sábado, 8 de dezembro de 2012

I - Capítulo 15


Pov Ian


Não que eu não tenha gostado da escolha do lugar, mas francamente... Preferiria estar com a Peg. Estávamos bebendo e a maioria já estava alta, menos Walter e eu. Ele ficou encarregado de levar Jared e alguns para casa. Ele estava todo amarrado na cadeira e varias já dançaram para ele. Agora o seu bolo estava chegando e ao abrir saiu três mulheres: duas dançavam de costas completamente cobertas.

A terceira dançou um pouco de costas, desamarrando o sobretudo. Virou lentamente, tombando os lados e veio dançando para ele. Todos gritavam loucos por ela. Foi quando ele jogou o sobretudo em cima de mim e seguiu para Jared. Dançou com uma lingerie minúscula e de renda pura. Vi que ele ficou incomodado, mas não pode fazer nada quando ela rebolou no colo dele, já que estava amarrado a cadeira!

As outras removeram rápido e chamaram alguns rapazes, a tal 1ª entendeu que não conseguiria nada com Jared e partiu para Walter, que estava ao lado. Ela dançou esfregando literalmente a bunda na cara dele. O garoto ficou todo animado, ela virou e sussurrou algo no ouvido dele. Depois o vi tocá-la.

— Puxa, Jared! Trouxemos seu presente de casamento e quem vai usar é o Walter? — Disse um dos rapazes. Então as três são prostitutas?! Eles já se viravam com as duas. Estamos em maior numero o que deixou dois pra cada e ainda sobrou, já que dois ficaram de fora e Walter ficou com a 1ª que fez um strip para nós: ficando nua. Como estamos em uma sala vip, poderíamos fazer o que bem entendêssemos, então não foi surpresa quando ela abriu a calça dele e começou a chupa-lo. Os outros já fodiam as outras.

Uma verdadeira putaria. Soltei Jared e conversamos um pouco ate que meu celular apitou. Era Sharon numa ligação 3G. Me afastei do barulho e dos gemidos.

— O que você quer? — Atendi vendo que ela estava dentro de uma boate, aquela porcaria de clube para mulheres!

— Calma! Eu só queria te mostrar uma coisa. — E girou o aparelho, meu sangue gelou, indo a zero grau e foi subindo, fervendo, minha veia pulsando forte em meus tímpanos. Hoje eu mato um! Meus dentes rangendo ao ver aquilo, um filho da Puta que eu vou quebrar a cara, estava encoxando a minha mulher, apertando a bunda dela. Meu ódio foi tanto que soquei aquela praga de celular na parede.

— Ei, Ian! Calma. O que aconteceu? — Disse Jared, vindo ao meu lado.

— Aconteceu que eu vou matar um! — Digo caminhando para a saída.

— Espera aí, cara!

— Esperar? Enquanto estamos aqui, assistindo seus amigos foderem umas prostitutas, nossas mulheres estão em um clube para mulheres, com machos grudados nelas... Na minha Peg. Ninguém toca no que é meu! — Rugi indo para meu carro.

— Espera. Eu vou com você, não tem tantos clubes para mulheres por aqui. — Rodamos um pouco ate que encontramos um. Pedi referencias a um dos seguranças, ele disse que tem mesmo uma festa de solteira, mas não poderia dar informações. O desgraçado ainda nos proibiu de entrar, não tinha nem como ligar para ela!

— Me passa seu celular? — Pedi e ele me entregou rapidamente, disquei os números conhecidos, tocou uma, duas, três, quatro. Meu sangue estava borbulhando, cinco, no sexto toque ela atendeu.

— Oi? — Sua voz estava lenta, arrastada.

— Peg? Onde vocês está?

— Ian? ... Eu estou em casa...

— Tem certeza, Peregrina?

— Você bebeu, Ian? Eu estou morrendo de sono, vem pra casa? — Pediu com a voz arrastando. Meu corpo se acalmou, meu coração voltou a bater normal.

— Estou indo, me espere. — Passei o telefone para Jared. — Eu vou pra casa. Você fica e tenta falar com sua mulher ou vem pra casa?

— Vou pra casa. Mel não está aí. — Diz apontando para o carro das outras.

...

