varanda.
– Mel espera?
– Esperar? Esperar? – gritou – quando pretendiam me contar? Iriam me fazer de palhaça ate quando? Você não tinha o direito! – disse me apontando o dedo – tantas mulheres e você... Não toque em mim! – vociferou quando tentei me aproximar.
– Mel me deixa explicar....
– Mel é o cacete! – gritou chorando – Jared se você não abrir essa merda de carro eu vou andando! –gritou com ele também.
– Conversa com seu pai princesa! – mel apenas seguiu pela rua a pé – desculpe sogrinho, quando eu vi o sofá bagunçado e o celular da peg jogado nele já suspeitei, mas não deu pra tirar a mel, ela ouviu vocês e quando tentei ligar pro seu ele estava tocando no pé da escada! – disse rápido seguindo ela com o carro – eu ligo quando ela acalmar!
– Eu não acredito nisso! – olhei os dois sumirem na rua e voltei rápido para Peg, ela estava tremendo encolhida em minha cama – em Peg? Não chora!
– Ela me abraçou apertado – eu perdi minha amiga! – dizia entre o choro – ela não vai me perdoar Ian, ela me perguntou tantas vezes e eu... – soluçou.
– Se acalme, ela vai entender. Eu sei. Minha cria lembra? Ela esta puta da vida, mas logo ela entenderá! Eu ficaria muito puto se pegasse minha mãe transando com meu melhor amigo! – digo tentando fazer uma piada – eu vou falar com ela amanhã de manhã!
– Eu estraguei tudo!
– Você não estragou nada, agora vem tomar um banho e dormir. Quando as coisas se acalmarem o Jared vai me avisar! – a levei para o banho, cuidei dela que não parava de chorar um minuto, a sequei a cobrindo com uma das minhas camisas, coloquei uma calça qualquer de moletom e a estreitei forte em meus baços, a noite foi longa, Peg só dormiu após ser vencida pelo cansaço.
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