sábado, 8 de dezembro de 2012
I - Capítulo 14
POV Peg
Assim que terminei de falar, Ian já arrancava minha roupa. Destruindo minha blusa e devorando minha boca, que saudade que senti, passei meus braços por seu pescoço, percorrendo seus braços e nuca pelo percurso. Nossas línguas duelavam, seus dentes raspando por meus lábios, pescoço, ombro. Suas mãos rápidas por meu corpo, um rastro de fogo era deixado pelo caminho, desabotoando minha calça e abrindo rápido o fecho.
Gritei assustada com a força que usou ao puxar minha calça, uma das mãos espalmada por minha bunda, acariciando, apertando, beliscando. Chocando-me ao seu corpo, me fazendo gemer com seu protuberante volume, rígido de encontro a minha barriga, pulsando, dançando, me fazendo molhar em expectativa e rapidamente me ergue arrancando a calça dos meus pés. Sem esquecer de deslizar, seus dedos por minha coxa.
Infiltrei minhas mãos por sua blusa, tentando arrancar o tecido, sentindo cada músculo vibrar com meu toque, seus pelos arrepiando, já que ele estava tão envolvido com minhas roupas que não conseguia remover as dele. Finalmente entendeu o que eu queria e me depositou na cama, removendo rapidamente suas roupas. Veio nu com toda aquele membro rígido para o meu lado, se tocando lentamente com um sorriso malicioso, me arrancando um gemido, não me aguentei e caminhei rapidamente para ele, retirando sua mão e lambendo sua glande fazendo-o congelar no lugar e gemer.
Uma mão segurando a base e a outra em sua coxa e o lambi por completo, de suas bolas a glande, girando minha língua por ela toda. Sentindo-o endurecer mais e pulsar, dançando em minha língua. Então o acomodei em minha boca, fazendo uma leve pressão e suguei. Ian urrou e segurou em minha nuca, suavemente pressionando, me estimulando nos movimentos, sua outra mão pousando sobre a minha, em sua coxa.
Gemi ao sentir seu pulsar sobre minha língua, me fazendo gemer, sua mão desceu para meu centro, minha calcinha colada em minha pele molhada, seus dedos quentes e grossos se acomodaram em minhas dobras,delicadamente as separando, tocando em cada terminação, me causando ondas fortes de tremores e me penetrou.
Meu grito de prazer foi abafado por seu membro e o suguei com maior afinco, o removendo por completo e depois o engolindo ate tocar minha garganta, Ian não dizia nada, alem de gemidos e urros, rebolei em seus dedos, no sentido inverso que ele girava, arfando com seu toque em cada canto de minha vagina, o senti sair de mim e resmunguei, rapidamente tirou seu membro de minha boca e me jogou na cama rasgando minha calcinha, separou bruscamente minhas pernas e me penetrando em um único impulso. Gritei dolorida e satisfeita com sua invasão.
Sua pele grudada a minha, me deixando sentir o quão quente esta, minha pele arrepiando com seu toque, com suas mãos por minha coxa, cintura, me sentia pequena, como se meu corpo não fosse aguentar e se rasgar para acomodá-lo a qualquer momento, ma se isso aconteceria ou não, eu não saberia. O prazer me dominava, meu corpo se chocando com o seu, sorri gemendo por sentir cada centímetro de seu membro me invadindo, abrindo caminho, sua glande raspando em minhas paredes, tocando em pontos que me fazem convulsionar.
Dançávamos freneticamente ou lentamente, sentindo-o crescer mais e mais em mim, meu corpo convulsionando. Somente gemidos e gritos de prazer escapavam por nossas bocas ou eram abafados por nossos lábios selados. Sua língua deixando um rastro quente por meu queixo, pescoço e colo, enlacei minhas pernas por seu quadril, dando mais acesso para se enterrar em mim, foi o que fez, suas mãos separando minhas pernas.
O barulho de nossos corpos se chocando, sentindo suas bolas baterem em minha bunda, me fazendo erguer o quadril, me deleitando com as sensações maravilhosas. Sua língua fervente em meus seios, me fazendo segurá-lo ali, ondas de prazer seguidas me invadiam, com seus movimentos habilidosos, tentativas de frases escapavam por meus lábios e gritei seu nome ao atingir o clímax.
Ian não demorou a me acompanhar, algumas estocadas depois e senti seus jatos quentes feito lava em meu interior, Ian permaneceu com sua boca em meu seio, nossos corpos colados e suados, deslizei meus dedos por suas madeixas, saboreando o momento. Então o sinto mexer em meu interior, mas não saiu. Ergueu a cabeça me olhou minuciosamente e desceu novamente seus lábios por meus seios e sua mão para meu centro, me estimulando.
Movia meu quadril de encontro ao seu, querendo mais de tudo e logo estava gemendo e gritando com suas investidas em meu clitóris. Seu membro estava rígido novamente, sorri satisfeita por estar sendo arrombada por ele, que estoca cada vez mais forte e fundo e novamente nos perdemos em um orgasmo violento me deixando pior que gelatina derretida.
O vazio me preencheu quando se retirou de meu centro. Puxou-me para seu colo, deitei em seu peito, contente e realizada. Seus braços envolveram meu quadril fazendo círculos em afagos e me puxou ate nossas cabeças estarem próximas – o que eu faço com você em? Tão pequena e tão gostosamente apertada e fogosa!
– Digo o mesmo, mas o inverso, todo em exagero! Tão... Grande, duro, aveludado e quente, muito quente – digo dando beijos molhados por seu queixo e pescoço, descendo por seu peito – nos completamos – beijei seus lábios carnudos, um beijo profundo e calmo, apenas degustando o sabor e o momento.
