quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

I - Capítulo 4


Pov Ian


– Ian? Mel pediu pra procurá-lo, falou sobre o seu machucado – com uma raiva alucinante tentei me recompor virando de costas para a porta, Peg tinha os olhos assustados, a desci do colo, sentando-a na privada e respirei mais algumas vezes, vendo que Walter não cessaria de me chamar respondi


– eu já vou Walter, estou trocando meu curativo – digo tentando conter a vontade de socá-lo e quando voltei meu olhar para Peg não contive o sorriso ao vê-la admirando meu amigo. Toquei nele e a vi acompanhar meus movimentos enquanto o ajeitava e tentava esconder o volume. Me agachei e puxei seu rosto – desta vez me escapou Peg, mas não vamos para por aqui. Eu quero você! – digo lhe dando um beijo voraz.


Aperto a descarga como uma desculpa e saio com o cuidado de Walter não olhar para a cabine, minha mão formigando para socá-lo. Apontei para a porta, com medo de falar algo e perder o controle. Voltamos e quase todos já estavam com suas sobremesas, sorri para Jared que me olhava desconfiado. Minutos depois Peg volta com Melanie ao seu lado, senta muda ao meu lado. Terminamos nosso almoço e os outros já estavam se despedindo.


– Vamos Peg? Ou quer uma sobremesa, eu te espero? – disse mel.


– Seu pai a leva mel, eles nem provaram da sobremesa! – disse Jared sorrindo maroto.


– Fiquem tranquilos que eu leva a Sunny, se você quiser é claro? – perguntou Doc e Sunny ficou rubra.


– Faça isso por mim Doc!


– Ora Melanie, deixará sua amiga sem sua companhia? Ela veio por você! – disse Lucinda me olhando debochada.


– Não se preocupe mel, eu fico tranquila, quero provar da sobremesa e não tenho problemas em ir com seu pai! – disse Peg sorrindo para mel e eu não segurei o sorriso presunçoso em resposta para Lucinda.


Peg pediu e saboreamos sem pressa, espalmei minha mão por sua coxa – vamos? – Peg apenas corou e confirmou levemente. Quando chegamos ao estacionamento não havia vestígios dos outros, assim que ficamos ao lado do meu carro a virei colando a porta, busquei por seus lábios, um sabor de framboesa viciante. Suas mãos pequenas espalmadas em meu peito, subindo por meu pescoço enquanto aprofundávamos o beijo, seu corpo tremendo mais a cada segundo. Minha mão invadindo seu vestido, apertando sua coxa.


– Ian – disse removendo minha mão – estamos em um lugar publico! – terminou gemendo em meu ouvido.


– Entra – digo abrindo a porta, entrei rápido para o lado do motorista e parti para casa, tenho certeza que Doc não levará Sunny pra casa agora e como os rapazes só vão aparecer amanhã acelerei.


Estacionei dentro da garagem, não permiti que ela saísse, puxei-a para meu colo. Peg se assustou com meu movimento, afastei a cadeira do volante e a arrumei em meu colo, subindo seu vestido. Sua respiração soprando em meu rosto, seu corpo tremendo, deslizei minhas mãos por sua perna, apertando sua coxa, bunda. Seus olhos fechando e sua boca abrindo levemente, deslizei a ponta da minha língua por seus lábios e sorri a vendo tremer e gemer alto.


– Ian – colei mais seu corpo ao meu, beijei seu pescoço, subindo até seus lábios. Minha língua desvendando cada pequeno pedaço, meu corpo cada vez mais consciente do dela e gemi ao senti-la esfregar seu sexo no meu. Levei minhas mãos e com uma a ergui e com a outra puxei rapidamente o zíper e fecho da calça, Peg percebeu e me ajudou com isso firmando a perna, seus seios colado ao meu rosto e os devorei. Os biquinhos rosados e rígidos, deslizei minha língua pelo esquerdo e seus dedos se enterraram em minha nuca.


Sua mão apertando a minha cabeça em sinal de aprovação e devorei, abri minha boca o quanto fosse possível, sugando tudo e depois o mamilo. Por toda auréola, seus gemidos mais e mais altos, se transformando em gritos, puxou minha cabeça e devorou meus lábios, a colei ao meu corpo e levei meus dedos ao seu sexo. Meu membro dolorido, pulsando por ela. Adentrei pela calcinha e rugi ao senti-la ensopada – Peg – a tombei um pouco e busquei no porta luvas um preservativo. Peg estava tão distraída com minhas caricias que nem percebeu o que eu fazia.


Me posicionei em sua entrada, minha cabeça abrindo espaço. Peg para o beijo e me olha surpresa, movi meu quadril de encontro ao seu – porra Peg – ela gemeu e desta vez foi de dor – tão apertada.


