quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

I - Capítulo 6


POV Ian

Fiquei hipnotizado com seus olhos, seu cheiro e gosto, o desejo de me enterrar nela quase falou mais forte quando a vi se contorcer e derramar seu liquido em mim boca. Peg é... tudo o que preciso, farei cada momento inesquecível, ainda fico surpreso em saber que ela teve quase nenhuma experiência, principalmente nessa área. Sendo tão gostosa. Hoje seria apenas isso, já consegui saber boa parte dos lugares em que ela sentia mais prazer, coloquei minha calça e fui buscar comida.

Quando desci não foi surpresa alguma encontrar Sunny enroscada em sua camisola, preparando uma bandeja, preferi não fazer nenhuma alusão ao fato de que eu sei que Doc ainda esta lá, esparramado na cama dela, escondido por saber que daria uma prensa nele, por “abusar da Sanny”. Arrumei uma bandeja farta, muitas frutas, doces, uma fatia de torta, geleia de framboesa que eu sei que ela gosta, quando voltei ao quarto Peg estava dormindo, abraçada ao meu travesseiro.

Não fiquei triste por nossa festa terminar no primeiro Rond, mas estupidamente feliz por ela estar atada ao meu travesseiro, que esta com o meu cheiro, era a mim que ela quer e é isso que terá. Deixei a bandeja no criado mudo e retirei minha calça, preferi ficar de cueca, vai que me empolgo com essa bundinha gostosa colada na minha virilha? Segui com cuidado para seu lado, mas parei ao ver as marcas na base de suas costas.

Eram cicatrizes, não muito profundas, mas presentes e visíveis. Pareciam garras, será que era disso que Mel falou? O cachorro deveria ser muito violento para fazer isso! Toquei levemente e sorri ao ver sua pele se arrepiar, beijei ao longo das marcas. Peg girou o corpo a medida que ia lhe beijando. Ficou de frente pra mim, ainda dormindo. Apoiei sua cabeça em meus braços e me aconcheguei no vão de seu pescoço, minha mão aberta sobre seu seio avantajado.

Acordei com carinhos em minha nuca, continuei apreciando ate eles diminuírem. Ergui minha cabeça, eu estava com a cabeça na reta de seu seio. Me ergui com cuidado e a trouxe para meu colo, mesmo dormindo ela se aconchegou em meus braços e voltou a resonar, sua perna cruzada com as minhas. Deixei minhas mãos espalmadas por sua bunda e pela cicatriz, quando vi as horas comecei a beijar sua testa, acariciar seu rosto e ela começou a se mexer, erguei a cabeça para me olhar e corou forte, sorri com isso.

– Fica encantadora assim, corada, minha menininha mulher – digo a fazendo corar mais – dormiu bem?

– Sim, desculpe dormir. Você me fez tudo aquilo e eu nem retribui – disse e corou em seguida.

– Não faltará oportunidades – digo dedilhando em torno de seu seio, fazendo seu mamilo enrijecer – quer comer agora ou um banho antes?

– Um banho – disse se enrolando no lençol, o puxei a deixando exposta.

– Não há nada ai que eu já não tenha visto! – a vejo corar e seguir para o banho, meu membro dando sinal ao ver seu requebrado. Parou na porta e me olhou sugestiva.

– Você não vem? – corou logo depois.

– Tenha a certeza que vou – digo levantando, sem me importar de estar com o pau duro. Segui ao seu lado, mesmo depois do que fizemos ela continua com vergonha. Pegou uma das diversas escovas ainda na embalagem e me olhou de canto e logo abriu uma embalagem, começou com sua higiene e fiz o mesmo. Depois seguiu para o chuveiro, a abracei por trás, colando seu corpo ao meu e beijei seu pescoço – não sei até quando vou me segurar! – sussurrei, eu queria me afundar nela, mas tenho que ter calma.

– Eu pensei em... Retribuir por ontem, antes do banho – disse completamente corada. Meu pau vibrou em expectativa, mas não iria verbalizar meu desejo. Se ela quiser fará por vontade própria.

– Não há necessida... Aaaaahhhhh – gemi ao sentir sua mão em uma fricção maravilhosa, com fascínio a vi se curvar, apoiando sua bunda na parede, seus dedos dançando por minha barriga, fazendo meus músculos se agitarem, minhas bolas inchando e fervendo.

Sua mão descendo e subindo com lentidão sobre minha extensão. Meu pau ficando cada vez mais inchado, então apoiei minhas mãos na parede quando senti a ponta de sua língua em minha cabeça, ela contornou toda a glande. Passando a língua na fenda do meu pau, tomando para si meu liquido. Urrei ao sentir sua língua quente e úmida deslizar desde minhas bolas a cabeça, sem meu comando, minha mão vai para sua nuca, sons estranhos e desconexos saiam por minha boca.