– Estamos muito grudentos – disse passando a ponta dos dedos por meu pescoço e nuca, encharcados pelo suor – que tal um banho? – disse me erguendo com cuidado excessivo e levando para seu banheiro.
Com todo carinho Ian me lavou, ensaboou, fazendo leves carinhos, nada muito erótico, salpicando beijos inocentes por minhas costas, ombros e pescoço, quando pensei que ele se lavaria para secar ou me deixaria lava-lo ele me ergue, acomodando minhas pernas por seus ombros e arfei ao sentir seus dentes e língua em meu sexo, sua língua firme me penetrando com voracidade e rebolei, afundei meus dedos por seus cabelos ao sentir seus dedos me penetrarem e sua boca sugar com força meu clitóris.
Mais alguns minutos de tortura e gozei, sentia-me esvaindo em gozo. Gozo que Ian bebeu cada gole, sua língua deslizando por todos os cantos para não desperdiçar nenhuma gota. Com delicadeza me removeu de seu ombro e me lavou. Fique mole encostada a parede, meu batimento demorando a normalizar. Ian se ensaboava com um sorriso pervertido em seus lábios , fez menção de me carregar e fiz sinal pra me deixar quietinha, precisava recuperar minhas forças e se Ian me tocasse agora... Certamente o pediria para me foder novamente, ate eu desmaiar. Se secou e voltou para me buscar, me embrulhou na toalha e me levou ao quarto.
Assim que terminou de me secar, como se eu fosse uma criança pequena nossos celulares tocaram. O meu era a Mel e no dele Jared, atendi sem vontade. Apesar de todo o exercício, eu não me sentia cansada, talvez seja por causa do calmante. Mel passaria em meia hora para me buscar para a despedida de solteira. Eu não sabia o que seria ou onde aconteceria e ela não quis me falar.
– Jared esta exigindo! Eu queria ficar aqui e fazermos a nossa festa, mas...
– Eles não permitiriam, será uma guerra perdida! – digo o cortando.
– Então vamos?
– Sim, vamos!
Arrumamos-nos e seguimos para a sala, não demorou para Melanie estacionar. Ian me deu um beijo quente antes de atravessarmos a porta e seguimos para os carros, ele iria com o dele e eu com a Mel. Havia outras garotas no carro, amigas americanas. Ela preferiu esperar ele sair e só minutos depois ela arrancou – porque esperamos ele passar?
– Porque eu não quero que eles nos sigam! Pensa que eu não sei que vão ao bar de strippers! – disse raivosa.
– Então... Vamos para onde?
– Clube para mulheres garotas! – gritou uma delas, já alterada. O caminho foi um pouco longo, mas divertido Ellen e Lucy são engraçadas, muito loucas e nos distrairão pelo caminho.
Quando chegamos havia um comitê de recepção, alguns caras, enormes e gostosos, apenas de sunga caminhavam para onde estávamos e pegaram Melanie e a levaram nas costas como uma rainha, logo vi que minha noite seria um fiasco quando entrei ladeada pelas garotas e Lucinda e Sharon estavam na organização.
Seus olhos de cobra se fixaram sobre mim e transformou minha noite em merda. Toda vez que conversávamos ela tentava me deixar constrangida, fazendo insinuações, frases intimas sobre homens e os comparava com Ian, usando Lucinda nos seus truques. Risos de escárnio direcionados a mim.
A pior parte foi o stripper, uma musica sensual começou e os caras gostosos de antes nos puxaram, um para cada. O “meu” era um ruivo, alto, muito atlético. Tentei me afastar e voltar à mesa, mas suas mãos se tornaram garras. Me puxou e vi o outro fazer o mesmo com mel. Eles puxavam nossas mãos para seus corpos, este me fez tocar parte que eu não queria.
Tentei me afastar, mas o cara era insistente e dançou roçando em mim, então a gota d’água foi o seu próximo passo – você é gostosa – sussurrou em meu ouvido me encoxando pra valer, me fazendo sentir sua ereção e fiquei Puta da vida! Girei pronta pra esbofeteá-lo e ele me puxou colando mais os nossos corpos e apertou a minha bunda? Que ódio. Apertei minhas unhas em seu abdômen.
– A próxima vez, espere que a mulher lhe diga que quer tais caricias! Agora solte-me! – rapidamente ele me soltou e disfarçou para que as outras não vissem. Olhou assustado e com olhar que me pedia desculpa. Desci do palco e vi que mel estava distraída e sai da festa.
Não queria estar ali, aquilo foi humilhante! Enquanto passava, vi que os outros não fizeram nada disso com as garotas, pelo contrario. Lucy faltava chupar o cara que tentava recolocar a cueca e tirar as mãos dela sobre sua bunda e pênis. Segui para uma das praças e por sorte havia um ponto de taxi, entrei no primeiro estacionado e dei o endereço de casa.
O caminho ate em casa, tentei evitar a todo instante o péssimo pensamento que teria uma stripper fazendo isso e muito mais pra ele. Que ele estaria babando por ela, com peitos e bundas siliconadas, se esfregando nele. Entrei me sacolejando mentalmente, segui para um banho com nojo daquele tarado, tentei dormir, mas sentia falta do seu cheiro.
Na verdade sinto falta dele por completo, mas não ligaria e nem ficaria esperando que ele chegasse cedo, naturalmente só iria aparecer quando o sol nascesse. Segui para seu quarto e me afundei em sua cama, apertando seu travesseiro com seu perfume, mas não foi o bastante, caminhei para seu closet e peguei uma de suas blusas e vesti no lugar da camisola e deitei, só assim, embriagada com seu perfume másculo consegui dormir.
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