quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

I - Capítulo 5


POV Peg


Caminhamos de mãos dadas pela casa até ouvirmos gemidos – Peg você curte voyeur?


– O que é isso? – Ian sorriu com minha pergunta


– Vou lhe mostrar! – disse me levando até o quarto de onde vinha os gemidos – não fale nada –disse me posicionando em frente a uma janela e...


Meus olhos arregalaram quando reconheci Doc e Sunny... transando. Eles estavam de costas, não víamos as partes deles, retiro o que eu disse. Doc moveu Sunny de uma forma que a deixou em pé, ele estava retirando a calcinha dela, tentei me virar, eu não queria invadir a privacidade dela.


– Veja? – sussurrou Ian em meu ouvido, me arrepiando. Sunny tombou o corpo enquanto Doc se afundou nela. Gemendo sem pudor, levantando a perna e o prendendo, então ele caminhou com ela até a cama. Ficando de costas para nos, pela pequena frestas da janela pudemos ver cada movimento. As mãos firmes, as estocadas – isso é tudo que farei com você! Você quer? – perguntou segurando firme em meu quadril, seus lábios em meu pescoço, senti minha calcinha umedecer ainda mais. Mesmo tendo a certeza que Ian não estava olhando para eles – já que seu rosto estava afundado em meu pescoço – parecia que ele estava olhando pois repetia os movimentos de Doc.


Sua mão desceu para meu sexo, seus dedos se infiltrando por minha calcinha, separando minhas carnes, estimulando meu clitóris. Sua outra mão por meu seio direito, apertando, acariciando, beliscando o mamilo rígido. O suor brotando em minha testa e nuca – quer? – apenas movia cabeça, vendo Doc levar sua mão ao sexo de sunny e sugar o mamilo dela. Ele estocava com força e então ela gritou chegando ao famoso clímax!


Após isso vi um borrão, estava sendo carregada por Ian que me levou para o seu quarto – vamos tomar um banho?


– Ah... Sim! – respondi meio tonta, entrei temerosa, será que faremos aqui? Ian removeu sua blusa e calça, ficando apenas de cueca azul escuro, caminhou ate mim e começou a descer o zíper do vestido, seus olhos nos meus.


Comecei a ajudá-lo, tirei minha calcinha e ele fez o mesmo com a cueca e novamente fique impressionada e assustada com tudo aquilo. Abriu o vidro do Box e estendeu a mão – não faremos nada, ainda. Só quero conhecer cada pedaço seu – sussurrou deixando beijos por meu pescoço.


Pegou o sabonete liquido e esparramou um boa quantidade na esponja e a apertou fazendo um pouco de espuma, veio ate mim e deslizou por meus braços, como se fosse uma pétala de rosa. Com lentidão esfregou minhas costas, bunda, e subiu por minha barriga, deslizando por meus seios, fechei meus olhos e reprimi um gemido, senti seus lábios sobre os meus quando desceu passando por meu sexo, quebrou o beijo e deixou a esponja de lado apertando uma porção do sabonete e espalhou por sua mão e a levou para meu meio, separei minhas pernas e não contive o gemido desta vez, meu centro pulsava, me colei a parede, a respiração não ajudava a me controlar, e com ele dando beijos por meu pescoço, maxilar, queixo. Só complicou meu raciocínio.


– Ian – gemi seu nome ao senti-lo apertar meu clitóris.


– Esta gostando Peg?


– Mu...iiiiito – digo puxando-o para meus braços. Nosso beijo tornando-se mais voraz a cada segundo. Meu ventre pulsava dolorosamente, resmunguei quando retirou a mão.


– Ainda não! Vou fazê-la gozar, mas será na minha boca – estremeci com sua fala. Um oral? Eu só fiz uma vez, nunca recebi. Acho que deixei transparecer minha insegurança e medo, já que logo emendou – não se preocupe, você vai gostar e se não quiser eu paro – disse mordendo meu lóbulo.


Ian terminou de me ensaboar e fiquei tentada em ensaboá-lo, eu queria tocá-lo e por isso usei o sabão em barra mesmo, esfreguei na minha mão e depois deslizei por seu peito, tocando cada parte, segui por seus braços nos seus bíceps, tríceps e quantos ceps eu encontrasse. Espalmei seu peito, levando para suas costas, cada músculo, meu corpo fervendo mais a cada segundo, seus dentes raspando por meu pescoço em resposta as minhas caricias. Suspirei ao sentir o músculo tremer com meu toque e ele grunhir em meu ouvido.


Desci minhas mãos por sua bunda e... que bunda, durinha e volumosa, do jeito que eu gosto, apertei com vontade. Lógico que recebi um aperto em troca, com as mãos tremendo trilhei por sua pélvis, tocando na virilha, nos pelos, ralos, mas existentes e desci por seu membro gigante, Ian gemeu me apertando em resposta. Movi minha cabeça procurando por seus lábios, comecei um suave vai e vem, alternando em apertos e caricias suaves.


– Hmmmmm.... – gemeu quebrando o beijo – é melhor parar aqui ou vou me afundar em você – disse rouco. Terminamos nosso banho sem mais caricias.

Ian buscou uma toalha e aveio ate mim, me pegou no colo e me sentou na pia, secando meus cabelos, corpo e depois me desceu. Enxugou minhas pernas sexo, bumbum, se secou e me levou para o quarto.


