MNLN – Capítulo 16
Capítulo 16
A Queda – Parte 2
POV Bella
Não é ele, é o jake! Abri meus olhos e precisei trincar os
dentes, tantas horas para uma alucinação, eu realmente tenho que ter uma agora,
porque não me deixa em paz Edward? Não consegui conter um choro, ele parou de
sugar meu seio e tentar me estimular. Senti o vazio quando se afastou, cobri
meu rosto e girei.
Meu choro ganhando proporções, me escondi nos lençóis.
Porque eu não posso seguir? Porque ele sempre atrapalha minha vida? Senti jake
puxar um lençol sobre meu corpo, depois ouvi o látex rechicotear, quando o
removeu. Seu suspiro tomando o silencio e depois deitou sobre mim, me
abraçando.
– É ele, não é? – não consegui responder, mas meu choro fez
o trabalho – esta tudo bem Bells – porque ele tem que ser tão compreensivo? –
eu disse que iríamos tentar, que eu te esperaria, que cuidaria de você e a
faria inteira novamente, mesmo que fosse a base de cicatrizes – disse beijando
minha cabeça.
Virei sem me importar se ficaria exposta, não há como ficar
ainda mais exposta depois disto. Segurei sua mão e tentei acalmar o choro, jake
beijou cada pedacinho do meu rosto, dando selinhos quando os soluços começavam
a diminuir.
– Eu to tentando jake.... ele não sai de mim.... eu não
quero sentir isso....
– Talvez seja melhor dar um tempo?
– Não!- respondi rápido, em desespero – eu ... não sei
porque ele ainda me afeta tanto, mas sei que é forte o que sinto por você!–
digo soluçando, perdendo o ar
– Se acalme ok? Fique calma! Eu sou paciente, eu te amo
Bella e sempre estarei aqui por você. Sempre, eu já disse e repito, esperarei
por você – disse secando minhas lagrimas.
– você é importante - digo quando me beija a testa.
– Vamos dormir um pouco, comer alguma coisa?
– Não. Eu só... quero ficar abraçada a você – digo e me
aconchegando em seus braços.
– É melhor eu por minha cueca – disse já pondo a roupa, me
embrulhei no lençol. Jake se remexeu fazendo uma careta.
– O que foi? – ele sorriu sem graça.
– Não foi nada.
– Fala? – jake se curvou, parecendo envergonhado.
– É que... – começou e deitou ao meu lado – dói um pouco –
disse e levou sua mão ao membro.
– Como assim?
– Você é... quando eu forcei... bom, sua temperatura... eu
quase cheguei lá, mas seu grito me assustou e dói interromper...
Eu fiquei em silencio por um tempo, longo, o ronco de jake
tomou o lugar, mesmo dormindo ele ainda mantinha a mão sobre seu membro. Eu
queria ter ido ate o final, queria estar inteira pra ele, fazê-lo feliz, mas...
ele é minha sina, eu não consigo, quando o corpo deixa, a mente atrapalha...
Ergui-me um pouco, olhando as expressões serenas de jake,
ele merecia alguém melhor, alguém que o faça feliz de verdade, que seja 100%
dele, só de imagina-lo com outra, dói. Se eu sinto isso, porque não consigo me
entregar? Porque? Talvez eu nunca fiquei inteira o suficiente para retribuir
tudo o que ele me dá, pra que eu seja o suficiente pra ele.
Levantei devagar procurando minhas peças, eu já estava com
muito calor, então só coloquei minha calcinha e a camiseta dele, jake virou,
sua mão me procurando. A segurei e me deitei entre seus braços. Sua respiração
profunda em minha fronte. Fiquei trilhando círculos por seu peito, jake gemeu
quando circulei seu umbigo. Inconscientemente me colou mais ao se corpo e senti
todo o volume novamente.
Pra que eu fui fazer isso, não basta tê-lo deixado na mão
uma vez? Deixá-lo na mão... essa frase me fez pensar em algo, talvez isso... eu
posso fazer.... ele merece. Olhei seu rosto sereno. Não deve ser tão difícil
assim, o toquei sobre a boxer. Firme, grande, jake gemeu meu nome. Com as mãos
tremulas infiltrei por sua cueca.
