quarta-feira, 13 de março de 2013

MVLN - Capítulo 21

 MVLN - Capítulo - Guarda 







– Esta mais calma agora? – sussurrou deslizando o nariz por meu pescoço, me aconcheguei mais ao seu corpo.


– Acho que sim! – sussurro de volta – minha cabeça esta doendo – digo ao sentir as pontadas que não me permitiam acalmar rapidamente.

– Durma um pouco? – disse me ninando – após dormir eu te levo, Charlie ficará mais calmo se a ver descansando - Jake começou a cantarolar em Quileute e com o fundo sendo o som do mar, foi fácil.

Quando abri meus olhos estava em meu quarto, meu pai estava sentado na cadeira de balanço as mãos enlaçadas, batia os dedos indicadores na boca, os olhos fechados. Me mexi incomodada com o calor e senti alguém mexer, jake estava abraçado comigo. Seu ronco veio alto após causar a mudança de postura.
Charlie abriu os olhos, pousando rapidamente em mim. Ergui-me devagar e jake acordou, Charlie lançou um único olhar para Jacob e ele me deu um selinho rápido, de surpresa e levantou indo embora. Charlie levantou e veio para sentar na cama. Segurou minha mão e respirou fundo.

– Após você fugir hoje a tarde, tivemos uma visita. O advogado Jason Scott! Ele é conhecido da família Cullen... – disse Cullen com certo asco.

– E? – Charlie suspirou novamente, foi ate o pequeno criado mudo perto do berço e pegou um envelope.

– Ele é muito bom no que faz! – disse alegre me entregando o papel – não sei como ele conseguiu ser tão rápido, mas ai diz que estamos por enquanto com a guarda provisório de Charles Alexander. Isso é pra garantir sua permanência no hospital para acompanhá-lo, o pessoal do juizado foi informado rapidamente por causa da confusão no hospital...

– E... os pais da Pamela? – perguntou olhando a papelada.

– Renée já avisou, parece que eles surtaram, tentaram nos jogar a culpa e... Renée deu um surra na mãe dela após ela praguejar você... – disse e me assustei, minha mãe não é assim – eu sei, também fiquei impressionado, mas alguma coisa você tinha que ter dela, não é?

– Eu posso vê-lo ainda hoje? 

– Não! Agora só amanhã! E por falar em ver... – disse tirando um envelope do bolso. – esse telegrama chegou, endereçado a você!– peguei o envelope e abri rapidamente após ver um selo Frances.
Cara senhorita Isabella Swan.
Há alguns dias recebi uma carta de minha neta Pamela, nesta carta relata fatos sobre a gestação da própria. Acredito que minha neta tenha lhe informado de minha predileção por ela, da mesma forma que me foi relatado o afeto que tem por você e dos generosos cuidados que a senhorita e seu pai tem por minha menina, dentro de alguns dias pessoas de minha alta confiança entrarão em contato com a senhorita e senhor seu pai. Deste já agradeço o cuidado com minha neta e peço para que ela não conhecimento deste telegrama.
Mr e Mrª Lefévre
 
Li em voz alta para que Charlie soubesse, voltei a dobrar o papel.

– Isso é bom! Esse bebê ainda tem uma família sanguínea. E quanto mais ajuda melhor! Sei que os pais de Pamela se arrependeram, mas gente que prefere o aborto não tem meu respeito! Sei que isso não é contra a lei daqui, mas vida é vida.

– E aborto é assassinato. – digo o cortando – também não os quero com o bebê, isso não é arrependimento, é consciência pesada. Charles Alexander merece muito mais que isso! – digo levantando.

– Então que venham essas pessoas, esse menino já perdeu os pais – disse me olhando – o mínimo que podemos fazer é cuidar bem dele – disse levantando. Segurou em meus ombros, trouxe sua mão para meu rosto – apesar de ter sumido por quase três dias e merecer, eu vou anular o castigo por mostrar sua força – disse beijando minha testa – estou orgulhoso de você Bells. É de alguém forte assim que esse menino precisa. Tenho certeza que eles ficariam orgulhosos... – disse saindo do meu quarto. Meu peito latejou novamente.