Me deitou em sua cama e veio engatinhando pela mesma com a toalha amarrada na cintura. Separou minhas pernas e puxou uma, cobrindo de beijos, mordidas, chupões, seus beijos foram para a parte interna das minha coxas, meu peito martelando, meu corpo vibrando mais e mais, beija minha virilha e sinto sua respiração em minha vagina, desliza o nariz por meus lábios vaginas me fazendo tremer e gemer.


Sobe mais, beijando meu baixo ventre e por minha barriga, meus seios doendo de tão rígidos e instintivamente levei minha mão para acalmá-los, Ian ergueu o olhar ao meu e vi seus olhos cintilarem de tão negros, fixos em minhas mãos. Seus olhos escuros, gemeu novamente e segurou minhas mãos. Subiu seus beijos pelo vão entre meus seios, mordendo, sua língua quente lambendo a parte inferior dos meus seios, mordendo por toda a volta.


– Ian – gemi me contorcendo, esfregando uma perna na outra. Sua língua estalou em meu mamilo, sugou com força e me contorci – i... an.... – beijou meu pescoço, maxilar e sugou meu queixo, esfreguei minha perna na dele. Uma vibração passando por nossas peles, causando arfares e formigamentos.


Apertei sua nuca quando voltou a sugar meu seio e apertava o outro, eu queria mais que isso, passei minhas unhas levemente por seu braço, por seu peitoral, barriga o sentindo vibrar sobre meu corpo, quando toquei levemente por seus pelos pubianos Ian libertou um som animalesco e sem cuidado algum devorou meus lábios, sugando com força e rapidez. Sua língua forçando a minha em uma dança rápida,eu tentei acompanhar, uma de suas mãos desceram para minha intimidade e começou a dedilhar em meu clitóris, tudo em meu baixo ventre pulsava, chegando a doer, muito, em uma dor prazerosa.


Um dor prazeroso que estava se tornando aguda. Sua língua fazendo os mesmos movimentos de seus dedos, sua boca abafando meus gemidos, estava parecendo uma cadela no cio, rebolava com afinco, buscando mais contato do que já tínhamos. Sentia o suor brotando em minha nuca, sentia seu suar tocando em minha pele, seu cheiro ficando mais intenso, seus dedos brincando em minha entrada, quando a dor se tornou insuportável ele se separa e foi impossível não ranger os dentes de raiva.


– Eu disse que gozaria Peg, mas na minha boca – e sem mais delongas, estala sua língua em minha intimidade, me fazendo gritar de susto e prazer. Ian também gemeu – gostosamente quente – ele literalmente me sugava, com força, raspando os dentes em meu clitóris, minhas mãos indo automaticamente para seus cabelos, movia meu quadril com violência, abrindo mais minhas pernas para ele se afundar, gritei novamente ao sentir sua língua deslizar em volta de minha entrada. Quando pensei que ele não poderia me surpreender com mais sensações maravilhosas ele simplesmente põe sua língua um pouco mais firme e a gira por minha entrada e a sinto bater em meu hímen – tão bom saber que eu serei o primeiro – disse entre sugadas – tão visível... será um prazer romper esse hímen e me afundar nessa bocetinha – rosnou a ultima parte lambendo de minha entrada ao meu clitóris.


Sua língua brincando em torno dele, a pressão voltando, sentia minhas paredes se contraírem, eu não conseguia me focar em nada, minhas forças sendo presas pelo estupor, meu corpo começou a tremer, convulsionar – isso gostosa, goza na minha boca – disse estalando sua língua em minha entrada e me senti explodir, algo se rompendo em meu interior, o prazer me tirando da sanidade, me levando ao paraíso, sabe-se lá quanto tempo depois que voltei a mim.


Ian, estava sentado nas próprias pernas me olhando, sua língua deslizando por seus lábios, sugava seus dedos, minhas pernas moles jogas em cada lado seu, simplesmente se curvou sobre mim, me abraçando, beijando meu pescoço, sugou meu lóbulo – seu gosto é maravilhoso – sussurrou rouco, minhas mãos logo foram para suas costas e me enlacei, ele nos virou, me puxando para seu peito. Sua mão fazendo desenhos aleatórios pela base das minhas costas.


– Isso foi... incrível – sussurrei sem olha-lo, ele segura meu queixo me forçando a olhá-lo.


– Você que é maravilhosa – disse e me beijou, senti levemente meu gosto em sua boca, mas não me importei com isso, só fez ter mais vontade de devorar seus lábios, ficamos assim por incontáveis minutos, até que senti meu corpo pesar, olhei para a janela e tudo estava escuro – vou preparar algo para comermos – disse após olhar seu celular no criado mudo – fique aqui, eu já volto – apenas meneei a cabeça e fiquei o admirando vestir uma cueca e uma calça.


Me aconcheguei entre as cobertas, estava tão confortável, com o perfume almiscarado, me abracei ao travesseiro e fechei os olhos saboreando, memorizando, quando abri novamente, Ian estava sobre meu peito e o dia começava a amanhecer, pude ver o deslumbre da bandeja com biscoitos, torta e outras guloseimas. Com cuidado para não acordá-lo toquei em seus cabelos, dedilhando e sorri boba ao lembrar-me de cada toque, cada beijo.


Eu quero isso para mim, quero acordar todos os dias assim, quero ser dele, toda de Ian O’shea.


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