Eu não sabia o que fazer e bom, apesar do que aconteceu com
ele, naquele baile, eu não tenho nenhuma experiência. Bloqueei com todas as
forças qualquer lembrança, qualquer comparação, apenas o agora e nada mais.
Jake virou, sua mão cobriu a minha, descendo por sua boxer e se tocando.
– Ohhh Bella – sua voz soou consciente de mais, suas mãos
afastaram a minha – não faz isso Bells...
– Você não quer? – digo o vendo tentar cobrir a proeminente
ereção com o travesseiro.
– É o que eu mais quero, mas não é o que você quer, não
ainda, não precisa fazer isso...
– Mas eu quero e... Eu te causei dor.
– Bells, eu ainda sou adolescente, qualquer coisa me alivio
no banho, acho que é isso que os garotos fazem... – disse sorrindo
envergonhado.
– Você tem uma namorada sabia, apesar de não ser uma que
preste, pelo menos isso eu posso fazer... – digo tocando seu rosto com uma mão,
enquanto arranco o travesseiro com a outra.
– Não Bells... – gemeu quando toquei seu membro.
Jake abriu um pouco as pernas e se inclinando para trás,
suas mãos abriram espaço para a minha, me posicionei confortável ao lado do seu
quadril, tento livre acesso a ele, completamente sem jeito, apenas agradeci a
lua que iluminava exatamente o ponto em que nos “uníamos”, seu membro é enorme.
Minha mão não fechava em volta dele, sobrando muitas partes
sem tocar, a cabeça em um grande cogumelo. A diferença em nossas peles deixando
tudo ainda mais fascinante. Segurei firme, movendo minha mão da base ate o
grande cogumelo. Os gemidos de jake me deixando saber se estava fazendo certo.
Sua respiração a lufadas, jogando meu cabelo para trás.
Jake deitou, usando toda a roupa de cama como apoio, ficando
um pouco inclinado, deixando-me por cima de seu corpo, sua mão firme em minha
nuca. Inclinei-me para beija-lo e aumentei os movimentos e seu gemido foi como
um uivo, seu membro pulsou e ficou ainda mais rígido em minha mão. Um líquido
começava a grudar em meus dedos. Seus gemidos se tornavam intensos, urros,
sorri comigo mesmo ao ouvi-lo gemer um gostosa. Seus olhos pousaram nos meus e
sorri ao vê-lo feliz.
– Bella – gritou meu nome, enquanto lhe beijava o pescoço.
Seu corpo, assim como seu membro chicotearam, suas mãos
apertaram com força minha bunda, me fazendo mordê-lo para reprimir um grito e
então senti, vários, jatos, escaldantes em minha coxa. Jake tombou sobre os
cobertores, sua pele brilhava, a respiração rápida, seu corpo ainda dava leve
tremores.
– Isso foi... – ele tentava expressar o que sentiu e ainda
permaneci calada, estudando todas as suas reações, seu membro estava semi-
ereto, minhas mãos e coxas estavam grudentas com o liquido grosso e branco.
Voltei meus olhos para ele.
– Parou de doer? – sorri maliciosa.
– Oh Bells, você é... maravilhosa - disse segurando meu
rosto e me beijando, beijo que retribui com prazer, mas não pude tocá-lo.
– Espero que saiba como resolver isso! – digo tocando sua
coxa e ele resmungou durante o beijo.
O clima estava leve outra vez, eu me sentia leve, novamente.
Jake nos limpou com uma toalha e depois me levou para uma pequena nascente
perto do penhasco, voltamos e jantamos todos os quitutes que Emily havia
preparado. Havia uma muda de roupa, na verdade uma camisola, comportada para
minha sorte.
Jake me abraçou por traz e ficamos assim, com ele contando
sobre a rotina com os rapazes, sobre ficar ocupado amanhã a noite, como foi a
conversa com Alex, me prometendo que ficaria de olho em Paul, “mas sanguessuga
é sanguessuga”. Eu realmente espero que ele peguem logo a Victória, não aguento
mais toda essa agonia.
...
Despertei com beijos por minha nuca e caricias em meu corpo,
estávamos dentro da cabana, ainda não estava plenamente iluminado. Virei
sorrindo para meu sol, que já estava com um sorriso enorme no rosto – bom dia.