Juntei uma muda de roupa e rumei para o banho, minha noite não foi a melhor, eu não conseguia dormir, sempre sonhava com o rostinho de Charles, e gritando por Pamela e Alex que não me ouviam. Após isso resolvi desistir,desci para a copa, liguei o CPU e enquanto o Windows iniciava fui ate a cozinha preparar um sanduiche e peguei um alguns yakults e derramei em uma caneca.

Procurei saber mais sobre bebês, vários sites que mostravam como é o crescimento de bebês, os cuidados com os prematuros. Em determinado momento tive a impressão de estar sendo observada, enquanto vários sites carregavam voltei para a cozinha, limpei minha bagunça e quando voltei fechei todas as cortinas, liguei o radio em uma estação qualquer e voltei as minhas pesquisas.

Amanheci o dia assim, ouvi Charlie no banho e resolvi desligar o CPU. Preparei uma vitamina para tomarmos, Charlie fazia muito uso de café e isso deveria sumir por aqui... fiz algumas torradas e subi, Charlie saia do banheiro quando passei.

– Não acredito que aquela porcaria de relógio esta quebrado! – resmungou secando os cabelos.

– Deu formiga na minha cabeça, pai... não perdeu a hora, já fiz o café! Vou arrumar uma bolsa com algumas peças e fraudas para o Charles e me arrumo em seguida. – Charlie acenou e fiz o mais rápido possível e desci para comer algo, não percebi que estava com tanta fome ate engolir a vitamina.

Seguimos cada um em seu carro para o hospital. Charlie iria, infelizmente, lutar por pistas sobre Pamela. Eu não poderia fazer nada para mudar, então preferi não perguntar e mostrar total aversão a esse fato, sabendo que Charlie entenderia como uma maneira de impedir a dor, voltando toda minha atenção para Charles. Quando chegamos ao hospital uma enfermeira nos levou para a sala de Carlisle, lá estava o Dr.Brenner.
– Bella! Senhor Swan?

– Sim, sou eu!

– Sinto muito querida, eu não estava no Estado ontem... sinto muito, estava conversando com Dr. Cullen, ele me explicou o ocorrido. Pedi autorização para acompanhar o bebê enquanto ele estiver internado.

– Se o senhor não puder ser o medico dele, gostaria que me indicasse um pediatra. Que não fosse de Forks! – digo rapidamente.

– Será um prazer...fui informado do procedimento do juizado...

– Eu já tenho a guarda provisória. – digo balançando o envelope. – vamos visitar Charles. O advogado se encarregou de registrá-lo, obrigada Carlisle. Dr. Scott é um ótimo advogado.
– Fico feliz por termos grandes amigos. – disse olhando para o relógio – esta na hora da amamentação, vamos lá?

– Claro!

– Vou adorar ver essa esta cena senhorita Swan! – disse o Dr.Brenner rindo com certeza por lembrar de um dos tombos que tive em seu consultório.

Quando chegamos, não havia rastros da confusão do dia anterior, uma enorme tela cobria a área afeta, separando do berçário. Seguimos pelo mesmo protocolo de esterilização, quando entramos, era Rosalie que cuidava de Charles, ela estava trocando sua frauda. Meus olhos foram para a enfermeira que jurou cuidar dele.

Ela estava do outro lado, auxiliando uma das enfermeiras com os poucos bebês que estavam ali. Rosalie sorriu para nos e a ignorei. Segui para meu lindo, ele estava desperto, sorri ao ver que não estava com o fio para respirar. Carlisle entregou a bolsa para uma das enfermeira que etiquetou e sorriu pra mim.