– Ian – dizia erguendo o corpo – não espera... – disse saindo, alias minha glande nem entrou direito – Ian... – suas mãos tremiam mais que antes – eu... eu sou virgem – disse corando.


– Como? – eu não estava acreditando


– Eu sou virgem, eu não estou fazendo doce. Eu só queria falar com você... Antes de fazermos – disse sem me olhar. Eu não estava acreditando que sou tão sortudo assim, sorri e ri com essa constatação.


– Esta rindo do que? – perguntou irritada.


– Eu... – minha alegria me impedia de dizer qualquer coisa.


– Quer saber esquece, me come logo e volta a sua vida anterior. Não vou grudar em você por ter tirada a minha virgindade, mesmo que não acredite nela – cuspiu as palavras se ajeitando em meu membro e forçando entrada, desconheci meu gemido e apertei seu quadril a segurando, impedindo que tentasse nos colar, só uma pontinha da glande entrou. Peg gemeu de dor e não consegui saber se foi por forçar a passagem ou eu que apertei de mais seu quadril.


– Peg, não! Eu não quero foder você, eu quero ter você. Eu acredito no que falou – digo a retirando de cima do meu amigo, a sentei perto do meu joelho e me ergui um pouco puxando a cueca boxer – eu sou um estúpido em tratá-la assim, mais você... Não consigo descrever o que me causa. Vamos entrar – digo suavemente dando-lhe um beijo casto.


POV Peg


Permaneci sentada na privada por um tempo, eu não conseguia acreditar que se não fosse Walter chegar, eu teria transado com o pai da minha amiga, dentro de um banheiro masculino, enquanto ela estava lá fora com os convidados e familiares. Após sentir que estou no controle de minhas pernas comecei a prestar atenção em minha volta, pareci não haver ninguém no banheiro, abri devagar a porta e depois segui silenciosa para a saída, também não havia ninguém por perto.


Corri, fui para o jardim na parte de trás do restaurante, um lugar onde havia algumas crianças brincando, eu não conseguiria olhar para ninguém agora. Precisava me acalmar e o rubor sumir do meu rosto. Situação complicada já que ainda sentia na pele o sabor, o gosto, a força e principalmente: toda a virilidade dele, aquilo não é normal!


Não que eu tenho muita experiência, que já tenha visto algumas porções de pênis! Mas já estudei caramba, não matei as aulas de biologia e reprodução. Aquilo é... Imenso, grosso. Nada normal! Se seguíssemos com o amasso, eu certamente teria que ser levada em uma maca. Isso me deixou com muito medo. Não é normal tentar enfiar uma jiboia no buraco de um canudinho!


– Ai esta você! Pensei que havia sido levada pelo ralo, porque não voltou para a mesa? –perguntou Melanie sentando ao meu lado.


– Eu... – virei para que não vise os meus olhos, ela sempre soube quando eu mentia – queria me refrescar um pouco!


– Peg? Aqui esta mais quente! Vai me contar o que esta acontecendo ou não? – me remexi desconfortável. Como falar para minha melhor amiga que eu estou de amasso com o pai dela? – tem alguma coisa haver com meu pai? Ele fez alguma gracinha?


– Não! – respondi rápido de mais e claro que ela sentiu a mentira em meu tom – digo, eu... Espere um pouco mel? Eu só preciso me entender um pouco...


– Esta interessada no meu pai? – perguntou segurando firme o meu queixo, assim não teria escapatória. Eu não respondi – espero que saiba o que esta fazendo – a mirei – meus pais estão a muitos anos separados, desde então não vi meu pai com outra mulher, mais isso não significa que ele esta sozinho!


– O que quer dizer?


– Quero dizer que alem de meu pai, ele é homem, você é linda Peg – disse colocando uma mecha atrás da minha orelha – talvez seja melhor ficar no meu apartamento, ainda não terminamos de mobiliar, mas será por uns dias...


– Não há necessidade, seu pai... Não temos nada...


– Esse nada saiu sofrido?


– Eu já disse – digo levantando, que raiva porque tanto interesse? – vamos? – chamei voltando para o salão. Todos já estavam provando da sobremesa, me sentei calada ao lado de Ian. Terminamos nosso almoço e os outros já estavam se despedindo.


– Vamos Peg? Ou quer uma sobremesa, eu te espero? – disse mel.


– Seu pai a leva mel, eles nem provaram da sobremesa! – disse Jared sorrindo malicioso. Será que Ian contou algo?


– Fiquem tranquilos que eu leva a Sunny, se você quiser é claro? – perguntou Doc e vi Sunny ficar rubra.


– Faça isso por mim Doc! – disse Ian, com a voz alegre.