– Bom dia minha ninfa – disse beijando minha palma e me
lembrei do que fiz noite passada e meu rosto queimou – também lembrei –
sussurrou beijando minha mandíbula – temos que voltar antes do Charlie
aparecer, ele ligou ontem pra Pamela. Ela disse que já estava dormindo e
conheço o chefe, ele vai aparecer antes do galo cantar...
– Tão Charlie... – digo levantando e procurando minhas
roupas. Vesti a calça e pus o sutiã sem remover a camisola, jake singelamente
virou, recolhendo as roupas de cama e alimentos, enquanto eu colocava minha
blusa.
...
– Obrigada jake, te espero no quarto Bella – disse pan com
malicia ao entrar em casa.
– Quer ajuda? – perguntou com um sorriso bobo – ela parece
que vai te estripar... – disse me abraçando. Escondi meu rosto em seu peito.
– Ela só vai querer saber se eu fui bem instruída e... se eu
soube brincar, o tamanho... – ele sorriu sem graça e mordeu meu ombro.
– Como vai Billy, Jacob? - perguntou Charlie bem alto.
– Me chamou pelo nome? – disse rindo – ele esta bem Charlie,
ele e Harry te esperam pra uma pescaria.
– Quando menos esperar eu apareço por lá – disse sua ameaça
tomando um gole grande de chocolate, aposto.
– Agora ele esta me ameaçando, tá na minha hora – disse me
dando um selinho e dando tchau para meu pai – te vejo a tarde.
– À tarde sem falta!
...
– Porque não ficou em casa?
– Alex disse que precisava resolver algo e que eu devo ficar
na reserva por hoje! - deixei Pan na casa de Kim e segui para Jake. Billy
atendeu a porta com um sorriso no rosto.
_ O Jake ta aí? – eu perguntei depois de entrar.
_ Ele teve que sair com o Sam, coisas do bando, mas ele
disse que não demora... senta ai... – ele apontou o sofá de frente à TV, onde
ele estava assistindo a um jogo.
Entrei e fiquei olhando pro teto enquanto o jogo corria, as
horas passavam e nada de jake aparecer, Billy já havia visto dois jogos e eu já
havia dormido durante o ultimo tempo de um e o primeiro tempo do outro.
_ eu vou dar uma volta – digo levantando – diga a ele que eu
estou no penhasco...
Aquele tinha se tornado um de meus lugares preferidos. Como
a campina me lembrava ele, o penhasco me lembrava Jake, e eu preferia me
lembrar do segundo, e apenas dele.
O vento era forte ali em cima, pura liberdade...
Tudo aquilo me trazia um sentimento de vida, e eu já quase
não me lembrava de como era antes disso. De certa forma eu nunca tinha me
sentido daquele jeito, eu podia ser eu mesma, sem ter que me ajustar ou me
esconder...
Eu estava sentada em uma das pedras, apenas olhando a
paisagem, mas a vontade de me aproximar da borda para ver as ondas quebrarem
era maior que eu...
Era lindo ver o azul profundo do mar se mesclar com a parte
turva das águas um pouco antes de se tronar branco ao se chocarem nas rochas.
Minha vontade era me jogar dali, sentir o gelo da água me fazer consciente de
cada célula do meu corpo, mas eu sabia que não era seguro, muito menos sensato.
Até eu tinha meus momentos de lucidez.
Segui com cuidado e sentada, ate perto da beira, permaneci
olhando o horizonte, o vento fazia meus cabelos dançarem. No momento em que
virei para voltar para a parte segura, Edward apareceu bem na minha frente. Eu
sabia que não era real, nunca poderia ser. Na mesma rapidez que apareceu, ele
sumiu... Mas a sensação não me abandonou, a tristeza de lembrar de suas
palavras misturado a vontade de tê-lo novamente...
Eu já não estava em mim mais, já não sentia mais meu corpo.
Eu estava caindo, literalmente caindo...
As águas revoltas me cobriram, me dominaram. Tentei subir,
me debater, mas nada me levava de volta à superfície. Tudo era escuro,
sufocante e terrível. Um vulto avermelhado se aproximava, forcei meus olhos
para ver o que era. Victoria? Victoria!