Entrei no meu quarto e ela esta deitada, com minha blusa, abraçada ao meu travesseiro com o celular na beira da cama, quase caindo. Olhei seu corpo e meu pau vibrou. Sem calcinha?! Caminhei para a cama com delicadeza, tirando minha blusa e calça. Deitei devagar, tocando suas coxas delicadamente. Sorri ao ver sua pele se arrepiar. Só em pensar em outro a tocando, meu peito se aperta. Minha ninfa.

Beijei seu rosto, queixo e pescoço. Ela se mexeu e me abraçou.

— Você demorou. Nunca mais vou praquele lugar! - Tentei me fazer de desentendido.

— Porque?

— Um estúpido me arrastou para o palco e me encoxou. — Disse se aconchegando em meu peito. — Senti tanto nojo... Eu queria você! — Disse beijando meu peito.

A beijei delicadamente, removendo minha blusa de seu corpo. Beijei seu pescoço, colo, vão entre seus seios, acariciei cada um, beijando, mordendo, chupando seus mamilos rígidos. Seu gemido já presente era uma melodia maravilhosa. Segui com rastros por sua barriga lisa, mordiscando seu umbigo, fazendo-a remexer com meus toques. Desci minha mão por seu sexo, tocando com delicada, subindo meus lábios pelo mesmo caminho. Tomei seus lábios, sentindo seu liquido molhar meus dedos. Hoje eu faria amor com minha ninfa.

Peg já com os olhos focados em mim, prestando atenção a cada carícia. Seu peito subindo rápido, acompanhando a respiração em lufadas. Separei suas pernas com as minhas e me acomodei em seu centro. Meu pau vibrando com seu calor e com calma e trincando os dentes me afundei devagar. Tão quente, acolhedor...

Gememos em satisfação. Suas mãos em minhas costas. Abriu as pernas e circulou meu quadril, me dando mais acesso.

Movi-me lentamente. Sem pressa. Sentindo cada pedaço de seu interior. Com muita calma e beijos ardentes e molhados, ficamos em nossa dança e com calma as ondas foram crescendo, pouco a pouco. Me movi lentamente, rebolando ate que senti raspar em um ponto e Peg simplesmente se sacudiu em meus braços e gritou fincando as unhas em minhas costas. Toquei seu ponto G. Entrei e sai novamente e voltei a fazer o movimento e ela teve outro orgasmo. Memorizei exatamente o que fiz. A partir de hoje esse era um ponto inesquecível.

A farei gozar quando menos esperar.

Peg permanecia perdida nas sensações, mas quando voltou a si, mexeu com força, apertando minha bunda me afundando mais em si. Eu também estou chegando. Meu pau doía de tão duro. Se estocar com força a rasgaria...? Algumas entradas depois e me perdi, me libertando em sua gruta quente e apertada.

...

Acordei com beijos por meu rosto. Peg já estava de banho tomado, vestida com um shortinho de moletom, uma camiseta grossa e decotada.

— Levanta, Ian? Já dormiu demais!

— Volta pra cama? — Digo a puxando de volta, seu gritinho dominando o quarto.

— Não dá. Temos o ultimo ensaio a tarde. Esqueceu?

— Isso! Merda...

— Ei! Não diga isso. É o ensaio do casamento da sua única filha, em uma igreja! — Disse me dando um tapa na coxa.

— Tudo bem. Vou tomar um banho. Vem comigo? — Digo sorrindo malicioso, vendo o quão provocante está com essa blusa muito decotada. Minha boca salivou por aqueles seios.

— Nem pensar, Ian. — Disse se afastando da cama. — Nunca é apenas banho. Sempre tem algo mais. — Disse séria. — E já está tarde. Já passou das dez. Está na hora de levantar e o ensaio é as 13h!

— Ok! Você me convenceu. — Digo levantando e me arrastando para o banho.

Lavei-me sem pressa. Estava com uma vontade enorme de continuar naquela cama com Peg pelo resto do dia. Quando entrei na cozinha, Peg comia um tigela quase transbordando de cereal e uma vitamina vermelha. Já Sunny devorava um super prato de ovos mexidos. Preparei minha vitamina e quando me cento para comer uma panqueca, me assusto com ela devorando a segunda com muita calda de chocolate.

