Apesar do que aconteceu com meu pai, minha mãe se mostrou carinhosa em excesso com as crianças, Débora permaneceu embaixo de sua asa, Emmett ficou sentando em sua frente ouvindo as histórias de nossa origem atentamente, Bella permaneceu sob a outra asa, atada a mão da avó, fazendo leves carinhos na pele fina e enrugada.
Quando deu o horário de sua consulta, ela nos informou e se despediu, Renée iria levá-la ao hospital de Forks, onde ela fazia consultas periódicas. Voltamos para dentro de casa, Emmett se jogou sobre o tapete, Débora sentou em um canto do sofá e Bella esticou os bracinhos pedindo colo.
– Porque a mãozinha da vovó tem cheiro de remédio? – perguntou mexendo em meus cabelos.
– Ela tá doentinha, o remédio tem que ser forte...
– Igual o papai é forte?
– É igual o papai! Tem remédio com gosto ruim não tem? – ela moveu a cabeça confirmando – o da vovó tem o cheiro forte!
...
Terminava de ajudar Emmett com a lição de casa, após ter posto Bella e Débora para dormir, quando a campainha tocou. Levantei seguindo ate ela, enquanto Emmett começava a guardar seus matérias. No inicio pensei que fosso Renée que havia esquecido a chave e já me preparava para implicar com ela quando me deparo com ele.
– Oi... posso entrar? – por um instante eu fiquei sem ação, com medo da reação de Emmett.
– Claro... – digo abrindo espaço para ele entrar.
– Eu realmente preciso falar com Emmett... – disse coçando a cabeça, procurando por ele.
Seus olhos ficaram triste e me voltei para a direção que olhava, Emmett estava em pé, emburrado e fulminando o pai com os olhos.
– Filho...
– Não – me cortou – ele não gosta de mim, ele não quis saber...
– Eu já te expliquei...
– Por favor Emmett? Me ouça primeiro? Deixa.. filho?
– Por favor Emmett, já te expliquei, só um pouco? – ele bufou, literalmente rosnou para nos e seguiu pisando forte para o quarto.
– Isso foi um sim?
– Teoricamente, é melhor ser rápido. Não quero que Bella e Débora acordem com os gritos dele!
– Tudo bem – disse rápido me dando um beijo da testa, estremeci com seu ato, eu não esperava e... balancei minha cabeça, não quero esse tipo de pensamento.
Voltei-me para os afazeres, Renée certamente estava aprontando algo por ai. Segui para a cozinha e preparei alguns lanches e sucos para as crianças, assim que coloquei o bolo no forno ouvi uma buzina, mas não era qualquer buzina, era a do meu carro.
Olhei pela janela e lá estava meu carro sendo estacionado e Tony saindo dele. Segui para a porta, ele já estava encostado em meu carro, como se fosse o dele. Sorri para seu jeito solto e sem travas, segui pelos pequenos degraus, parando a meio metro de distancia.
– Finalmente, pensei que havia desmontado e vendido às peças... – digo e sorri em retorno ao seu sorriso torto que teve um leve toque de ironia.
– Minha intenção não era essa, era pra você ter ido lá mais vezes, reclamar. Quem sabe assim eu teria te visto mais – disse sorrindo deslumbrante, o sol se pondo no horizonte deixava seus dentes ainda mais brancos, dando um charme a mais ao seu sorriso e cabelos.
– Tenho quatro crianças e um hospital para cuidar... – desencostou do carro e veio ate mim, sem graça pela aproximação coloquei minhas mãos no bolso da blusa de frio.
– Eu não mordo Esme – disse removendo minhas mãos dos bolsos – ainda – completou sorrindo torto, apertando minhas mãos e senti meu rosto queimar, suas esmeraldas me iluminavam tão forte que me deixou sem reação, soltou uma das minhas mãos e segui com ela por meus cabelos – aqui estão! – disse me entregando as chaves do carro.