Não, eu não posso, ela não pode me pegar, eu não posso
morrer, jake? Avistei o céu e consegui puxar um pouco de ar, porém uma onda
enorme quebrou sobre mim mais uma vez, me arrastando para a submersão mais uma
vez. Eu já estava ficando sem forças para lutar, minha mente se embaralhando e
perdendo a lucidez pouco a pouco, era desesperador... Minha garganta ardia, não
sei se pela água que engoli, ou pela falta de oxigênio, eu estava morrendo.
A imagem nítida de jake ficou mesclada com a de Edward. Essa
foi a ultima imagem, antes de tudo escurecer...e a última coisa que senti,
foram mãos fortes e quentes me puxando, talvez fosse para a superfície, mas eu
já não saberia dizer.
...
Acordei com o rosto preocupado de Jake a minha frente. Eu
ainda me sentia atordoada e meu peito ardia. Ele tinha me trazido para as
pedras.
_ Você está ficando louca? – ele disse severo, assim que
percebeu que meu acesso de tosse tinha passado.
_ Eu caí... – tentei me defender, mas ele não estava
disposto a ouvir.
_ Você podia ter morrido... Eu não quero nem pensar se eu
tivesse chegado aqui um pouco mais tarde. – ele me abraçou forte, mas sua voz
ainda soava irritada.
_ Eu caí Jake... – eu falei mais uma vez – Eu não quis
pular, apenas me aproximei para ver as ondas, perdi o equilíbrio. Eu juro que
não pulei... – choraminguei em seu peito.
Ele me abraçou ainda mais forte, como se tivesse medo que eu
sumisse derrepente. Eu estava congelando e assustada, seu aperto era bem vindo.
– Vamos pra picape e passar na minha casa – disse me pegando
no colo e subindo pelas rochas com maestria. Ele me põs de baixo de seu braço,
me apertando, esperou que minha temperatura se normalizasse um pouco, nunca
parando de me aquecer. Vez ou outra eu podia sentir seus beijos ternos em minha
cabeça, ele me acalmava.
Ficamos admirando a paisagem calados, apenas aproveitando a
companhia um do outro. Eu me sentia segura ao lado dele, como se estivéssemos
num universo paralelo, que em nada nem ninguém poderia interferir.
Assim que chegarmos em sua casa ele me sentou na privada,
levantei vacilante e morrendo de frio. Comecei a remover minhas roupas, a porta
abriu novamente e tremi assustada, tropeçando em meus pés e jake me segurou a
tempo.
– Desculpe, trouxe roupa seca, espero que sirva! – disse
pondo uma blusa grossa sobre um móvel pequeno no outro lado do banheiro.
– Claro, só me arrume um sinto para apertar o vestido! –
brinquei, ele me olhou com ternura e me abraçou, dando-me um selinho e se
afastou.
– Precisa de ajuda?
– Não, eu consigo sozinha, desde que a água esteja muito
quente – ele sorriu e foi verificar a temperatura, depois me deu um beijo na
testa e saiu após recolher minhas roupas.
Entrei debaixo da torrente tremendo com o choque térmico.
Esfreguei rápido minha calcinha e sutiã, me lavei com mais naturalidade após
minha temperatura voltar, sequei meus cabelos e coloquei a blusa polo enorme de
jake e um short de tecido leve que pertence a uma das gêmeas. Quando sai jake
conversava baixo com Embry, eles estavam sérios, pan estava dormindo no sofá,
Embry sorriu sem jeito para mim e saiu. Jake forçou um sorriso e veio me
abraçar.
– O que aconteceu? – pergunto tocando seu rosto tristonho.
– Eu demorei porque estávamos caçando a ruiva, ela entrava e
saia do nosso território e no do seu amigo, em um desses, ela tentou atacar
Harry, quando ele entrou na frente do seu pai...
– Meu pai esta bem? Harry?
– Harry morreu, seu coração não aguentou.
– O que há de errado comigo? – digo afundando meu rosto em
seu peito – mais um pra minha cota, mais um por minha...
– Não diga isso! Harry já não estava com o coração forte...
– Não arranje desculpas jake! Onde eles estão?
– Charlie esta com Sue no hospital, cuidando dos
preparativos para o corpo e Sam esta cuidando do velório, enquanto Emily esta
com o Seth e Leah.