– Ora Melanie, deixará sua amiga sem sua companhia? Ela veio por você! – disse Lucinda olhando Ian provocativa. Esse vaca já me encheu! Quem ela pensa que é? Que ninguém terá o Ian? Pois eu quero ele, eu terei ele.


– Não se preocupe mel, eu fico tranquila, quero provar da sobremesa e não tenho problemas em ir com seu pai! – disse sorrindo para mel e vi Lucinda trincar os dentes. Pirua!


Pedi uma torta de framboesa e Ian outro doce qualquer, saboreamos sem pressa, quando estava acabando de comer a torta Ian espalma a mão por minha coxa – vamos? – é tão gostoso seu toque, imagine o que essa língua pode fazer... senti meu rosto esquentar e confirmei com um aceno sua pergunta, sua mão firme na base das minhas costas, perigosamente perto da minha bunda.


Quando chegamos ao estacionamento os outros já não estavam, assim que ficamos ao lado de seu carro me virou colando a porta, seus lábios atacando os meus afoitamente, um sabor de caramelo me extasiando. Subi minhas mãos espalmadas por seu peito, subindo por seu pescoço enquanto aprofundávamos o beijo, meu corpo tremendo mais a cada segundo que seus toques se tornavam urgentes. Sua mão invadindo meu vestido, apertando minha coxa. Minha calcinha foi destruída.


– Ian – digo removendo sua mão ao me dar conta de que estamos no estacionamento e havia um parque por perto – estamos em um lugar publico! – gemi ao sentir sua ereção.


– Entra – diz abrindo a porta, entrou rápido para o lado do motorista e deu partida acelerando, sua mão sempre apertando minha coxa, meus dedos. Beijando minha mão.


Estacionou dentro da garagem, tive tempo apenas de retirar o cinto de segurança antes que ele me puxasse para seu colo. Afastou a cadeira do volante e me ajeitou em seu colo, subindo meu vestido. Sabia o que aconteceria, meu peito subia rápido, minha respiração rápida de mais e todo meu corpo tremendo, deslizou suas mãos por minha perna, apertando minha coxa, bunda. Um contato gostoso me causando arfares, senti sua língua deslizando por meus lábios, me fazendo tremer e gemer alto. Eu não soube o que fazer, estava tão maravilhada com seus toques que quando eu senti seu membro em mim... Eu precisava falar, eu não queria ter minha primeira vez dentro de um carro, isso já seria doloroso, não preciso que seja mais desconfortável!


– Ian – digo erguendo o corpo – não espera... – me afastei de seu membro – Ian... – eu tremia muito – eu... Eu sou virgem – digo morta de vergonha sem conseguir olhá-lo.


– Como? – perguntou com descrença estampada na face.


– Eu sou virgem, eu não estou fazendo doce. Eu só queria falar com você... Antes de fazermos – disse sem o olhar. Eu não conseguia ler sua expressão, Ian me olhava como se eu fosse de outro planeta então começou a sorrir e ri como se eu estivesse contando uma piada.


– Esta rindo do que? – pergunto irritada. Não acredito nisso.....


– Eu... – estava sem falas.


– Quer saber esquece, me come logo e volta a sua vida anterior. Não vou grudar em você por ter tirada a minha virgindade, mesmo que não acredite nela – cuspi as palavras me ajeitando em seu membro e forcei entrada, Ian fez um barulho digno de uma besta no cio meu e apertou meu quadril tentando me impedir me socar em seu membro. Gemi tamanha dor que um pedacinho de sua glande me causou, doeu muito.


– Peg, não! Eu não quero foder você, eu quero ter você. Eu acredito no que falou – diz me retirando de cima do seu membro e me sentou perto do seu joelho e se ergueu um pouco puxando a cueca boxer, o tecido esticando por causa de sua ereção – eu sou um estúpido em tratá-la assim, mais você... Não consigo descrever o que me causa. Vamos entrar – digo suavemente dando-me um beijo casto.


Fiquei confusa, qual homem faria isso? Eu me abri pra ele, literalmente, era só ele forçar passagem! Apenas o admirei, enquanto erguia as alças do meu vestido, arrumou minha calcinha, sempre me olhando nos olhos e com calma me retirou do carro me encostou ao mesmo e sorriu docemente e me beijou, esse beijo foi diferente, não era desejo ou excitação como das outras vezes, tinha algo forte, mais real e lindo.


Suas mãos se mantinham firmes em meu quadril e nuca, nunca para outros lugares, seus lábios tocavam os meus com leveza, sem língua, lábios com lábios, tão carnudos dançando colados no meu – você é minha perdição Peg, eu não me importo com isso – disse deslizando os polegares pelo meu.


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