Levei minha mão ate elas, mas as removeu do meu alcance, sorriu como quem apronta e deu mais um passo em minha direção, eu me sentia minúscula perto dele, não era exatamente agradável, aquele sensação de estar totalmente segura como com Carlisle, mas também não era medo, sorri com a palavra que me veio, Tony era adrenalina.
– Gostei desse sorriso – ah droga! – vou ter uma ótima resposta então...
– Que... resposta, você não me perguntou nada – ou perguntou?
– Ainda não... vou devolvê-las, mas... ira ao cinema, jantar, passear comigo, o que sua agenda permitir?
Ele é persistente...
– Eu já te disse Tony, eu não sou como as outras, eu não estou procurando...
– Eu sei exatamente o que é Esme, completamente diferente das outras, exatamente o que eu quero, eu não costumo perder, só perdi uma vez e não gostei nada. Eu sou insistente e muito... – se inclinou, sua respiração tocando meu rosto – muito persistente – disse a centímetros da minha boca.
Acho que estava me testando, pedindo permissão e eu realmente não sabia o que fazer, na verdade eu sabia, eu devo dar um passo para traz, sei que se fizer isso, ele não insistiria, mas eu quero isso? seus lábios roçaram nos meus, ergui meus olhos para os seus, Tony me olhava de uma forma que devera ser proibida, da mesma forma que tive a confirmação de que deveria me afastar, seus lábios me levaram a outro rumo; aos seus braços.
Sem pensar em mais nada, fechei os olhos aceitei seus lábios refrescante, o sabor de menta se infiltrando em minha boca, senti suas mãos apertando minha cintura, possessivamente, eu estava nas pontas dos pés, como uma bailarina. Minhas mãos seguiram para os cabelos revoltos, ouvi um barulho de carro tendo a porta fechada e foi como um estalo, me levando de volta a realidade.
No outro segundo estava livre dos braços de Tony, minha respiração descompassava me envergonhando, meu coração um pouco acelerado, não consegui olhá-lo, tamanha vergonha. Ouvi seu riso, alegre. Voltei meus olhos para a calçada quando ouvi os estalos de saltos, Renée vinha em nossa direção, um sorriso nada angelical nos lábios.
– Como vai Tony?
– Agora muito melhor – pude ver por minha visão periférica que seus olhos ainda estavam sobre mim, Renée riu alto.
– Será que não somos irmão? – perguntou se pondo ao meu lado – foi mais ou menos assim que me tornei a cunhada! – brincou.
– Bom... eu vou me esforçar... aceita? – disse tocando meu rosto e me senti queimar ainda mais...
– Claro que ela aceita, mas ela tem um irmão, muito, muito cuidadoso e ciumento.
– Que terei o prazer de conhecer. Então? Eu não estou brincando Esme.
– Esme? – ouvi Carlisle me chamar, seus passos próximos. Respirei fundo, voltei meus olhos para Tony, ele olhava para Carlisle, uma sobrancelha erguida, suas feições fechando rapidamente.
– Eu aceito – as palavras saíram, seus olhos voltaram para os meus, sua fisionomia suavizando novamente e me deu o melhor sorriso torto. Seus lábios amassaram os meus e deu uma mordida no meu lábio inferior, levemente.
Permaneci sem reação, enquanto Tony saia tranquilamente cantando. Deixando uma confusão em minhas costas, da qual eu realmente não sabia como enfrentar. Esforcei-me para não tocar meus lábios e respirei fundo antes de me voltar para Carlisle.
Quando o fiz, senti um aperto ao ver seu rosto em uma careta dolorosa, como se eu tivesse lhe rasgado à alma, a culpa veio forte, meu coração falhou algumas vezes, fazendo meu peito doer, literalmente.
Desviei meus olhos e segui de volta para casa com Renée ao meu lado, não precisava perguntar para saber o quanto dessa conversa foi vista por ele, por sorte Emmett não estava ao seu lado.