— Isso vai te fazer mal? — Perguntei para Sunny. Ela parou de engolir a panqueca e me olhou com interrogação. — Sabe, ovos mexido, panqueca, calda de chocolate quente... misturar no estomago.

— Eu estou faminta. — Disse dando de ombros.

— Se você diz!

Preferi não teimar. Vai que fica agressiva?! Devorei minha panqueca e só depois tomei minha vitamina. Sem pressa. Vendo Peg provar uma das panquecas maravilhosas que a Sunny faz. Ela gemeu em deleite e meu amigo fez uma reverencia ao som. Peg percebeu minha mudança na cadeira e sorriu se desculpando, mais continuou fazendo... Me provocando. Poderias transar ali mesmo que não teríamos problemas com Sunny. Ela nem percebia de tão vidrada nas panquecas.

...

Estávamos atrasados. Já deveria estar chegando, mas Sunny estava a dez minutos no banheiro. Pelo pouco que ouvi dela com Peg, ela está pondo as tripas para fora. Misturou tanta comiga doce, com salgada e oleosa que deu nisso. Segui para a varando e fiquei mofando na escada. Doc apareceu, com as feições preocupadas. Elas devem ter ligado. Ele me cumprimentou com uma aceno de cabeça e dei espaço para entrar na casa. Minutos depois Peg saiu, sorriu complacente.

— Doc acha que ela atacou o fígado, misturando tudo aquilo. Ficará com ela aqui. Pediu avisarmos a Mel e pedir desculpas pela falta.

— Tudo bem! Assim fica mais fácil pra uma foda gostosa no carro. Para terminarmos o que começamos no dia do outro ensaio! — Digo pervertido.

Quando chegamos, fomos recebidos por Lucinda. Que não fez outra coisa além de reclamar por demorarmos. Apenas a ignorei e segui ate Mel, explicando que Sanny não viria.

Depois passei pela merda de tortura de ver o sorriso daquele borra botas pra cima da minha mulher. Ficamos nos olhando, sem prestar atenção a nada. É difícil prestar atenção no que o fotografo explicava com Peg vestida com aquele vestidinho leve, rodado, que acentua ainda mais seu corpo gostoso.

Após um tempo, o fotografo usou outros como cobaias. Vi que todos estavam distraídos com conversinhas ou prestando atenção no fotografo. Vi quando Peg se afastou, caminhando para a parte do salão paroquial. Não me segurei e a segui, saindo no meio de risos. Esperei-a na sala onde ficam os trajes dos padres e dos coroinhas. Nunca fui muito ligado com essas coisas da igreja, mas acho que é assim que chamam. Também, o que isso interessa?!

Assim que a vi voltar, a puxei para um dos cantos, onde a grande estante de madeira e a arara com os trajes nos esconderiam. Ela me olhou assustada ao ver a em meus olhos o que faria.

— Ian, aqui não!

— Pra mim tá perfeito. Não aguento mais ver aquele moleque te olhando. — Digo beijando seu pescoço e acariciando seu seio.

— Estamos em uma igreja, Ian! — Gemeu tentando me separar.

— Na verdade, esse teto já fica na casa paroquial.

— Ainda, sim. — Gemeu. — É errado. — Arfou quando invadi seu vestido.

Ri e abocanhei seus lábios, deixando meu membro a mostra e separando suas pernas, levantando a saia do vestido e afastando a calcinha.

— Vai ser rapidinho. Prometo. — Digo afundando a cabeça em sua entrada, melada e quente. Quase gozei com isso. Lentamente me afundei, me deliciando com o calor. Estoquei algumas vezes e tapei-lhe a boca e girei meu pau, tocando em seu ponto e foi o que bastou para ver seus olhos desfocarem, seu grito ser abafado por minha palma.

Ela ficou mole em meus braços, deitando sua cabeça em meu ombro e afagou minha nuca, então dei mais algumas estocadas e gozei. Nos beijamos cúmplices, duas crianças arteiras. Beijei-lhe delicadamente e ouvi um som perto e me retirei rápido de Peg voltando sua calcinha para o lugar e me virei para uma janela ao lado dela e guardei meu membro, fechando o zíper as pressas, por sorte não me fodi rasgando meu pau com isso.