Ouvi quando explicou que por enquanto ele não precisaria de roupinha, a incubadora resolvia esse problema, recebi o auxilio de como eu deveria amamentar, a enfermeira removo-o da incubadora, embrulhando em algo grosso, explicou o que eu faria, me sentei abrindo um pouco a camisola, Charles deveria ficar em contato com minha pele. Abriu a manta e o deitou sobre meu colo, sua mãozinha espalmada em meu seio, tão quentinho.

Com muito medo e tremula, com a ajuda da enfermeira, comecei a dar-lhe o leite do banco de doações, muitas mães que ainda estavam aqui e outras ainda tem filhos mamando se encarregaram de fazer doações para o hospital e para ser a mãe de leite de Charles Alexander, já era de conhecimento de toda a cidade o que ocorreu com Pamela.

Por isso não foi surpresa quando ergui meus olhos e vários rostos conhecidos estavam vidrados em nos, muitos colegas de classe disputavam espaço com o pessoal de La Push. Voltei minha atenção para Charles. dando o leite em pequenas porções, quando terminou e a enfermeira deixou que eu o segurasse por mais um tempo. Tão pequenino.

...

– Bella? – ouvi e me virei ao reconhecer a voz.

Edward estava a alguns passos de onde eu estava, mas não foi preciso outra palavra, todos que estavam a minha volta deixaram suas frases morrerem e se afastaram, era o que eles realmente queriam, não foi a toa que vieram. Mantive-me parada, xinguei-me mentalmente quando seu cheiro chegou em mim, grudando em minha pele.

– Algum problema? – sussurro esganiçado, soando rude aos meus ouvidos.

– Eu queria falar com você... – começou se pondo em minha frente. – precisamos conversar, eu quero falar com você... – eu sinceramente, não quero ouvir, não quero correr o risco de voltar a acreditar em suas palavras.

– Vamos pessoal? – ouvi Ben e Angela falarem e começarem a puxar os mais próximos– podemos conversar lá fora, quero evitar problemas com seu pai – disse e acenei, Charlie estava com Carlisle e Dr.Brenner e Dr. Scott, resolvendo os cuidados com meu afilhado.

– Pronto Edward. – digo quando chegamos perto do seu volvo.

Edward me olhou por um tempo, antes que eu pudesse reagir sua mão grande e gélida tocava meu rosto com suavidade, quando a corrente varreu meu rosto, eu repremi o tremor de reconhecimento que invadiu minha alma. Infelizmente foi impossível conter as batidas falhas, do meu coração.

– Eu queria que me perdoasse pelo que fiz, eu nunca tive a intenção de dizer tudo o que lhe disse... – disse tentando me tocar novamente, afastei sua mão.

– Sua parceira sabe que esta aqui?

– Minha parceira é você Bella...

– Não. Sua parceira roubou meus amigos... eu sou a humana idiota que te distraiu por um tempo. – no outro segundo seu corpo gélido apertava o meu.

Foi impossível não tremer, não sentir o choque do reconhecimento, a sensação de paz me atingindo. Porque não posso esquecê-lo por completo. Meu corpo comrçou a ficar leve, minha respiração estava superficial, sua mão apertava a base de minhas costas, enquanto a outro segurava minha nuca, seu nariz deslizou por meu pescoço.

– Minha parceira é você Bella... – sussurrou deixando uma trilha de beijos por meu pescoço – eu precisa mentir pra você, precisava que acreditassem em minhas palavras. A razão pra que acreditasse que eu tinha uma parceira, foi porque pensei em você, foi de você que eu falei, era você, sempre será... – tentei me livrar de seus braços, eu sabia onde isso acabaria, mas infelizmente eu queria isso. mais do que deveria – eu te amo Bella. – disse e selou nossos lábios.