– O... que foi isso? – rosnou sob a respiração.
– Foi um amigo.
– Amigos não se beijão. Muito menos daquela forma – sua voz estava morta, conhecendo-o como penso que conheço, Carlisle estava fazendo uma forma sobre-humana para não ser grosseiro comigo e alterar a voz.
– Tony é um bom homem, que me ajudou com problemas no carro, tão adorável quanto à mãe – respondi em um tom duro, deixando claro que ele estava me irritando.
– São tão íntimos aponto de conhecerem a família! – disse rindo ironicamente no final.
– Para você ver como são as coisas! Tão pouco tempo e já conheço a família! – respondi com o mesmo tom.
Seu rosto se contorceu novamente, mas ele me provocou. Não queria jogar em sua cara que nem ao menos havia me apresentado para sua família, mas não poderia ficar quieta com ele me cobrando, quando não tinha direito algum, e não gosto que falem comigo assim!
– Já esta com fome emme? – disse Renée alegremente, passando entre nos.
Voltei meus olhos para o caminho que percorreu, Emmett nos olhava intrigado, confuso e ate irritado.respirei fundo novamente e resolvi esquecer a discussão, voltando a cozinha e verificando o bolo.
– Esta quase no ponto querido, vá separando alguns filmes para assistir?
– Ta bom mamãe.
– Como foi à conversa entre vocês? – pergunto para Carlisle assim que Emmett vai para a estante de fitas.
– Ele é muito maduro para a idade dele.
– Pelo menos ele é maduro! Vou dar uma olhada nas minhas filhas, façam o favor de não brigarem! – disse saindo de nossas vistas.
– Fico contente que tenham se entendido... – digo olhando Emmett vir ate nos com vários filmes. Carlisle ajudou a escolher alguns e Emmett o fez prometer que ficaria para assistir um com ele.
– Você estava falando serio... – disse chamando minha atenção – rápida nas ações... já se conheciam, digo, a muito tempo?
– Tony? Não! Poucos dias pra falar a verdade, ele me ajudou com o carro. – Carlisle soltou um resmungo.
– Então é isso! agora que podemos lutar por nossa felicidade, irá abrir mão dela? É isso mesmo que quer Esme? – disse caminhando para perto e me afasto.
– Eu já lhe dei minha resposta, Emmett é seu filho e sempre será seu, mas sua família não é esta. – digo sentindo um nó em minha garganta.
– Oi papai do Emmett? – disse Débora me salvando, Bella vinha logo atrás, segurando um pequeno cobertor.
– Olá, a senhorita é quem? – perguntou com a voz embargada tambem, abaixando para ficar a altura dela.
– Eu sou Débora, filha de Charlie e Renée! – respondeu com formalidade.
– E esta bonequinha? – perguntou e Débora bufou olhando para Bella.
Ao contrario da irmã, Bella não era de papo com estranhos, a menos que seus pais ou eu mesma pedisse. Assim que Carlisle esticou a mão, ela desviou e correu para o meu colo. a peguei no mesmo instante que erguei o braço, se apertou em mim e olhou de esgueira para ele.
– É o papai do emme? – perguntou baixinho, apenas confirmei e ela voltou a olha-lo, quando ele sorriu, ela escondeu o rosto em meus cabelos novamente, depois puxou meu rosto – ele é seu pricipe titia?
– Ele é o papai do seu primo Emmett, fale com ele, ele é o papai do menino bonito, lá da praia – digo e seus rostinho enruga.
– O cabeludinho titia? – disse erguendo a mão puxando alguns fios para imitar os fios revoltos de Edward. Ri com sua forma.
– Sim! – ela sorriu e olhou pra ele sorrindo. Deitou sua cabeça em meu ombro e bocejou.
...
– Que palhaçada é essa?
Estava distraída com Bella deitada sobre meu colo, Emmett esparramado sobre o pai, sentados ao meu lado e Renée na poltrona com Débora atada a ela, quando nos assustamos com um rosnado, meu corpo vibrou assustado ao reconhecer a voz.