— Estão fazendo o que aqui? — Perguntou minha mãe, entrando com Sharon.

— Acredito já ser grandinho para estar onde quiser. — Digo sem olha-la.

— E você, Pet?

— É Peregrina pra você. Acredito que não se sentirá ofendido se eu fizer uso de sua frase anterior? — Disse me olhando.

— Nunca. — Digo e a vejo encarar Sharon.

— Acho que ainda se lembra, não é querida. — Disse caminhando ate ficar frente a frente com Sharon e fiquei preocupado de sair sangue. — Antes que eu me esqueça. Eu não quero uma casamenteira ou uma cafetina. Não precisava ter feito o que fez ontem. Não estou procurando homens. Foi desnecessário molhar a mão do gogoboy pra ele me agarrar. Isso foi estúpido e ridículo, mas pra alguém que corre atrás de homem que só a despreza, não é nada não é, querida?! Com licença, senhora O’Shea. — Disse com gentileza para minha mãe.

Não me contive e gargalhei, estrondosamente.

— Espero que tenham aprendido desta vez. — Digo olhando para ambas e saio, voltando para o centro do altar.

— Nem acredito que é depois de amanhã! — Dizia Mel grudada em Jared.

— Fique calma que logo passa! — Digo me posicionando atrás do Peg.

— Passarão rápidos esses dias. Estará atarefada com o vestido e o dia da noiva. — Disse Peg.

Saímos em meio a brincadeiras, mas o tal Walter estava querendo. Além de ter fodido com a puta ontem, vai ficar arrastando asas pra ela.

— Então, aceita jantar comigo? — Disse entrando na frente dela. Peg pareceu surpresa e seus olhos varreram sua volta me procurando.

— Sinto lhe desapontar, Walter, mas cheguei na frente! — Digo circulando a cintura de Peg a guiando para meu carro. — Eu juro que mais uma e arranco os dentes dele!

— Fica calmo, senhor ciumento! — Disse tocando minha coxa.

— Não vi sua calma com a Sharon! — Ela bufou e achei que me ferrei nessa.

— Só não voei naquela puta por causa da sua mãe! — Subiu sua mão por meu membro e depois tirou.

— Quer ir a algum lugar pra almoçarmos ou pra casa? — Perguntei pra voltarmos ao clima leve.

— Quero ir pra casa. Mas me responda uma coisa? — Maneei. — Consegue dirigir em situações inusitadas? — Não entendi, por sorte o sinal fechou e olhei para Peg. Ela me olhava séria. — Estou esperando sua resposta.

— Acho que sim! Qual seria a situação? — Ela deu um sorriso pervertido que fez meu pau endurecer e minha calça passou a me incomodar.

— Obrigada por adiantar meu trabalho, amor. — Sussurrou fodidamente sexy e abriu minha calça. PUTA QUE PARIU! ELA QUER ME MATAR! As buzinas se exaltaram em nossa volta. — É melhor seguir. Foco na direção que eu cuido desse seu problemão aqui. — Disse soltando o cinto e se inclinou após libertar meu membro ereto.

É hoje que eu morro. Como prestar atenção na estrada com...?

— Ohhhhh. — Gemi quando sua língua correu por minha glande, passando por minha fenda, removendo meu liquido pré-gozo. Apertei o volante, gemendo feito louco, levei minha mão para sua nuca, por sorte eu peguei o carro de direção elétrica. Foquei em regular minha direção e não pesar meu pé no acelerador. Peg fazia um trabalho maravilhoso com meu pau. O suor brotando em minha nuca, meu coração acelerando mais a cada segundo.

Desceu sua boca delicadamente, envolvendo meu pau, sugando com força. Por misericórdia paramos em outro sinal e pude estocar em sua boca, meu pau vibrando mais. Duro feito rocha.

— Estou perto, Peg. — Digo e a sinto forçar meu pau pra sua garganta e gozo. Muito. Sua mão apertou minha coxa. Peg bebeu tudo, lambeu meu pau e se ergueu lambendo os lábios e guardo-o com cuidado.

— É o meu fim, mulher. — Digo aos sons das buzinas, a minha diaba ninfa riu se acomodando e pondo o cinto.


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