Então gritei de prazer ao sentir sua boca deslizar por todo o comprimento, dando beijos molhados, deslizou a língua da base ate a cabeça e deu um beijinho sugando minha glande em segui, circulou a cabeça e depois fui ao delírio com sua boca engolindo de pouco a pouco meu pau, úmida, quente. Antes que perdesse todo o controle e a machucasse, espalmei minhas mãos na parede. Uma de suas mãos se ocupava de minhas bolas enquanto a outra cuidava da base, sua boquinha não me abrigando por completo.

Seu vai e vem perfeito, me alucina. Tentei não me mover, apesar do desejo de estocar até a garganta estivesse preste a vencer meu desejo de deixá-la me saborear. Então o leve vai e vem começou a ser seguido de sugadas, fazendo pressão. Me senti crescer mais em sua boca. Sua bochecha fazia pressão, não consegui me segurar e comecei um leve movimento. Com estocadas leves, sugou com uma pressão maior e me tirou de sua boca, me olhou e céus gemi tentando prender meu gozo, só com essa!

Novamente deslizou a ponta da língua por meu pau com os olhos grudados ao meu.

Levando-me ate sua garganta e voltou a fazer pressão, me senti inchar em sua boca, eu estava perto, comecei a estocar – Peg... Eu... Vou... – tentei me tirar da sua boca, mas ela apertou minhas coxas em sinal de negação e me senti explodir, foram muitos jatos até que a senti me afastar, tossiu um pouco, eu sabia que isso aconteceria, ela me fez ir as nuvens. Minhas forças foram levadas com meu gozo e ainda sim, fiquei maravilhado quando levou os dedos aos lábios molhando com meu gozo.

– Desculpe? Foram muitos jatos e muito quente, o gosto ficou... – disse corada.

– Não precisa pedir desculpas – digo a cortando – eu sabia que isso aconteceria, por isso quis me afastar – digo a colando a mim – você realmente existe? - tentei beijá-la e me afastou e foi rápida em beber uma porção da água do chuveiro que ela mesma abriu, segundos antes. Lavou a boca – Peg...?

– Eu ainda estou com seu gosto e com meus lábios grudentos...

– Sim! Eu sei. Essa boquinha gostosa me fez gozar, bebeu meu liquido. Me fez ir ao céu – digo beijando seu pescoço, maxilar, subindo por sua orelha e caminhando por seus lábios carnudos – acha mesmo que eu teria nojo de lhe beijar por estar com meu gosto? – sorriu corando mais ainda.

– É salgado e amargo... Pensei que poderia não gostar...

– E você? Gostou?

– Eu não gostei do gosto, mas desde que bata direto na garganta,não vejo problema em engolir. Seu gosto é forte! – disse envergonhada.

– Não engula se não quiser, não esta me ofendendo, quero que fique a vontade! Vamos nos lavar logo, precisamos de um café! – lhe dei banho, sem segundas intenções e nos trocamos, Peg foi enrolada na toalha até seu quarto e quando eu terminei a esperei, desci com a bandeja intacta com ela do meu lado. Sunny não estava na cozinha, tudo estava limpo e em seu devido lugar.

– Ela esta lá com...? – não terminou a pergunta.

– Com certeza! Isso explicaria o fato dela não ter perguntado nada sobre nos quando desci para preparar a bandeja! – Peg me ajudou a por a mesa para nos e comemos em paz. Quando a vi de costas guardando algumas talheres após nosso desjejum, me vi curioso sobre as cicatrizes – Peg..

– Sim?

– Ontem eu vi as marcas – seu corpo reteceu, petrificou e após segundo voltou ao normal – Mel me falou sobre um trauma de infância, elas são o motivo?

– Hm, sim, mas não quero falar sobre isso. Não gosto de lembrar!

– Tudo bem – digo beijando sua cabeça e a abraçando.

– Oi? Pai? Peg? – ouvimos Mel chamar.

– Na cozinha filha – falei um pouco mais alto.

– Que bom que estão arrumados, vamos dar um passeio – disse entrando com a peste logo atrás.

– Um passeio? Com sua mãe? Só no inferno, sendo que sua mãe é o capeta!

– Sempre espirituoso! Isso tudo é amor reprimido? – debochou.

– Tenha a certeza que não será por você!

– Claro que não, já foi laçado e amordaçado – disse olhando para Peg.

– Ian é jovem, também não aparenta ter a idade que tem – disse minha tentação fingindo não ligar para as insinuações de Lucinda – não entendo porque esta a tanto tempo sozinho?! – disse dando de ombros.

– Isso eu posso resolver mais rápido do que pensei um dia!

– Então... – começou Mel – vamos?

– Para onde? – perguntou Peg

– Vamos a uma reuniãozinha com amigos da família, mamãe quis fazer um momento recordar é viver!

– Já encontraram todas as múmias? – debochei!

– Não começa pai!

– Ok, vou buscar meus documentos, onde será?

– Na casa da Sheron! – não gostei do tom da Lucinda, essa praga estava armando alguma coisa....


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