Sem meu consentimento, meu corpo retribuiu ao beijo. Seu gosto maravilhoso. Sua língua invadiu minha boca, faminta e exigente. Meus punhos que antes estavam fechados, agora subiam por seu peito duro e gélido. Segurando-o ao meu corpo, apertei sua nuca, nos separamos quando o ar se fez ausente.

Suas mãos continuaram em meu corpo, ouvi seu riso, eu não devia ter feito isso, não devia ter permitido. Puxou meu queixo para olhar-me, seus sorriso me ludibriando por segundos. Não! Empurrei-o, Edward não esperava esta reação e por isso me libertou cambaleando levemente. Deu um passo em minha direção e dei dois para trás.

– Não – minha voz saiu estrangulada – não sou seu brinquedo – minha visão embasada pelas lagrimas.

– Bella...por favor... confia em mim?

– Você destruiu essa confiança, não volte a me tocar. Fique longe... – digo me afastando...

– Bella? – ouvi Emily me chamar e não hesitei em correr ate ela. Kim e Jared estavam juntos. – tudo bem? – perguntaram, Jared manteve os olhos em minhas costas, poucos segundos depois e o volvo prata dispara pelo estacionamento a quase 100 p/hora.

– Agora sim... Jared? – ele me olhava serio, desconfiado. – deixe que eu conte a Jacob.

– Isso é um problema entre vocês, mas jake é meu amigo, meu irmão. Não brinque com ele. Isso é mais serio do que um simples triangulo.

– Não há um triangulo.

– Eu sei que não, só você que não se deu conta ainda – disse áspero e me encolhi com suas palavras
.
– Vamos voltar amanhã... – começou Emily para mudar o clima.

– Sim, por favor...

– Sabe quando ele irá para sua casa? – perguntou Kim.

– Ele precisa ficar aqui algumas semanas, precisa ganhar peso... poderia me ajudar com os primeiros cuidados Emily?

– Claro, será um prazer!
......

Os próximos dias foram terríveis. Precisei voltar as aulas para não perder o ano. Os primeiros dias foram impossíveis de conviver com as pessoas, todos vinham me dar os pêsames, perguntar sobre Charles e havia Edward. Se antes já tínhamos muitas aulas juntas, ele conseguiu que estudássemos em todas, ate educação física. Dividindo a mesma carteira.

A maldita corrente elétrica não parava um segundo e passei a fugir dele, evitando ficar sozinha e agradecia por Angela entender o que eu passava sem que eu precisasse falar. Passou a ser minha fiel escudeira, nem ao banheiro eu ia sozinha. Não conseguiu falar com Jacob por três dias, eu sabia que a esta altura, ele já teria visto algo na mente de Jared.

No quarto dia assim que bateu o sinal juntei minhas coisas o mais rápido que consegui, eu precisava vê-lo e iria para La Push, não queria que ele ficasse com raiva... quando segui para a picape ela estava com o pneu murcho. Tive a certeza de ser uma trapaça quando vi Alice e Edward se aproximarem.

– O que fizeram?

– Bella... é perigoso conviver com os Quileutes.

– Isso não é da sua conta.

– Você é minha amiga...

– Nos preocupamos com você, fique por Forks....

– Não se intrometam em minha vida. Não tem e nunca tiveram o direito de decidirem por mim!

– Não entendeu meu recado Cullen! – ouvi Jake rosnar, literalmente, sua mão veio possessiva para minha cintura e me deixei ser erguida, enquanto me afastava deles e depois me colou ao lado de seu corpo.
– Solte-a – Edward sibilou.

– Quem tem que dizer isso é ela... – disse com o sorriso de deboche. Edward deu um passo em direção a Jacob e senti seu braço tremer em volta do meu corpo.

– Chega! Vamos embora jake. Quero ver Charles...

– Sim, vou calibrar o pneu depois, vamos na moto – disse me olhando e nos virando.

Atei-me ao seu corpo e quando nos viramos, todos os alunos estavam vidrados em nos. O diretor descia pelos poucos degraus. Jake me passou seu capacete e seguimos para o hospital, passamos um tempo com meu pequeno. Quando o horário permitido terminou, sai e vi Jacob com meu celular.

