Tudo foi acompanhado pelo olhar de Rosalie, que estava curiosa com tudo, mas como Edward não lhe dirigiu o olhar uma única vez, preferiu se afastar e voltar seu trabalho da faculdade.
Isso deu tranquilidade a Edward na hora que o sistema foi instalado direto em seu computador e depois do de Victoria que ele havia levado a sua casa. Ao sair verificou as portas e deu carona para Rosalie até o hospital, após atender vários pacientes foi devolver o notbook de Victoria que estava na casa de James.
– Como foi em sua casa? – perguntou Victoria.
– Bem, foi rápido, Rosalie não fez perguntas e Bella esta na faculdade.
– Tigre albino foi dar suas aulas... – disse desinteressada.
– E deixou você aqui? Sozinha?
– Vai à merda! Alem disse tenho um excelente ajudante – disse brincando e sorrindo para Elliot que entrou no cômodo envergonhado. – eu ainda não vou para a delegacia, tenho algumas intuições e pretendo mudar de hotel – disse Victoria sorrindo para Elliot após fechara a caixa de ferramentas – pode guardar querido.
Acenou para Edward e seguiram para o jardim em frente a grande casa, enlaçou o braço do primo e sorriu.
– Eu pretendo vir pra cá, algo me diz que devo sair daquele hotel e que tenho que ficar de olho no tigre albino.
– Pensei que estivesse aqui pra trabalhar, tem crianças nessa casa.
– Eu sei. E eu vim para trabalhar, mas posso juntar o útil com o muito agradável.
– O que realmente esta acontecendo, Victoria?
– Ele vai agir, não sei como, mas vai. E logo, eu ficarei atenta às câmeras. Coloquei policiais perto da casa, precisamos dar voz de prisão na tal Carmem, ela nos levará até ele.
– Eu irei com Bella daqui a pouco – diz olhando o relógio – já esta na hora de buscá-la. – neste momento seu celular tocou. – oi, Emmett.
– Oi, mano. Eu queria saber se posso conversar com a Bella, buscá-la na faculdade?
– Claro, Emm. Fale com Bella e aproveite para se acertar com Rosalie, ela esta lá em casa – digo feliz por sua iniciativa.
– O que aconteceu com ela?
– Quando vocês estiverem conversando ela te explica...
– Mas ela esta bem?
– Sim, ela esta muito bem, não se preocupe e cuidado como fala com minha esposa.
– Eu vou pensar antes de falar, fica tranquilo. – disse desligando.
Edward sorri ainda de olhos no celular, sentiu uma vontade enorme de contar sobre a gravidez, mas prometeu a Rosalie que não contaria por ela ter se comprometido a contar. Então apenas ficaria calado.
– Acho que dá tempo de ir buscar minha filha...
– Eu estou louca para conhecê-la, mal vejo a hora de concluir esse caso...
...
Bella guardava seus livros e verificava a bateria de celular quando James parou em sua frente. Seu corpo ficou tenso, não queria outra confusão com Edward. Respirou fundo e retribuiu.
– Oi – disse desviando e seguindo para o pátio.
– Eu queria saber se esta bem.
– Sim, eu estou bem. – disse apresando o passo.
– Com medo de mim? Já avisei que só mordo se me pedir.
– Você já provocou muita confusão em minha vida. – disse quando ele a puxou delicadamente pelo braço.
– Só estou conversando Bella, só vou beijá-la se me pedir, prometo.
– Eu preciso buscar a minha filha...
– Quer carona? Não vi o seu carro no estacionamento...
– Edward vem me buscar.
– Hm – disse presunçoso, ele sabia exatamente onde Edward estava. – não precisa ter medo de mim, Bella. Eu não te quero mal.
– Solta o meu braço, por favor.
– Vai correr?
– Não. – disse rude.
– Então eu solto – disse sorrindo. – eu só estava preocupado e queria agradecer por ter me ajudado aquele dia na estrada.
Bella não sabia o que dizer e não queria dizer nada para que a conversa não acabasse se prolongando. Imagina Edward chegando a qualquer momento e tinha medo de passar por uma situação parecida com a anterior.
– Com licença – Bella reconheceu a voz e seu corpo gelou.
Emmett surgiu ao lado de ambos, James agiu naturalmente, mas Emmett viu o tom pálido no rosto de Bella e sorriu desconcertado. Bella estranhou a atitude de seu cunhado, mas nada disse.
– Eu pedi ao Edward para lhe buscar, queria conversar com você... podemos ir? – perguntou olhando dela para James que permanecia calado olhando para os dois.
– Sim, por favor. Tchau – disse para James que sorriu piscando para ela e acenou para Emmett.
Bella permaneceu calada enquanto seguia para o carro de Emmett, que abriu a porta para ela, Emmett estava nervoso e também entrou calado, o som do motor foi suave, mas fez com que ambos se acalmassem.
– Bella eu... eu queria pedir desculpas pelo que fiz, eu.. Sei que não mereço que me desculpe ou que volte a me tratar como antes, mas eu queria tentar de alguma forma me desculpar por como lhe tratei. – dizia nervoso.