– Vamos levar à Pan, antes que ela acorde?
– Sim, acho que já deu tempo da sua roupa secar...
– Ok, vou me vestir...
Segui ate a área de limpeza, peguei minha roupas na secadora
e vesti com rapidez e guardei em uma sacola minha calcinha e sutiã molhados,
voltei para a sala e jake pegou Pan no colo e seguimos para minha picape,ele
foi guiando e Pan foi entre nos, dormindo pesadamente, enquanto eu a segurava
firme.
Quando chegamos ele subiu com a pan e eu pequei outra roupa
mais confortavel e calcinha e sutiã, dpois segui ate a cozinha preparar algo
para nos, enquanto jake conversava com Alex, antes que eu chegasse realmente a
cozinha a campainha tocou, voltei para atender, mas jake segurou minha mão
antes que eu pudesse girar a maçaneta, olhei interrogativa, afinal, ele estava
aqui, estaria segura.
– É um vampiro – disse e continuei sem entender, ate que
percebi que não poderia ser Alex, se não é Alex – é um deles!
Fiquei indecisa se abria ou não, eu não soube o que sentir.
Eu queria ou não vê-los? Agora que eu estou suportavelmente inteira, seria adequado?
A campainha tocou novamente. Em pensei em cada uma, cada rosto, e quando pensei
na possibilidade de ser a Esme. Foi mais forte, minha mão girou sem meu
consentimento. Era impossível negar qualquer coisa para ela. Era como atirar no
próprio pé.
– Não faça isso?
– Se for Esme?
– Continua sendo uma sanguessuga, continua sendo um deles e
com eles aqui eu não posso ficar.
– Claro que você pode! Você é meu namorado. Meu amigo, eu
não posso ir contra a possibilidade de ser Esme, não posso.
– Ela virou as costas pra você como os outros – disse
enraivecido.
– Desculpe jake, mas não vou ficar com essa duvida - ele
rosnou e se afastou. Abri a porta – Alice.
– Bella? – ela pareceu surpresa, mais do que eu – você esta
viva? – disse e me abraçou.
– Tire as presas dela? – disse jake arrancando Alice de mim.
A diferença de tamanho deles me deixou apavorada.
– Não jake, deixe-a, vamos acabar acordando a Pan.
Jake se afastou de Alice, ela olhou com nojo pra ele e ele
da mesma forma. Duelaram por um tempo, eu ainda estava estudando ela, a ficha
começando a cair, Alice realmente estava aqui, então a pergunta saiu sem meu
consentimento.
– O que veio fazer aqui? – isso bastou para que ambos
olhassem pra mim.
– Eu vim te ver, queria saber se estava... – parou de falar
e olhou para jake – podemos conversar a sós?
– Não tenho segredos com jake, ele fica, você fala – as
palavras simplesmente fluíam.
Eu me sentia fora do meu corpo, como se eu fosse uma
observadora, enquanto ajo no piloto automático. Alice me olhou com olhos pidões
e nesse momento percebi que eu não estava no piloto automático, eu simplesmente
não era influenciada por ela. Ela não tinha mas domínio sobre minhas ações.
Após ver que não daria certo ela suspirou resignada, enrugou o nariz, chiou
algo e foi caminhando para a cozinha.
Jake me puxou, ele não esta nada feliz, era visível seu
medo. Sorri para acalma-lo, puxei seu rosto de encontro ao meu e lhe dei um
beijo, jake puxou-me, colando seu corpo, sua língua exigindo passagem, foi um
beijo curto, mas extremamente selvagem, me afastei e lhe deu um silinho,
segurei firme em sua mão e segui para a cozinha. Alice estava abrindo a porta dos
fundos.
– Nos a perdemos, vigiamos por um tempo, mas de acordo com
Jared ela não voltou do oceano – disse Alex para Alice e jake tremeu e me
apertou em seu corpo.
Alice permanece na porta dos fundos. O vento trazia seu
cheiro doce ate mim, jake tremeu e rosnou baixinho. Puxou-me para o outro lado,
sentando perto da janela. Suspirei sentando e segurei a mão de jake por sobre a
mesa, olhei bem para Alice.
– Diga.
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