– Desculpe, mas era seu amigo, imaginei que gostaria de saber do que se trata. – disse me entregando o celular já com chamada terminada.

– O que aconteceu?

– Eles estão com problemas com sua amiga, parece que ela tem um dom extra, esta com problemas para dominar...

– Ele disse qual seria?

– Não, mas que vão demorar, ela esta indo bem na parte de ser sanguessuga, não feriu nenhum humano ainda, mas... tem um gênio explosivo, palavras dele.

Seguimos para casa e Scott estava em uma conversa com meu pai, outro homem estava junto. Era o advogado mandado pelos avós de Pamela, ele é um Frances divertido, apesar do terno deixá-lo serio de mais. Nos explicou que não tomaria o causa, mas ajudaria, que seu trabalho era dar todo o auxilio para Pamela e eu, mas com a “morte” de Pamela a situação modificava.

Entramos na batalha judicial pela tutela de Charles Alexander, enquanto os avós maternos entraram com o pedido de anulação da guarda provisória, que foi negado, Scott conseguiu a anulação do pedido de revisão de guarda que, os mesmo pediram. Para nosso felicidade, tratava-se de uma juíza que é solidaria com causas como a nossa.

O Advogado Gerald Martinez acompanhou a luta e após ter certeza do qual seria o veredito voltou para a frança, onde explicaria toda situação pessoalmente para os avós de Pan, pediu para aguardarmos por sua volta. Charlie e eu não contínhamos a felicidade quando a megera mãe da Pan voltou com o rabo entre as pernas.

Ficou entendido que eu terei a guarda definitiva de Charles Alexander e que os avós maternos teriam o direito de ver o neto a cada quinze dias. Claro que nesta regra não foi integrada para os pais de Alex, que também participaram da cessão. Eles poderia vir quando bem entendesse.

A partir deste momento, eu não era livre para nada, minha vida era para Charles Alexander, ele viria em primeiro lugar, em todas as minhas decisões. Eu sou responsável por uma vida, de um pequeno anjo. E o mínimo que eu poderia fazer é viver para ele. Eu devo isso aos meus amigos.

Charles Alexander ganhava peso com rapidez, também ganhando o amor de todos, sendo o bebê mais paparicado do hospital, todos se derretiam por ele, enquanto os outros bebês choravam a torto e a direito, xandinho, como foi apelidado pelas enfermeira, era o extremo oposto. Ouvi seu choro apenas uma vez, quando demorei a lidar o leite.

E hoje era o grande dia. Finalmente Charles Alexander receberia alta. Coloquei a primeira roupinha que Pamela havia comprado, eu mesma que lhe dei banho, cuidei do umbigo que caiu e o vesti, fiz questão de carrega-lo no colo ate a viatura onde a cadeirinha estava devidamente encaixada.

Apesar de todos insistirem para nos acompanhar, eu fiz questão das primeiras horas serem apenas de nos três. Com cuidado arrumei Charles na cadeirinha partindo em seguida. Claro que em se tratando de Forks, vários vizinhos fizeram a questão de violara regra de “não quero ninguém conosco nas primeiras horas”
 Charlie abriu a porta para entrarmos enquanto eu fiz questão de enxotar um por um e fechar a porta na cara.

– Seja bem vindo Charles! Esse é o seu lar – digo beijando sua cabecinha. Charlie e eu sorrimos com sua careta seguida de uma tentativa de sorriso.

– Vamos apresentar o quarto do garotão?

– Vamos!

Esses seriam os primeiros passos de uma vida diferente, eu não seria mais a menina veneno, seria a mamãe veneno, sorri com esse pensamento subindo os primeiros degraus com Charlie ao meu lado.

– Seja bem vinda a vida adulta Bells! – disse me abraçando.

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