Quando olhei para a porta, Charlie olhava diretamente para Carlisle, seus olhos vibravam em algo obscuro. Quando voltou seus olhos para minha direção, contive um tremor com a raiva que vi em seus chocolates, principalmente ao ver a decepção quando voltou o olhar para Renée.
– Vá com as crianças para o quarto – ordenou para Renée.
– Charlie...
– Agora.
Sem insistir novamente, ela levou Débora, pegando Bella do meu colo e fiz com que Emmett fosse junto, ele sabia que deve obediência ao tio e não insistiu para ficar. Assim que ouvimos a porta do quarto fechar, Charlie se tornou um borrão, no outro segundo Carlisle estava no chão, Charlie sobre ele, socando seu rosto.
– Por favor meu irmão? Solte-o! – o que mais me apavorava era que Carlisle não resistia, não fazia nada para conter a fúria de Charlie, nem para se proteger, deixava o rosto e as costelas a mostra desprotegidas da fúria de Charlie.
– Como pode maldito! Ela é minha luz! Você sabia disso. Eu confiei em você Cullen, desgraçado! – gritou.
– Para!!!! – gritei novamente, mas desta vez me atirei entre eles, cobrindo o quanto eu consegui cobrir de Carlisle.
– Saia Esme! – disse tentando me tirar.
– Não! – digo segurando e atando minhas mãos em volta dos ombros de Carlisle, abraçando seu rosto em meu colo – você irá matá-lo se continuar fazendo isso! Ele não esta se defendendo! Por Adonai!
– Não clame pelo senhor em vão! – rosnou.
– Este é o pai do meu filho, é o homem que eu amo! – supliquei ao ouvir os engasgos de Carlisle, segurando ainda mais em meus braços trêmulos. – ele só veio conversar com Emmett, só isso, ele não tocou em mim! – voltei meus olhos para ele – eu lhe fiz uma promessa meu irmão, não pretendo quebrá-la.
Isso pareceu acalmar Charlie, soltou-me, levantando, pude ouvir seus passos pela sala, o som de seus punhos se chocando contra algo, hora macio, hora oco. Meus olhos voltaram para Carlisle, seu rosto estava banhado de sangue, o que só me deixou mais assustada, um corte nos lábios.
Estranhamente, seu nariz não foi atingido, mas respirava com dor, Charlie acertou muitas costelas, certamente. Meu choro rompia, nublando minha visão. Tudo por minha culpa, eu deveria levar toda essa fúria.
– Eu só te pedi para cuidar dela, só mantê-la segura Cullen. – ouvi um dos vasos virarem pó ao ser jogado a parede e me encolhi –você a desonrou! Destruiu o futuro dela! Você sabia,... – outro vaso se espatifou – você conhece nossa religiao, nossas tradições e punições e mesmo assim não se importou! Amigo... – disse em deboche – um amigo não abusa da confiança do outro, não desonra a irmã do outro – sua voz embargada...
– Eu amo sua irmã, ela e Emmett são minha vida – sua voz não passou de um sussurro, mas a risada sem humor de Charlie deixou claro que ele ouviu.
– Você é o pai de Emmett, a presença do pai é fundamental para os filhos, é um direito do pai. Eu não posso proibi-lo de se aproximar dele, mas não volte a desgraçar minha irmã, não volte a tocar nela Cullen. Não hesitarei em destruir você com minhas próprias mãos.
– Por favor, Charlie, vá ate as crianças, elas certamente estão assustadas, deixe-me cuidar de Carlisle.
– Assim que estiver com os curativos saia desta casa, quando quiser ver seu filho, ligue e avise, eu mesmo levarei o menino. –disse saindo da sala.
Segui ate o banheiro e busquei a caixa de primeiros socorros, Carlisle ainda estava deitado, agora de lado, tentando se levantar, uma das mãos na costela. Segui para seu lado e ajudei que apoiasse o corpo na poltrona, umedeci o algodão no remédio e comecei a limpar, assim que o sangue ia sumindo, meu rosto coração ia se acalmando.
– Não esta tão feio quanto aparentava, seus olhos talvez fiquem inchados.... – sussurrei. Carlisle segurou minha mão.
– Mesmo me amando, vai me deixar? – seus olhos brilhavam, me senti nua, de corpo e alma.
– Já não estamos juntos, há muitos anos. Só temos que seguir como estamos.
– Talvez eu infelizmente precise de algum tempo, Alice é pequena, com certa dificuldade, eu consiga explicar...
– Não. Ela só tem 3 anos, ela precisa de você, sempre.
– Emmett tambem, você...
– Não Carlisle, Emmett já ficou muito tempo sem o pai, esta acostumado – digo dando de ombros – poucas dozes será o suficiente para ele. Apresente-os, tente uni-los, será mais fácil para todos.
– Esta mesmo interessada no cara que te beijou?
– Eu... – lembrei das reações de ambos – você o conhece?
– Infelizmente – foi como ter um estalo em minha mente. Lembrei de nossa conversa. Antony.... Tony Masen...
– Carlisle... ah... – consegui me calar antes que eu perguntasse justamente o que eu não sei se devo perguntar. Não é da minha conta quem é o pai de Edward. Nem mesmo um cego ficaria sem ver o quanto eles são parecidos... – pronto – digo alguns minutos depois, o silencio permaneceu, Carlisle segurou minhas mãos com força, se debruçou sob meu corpo, sua respiração em minha face.
– Eu não vou perde-la novamente, Esme. Não vou permitir. Assim como seu irmão me ameaçou, eu farei tudo o que ele pediu –disse rindo, me deixando confusa – já perdi a gestação de Emmett e não vou perder de nenhum outro filho. – do que ele estava falando, antes que eu pudesse perguntar ele calou meus lábios. – que deus me ajude que esteja com um filho meu em seu ventre.
Oh céus! Ofeguei assustada e feliz com a possibilidade de ter outro bebê, de ter outro filho de Carlisle. Isso me deixou congelada por um tempo, tempo em que Carlisle levantou, seguiu para a porta, sorriu tocando o machucado no canto dos lábios e piscou pra mim.
Eu permaneci sentada, encarei minha barriga, passando minhas mãos por ela, não havia nenhuma ondulação, comecei a fazer contas, tentando me lembrar quando foi minha ultima regra, eu não me lembro... eu não acredito que não prestei atenção nisso!
– Mamãe? Cadê papai? – Emmett estava sentando em minha frente.
– Carlisle teve que ir embora.
– Quando ele volta?
– Eu não sei meu amor, ele vai ligar. Fico feliz que tenha entendido tudo. – começo a dizer, escondendo os algodoes sujos de sangue.
– Ele me explicou tudo e que vai me levar pra ver meus irmãos, ele me disse que tenho uma irmãzinha igual à Bella.
– Alice é uma princesinha, como nossa Bella, acho que ate mais delicada.
– Papai falo que meu irmão fez igual a mim... foi mau criado – Emmett disse a ultima parte fazendo uma careta, principalmente por estar assumindo que fez algo errado.
– Agora nos entende meu amor? Precisamos que cuide do que fala e do que faz, Alice é pequena, ela precisa da proteção de todos nos – Emmett meneou a cabeça.
– Eu vou cuidar bem dela mamãe, eu cuido direitinho da Bella e da Débora, vou cuidar direitinho da minha irmã Alice.
Meu menino se torna tão maduro! Enquanto eu continuo sem aprender com meus erros.
Notas finais do capítulo
Então? Acertei na reação de todos?
Calma que tem muita coisa ainda, estou aberta a comentários, reclamações e recomendações.
*
Mais uma vez me desculpem pela demora, vou me apressar com o próximo, que já comecei a escrever!
beijão!
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