– Você ama seu irmão e não mede esforços por ele... – Bella sussurrou.
– É, aquele teimoso já sofreu tanto que... quando eu vejo ele passando por algo parecido eu esqueço de pensar e tento resolver... tento remover o que o machuca.
– Quando aconteceu... quando todos me trataram daquela forma... eu me senti muito mal, porque todos demonstravam confiança, amor por mim e...
– Eu me sinto muito mal por isso.
– Ainda temos um caminho longo pra trilhar Emmett. Apesar de ter o sobrenome Cullen, eu não tenho o sangue de vocês e em ocasiões como essa a diferença fala mais alto.
– Você é a esposa do meu irmão.
– Exatamente, Emmett. Sou apenas a esposa do seu irmão, assim como ele teve uma antes, como poderia ter outra.
– Eu estou aprendendo a separar as coisas – sorriu triste.
– Eu me sinto um lixo agora. Não queria causar isso, fazê-la se sentir desta forma.
– Não se preocupe, Emmett. Por mim não há mal estar. Eu tive tempo suficiente para pensar sobre o que aconteceu. E você deveria parar de esquentar esse motor, me leva pra casa e aproveita para conversar com Rosalie.
Emmett começava a suar frio medida que a casa se aproximava, Bella desceu seguindo na frente. Rosalie estava saindo do banho, o cabelo ainda úmido.
– Que bom que esta em casa.
– Sim, eu não tinha muitos pacientes e alguém cuidou de remover meus plantões, tenho apenas as manhãs...
– Bem, tem uma pessoa lá embaixo querendo falar com você, juro que não contei nada. – Rosalie enrugou a testa irritada. – eu estava vindo embora, estava esperando Edward, mas foi Emmett que me buscou.
– Manda ele embora.
– Rose... ele me pediu desculpas, nos conversamos e nos entendemos. Por favor, faça o mesmo? – Rosalie estava irredutível. – você o ama e esta grávida dele – sussurrou a ultima parte, vocês merecem essa felicidade – disse tocando a barriga ainda lisa de rose.
– Essa gravidez não vai me comover, Bella.
– Só ouça o que ele tem a dizer, ele foi muito verdadeiro comigo e será muito mais com você. Eu vou pedir nossa comida no restaurante, assim só desço quando o entregador chegar.
Rosalie bufou irritada, mas desceu. Emmett estava na sala extremamente nervoso. Ambos os corações aceleraram assim que se virão, Emmett louco para abraçá-la e ela segurava o choro pois tinha a mesma vontade, mas não daria o braço a torcer.
– O que ainda faz aqui? Espero eu não tenha ofendido mais a minha irmã.
– Não, Rose. Eu já conversei e me desculpei com Bella. – disse e se aproximou, ignorando o fato de Rosalie se mover para trás a cada passo que ele dava para frente. – não fuja de mim... – pedia coma voz rouca que trouxe lembranças para Rosalie.
– Como quer que eu reaja apor destratar a Bella da forma que fez?
– Minha situação com Bella já foi resolvida, vamos conversar sobre nos?
– Emmett, da mesma forma que esse mal entendido – disse com certo asco a ultima palavra – aconteceu entre eles, poderia ter acontecido entre nos. Você me trataria da mesma forma? Você duvidaria da minha palavra?
– Meu irmão estava transtornado, eu estava com ele quando ocorreu.
– E por isso teria que ter o bom senso de acalmá-lo e pensar com clareza antes de fazer o que fez. – gritou. – você me trataria dessa forma!
– Eu te amo – disse após correr até ela e enlaçar seu rosto entre suas mãos enormes.
– Amor não é o suficiente, Emmett. Amor precisa de confiança. Respeito. Bella e eu nos parecemos em muitos aspectos, mas a nossa diferença principal esta em como vemos as coisas, ela sempre vê o lado positivo, a bondade em alguém e eu vejo o negativo, eu nunca espero algo de bom vindo de alguém. A vida me ensinou a sempre estar preparada para o mal.
– Rosalie...
– Você desrespeitou a pessoa mais importante em minha vida. Como posso confiar que isso não voltará a acontecer? Que da próxima vez não será comigo a sua fúria?
– Eu não costumo repetir meus erros.
– Eu não sei se isso é verdade! O tempo é quem sabe... – diz removendo as mãos dele de seu rosto.
– Como poderei demonstrar se não me deixa por perto, você foge de mim no hospital... – Rosalie lhe da às costas, respirando fundo. – eu não consigo falar com você fora do hospital. Não atende minhas ligações...
– Não será um problema – diz cortando-o – nos teremos que permanecer em contato. – diz removendo as lagrimas. – eu estava fazendo o tratamento, e bem. Eu deveria ter mantido um repouso. Fui ao meu ginecologista após passar mal – as palavras resistiam em sair.
De maneira alguma Rosalie queria dizer, mas também queria poder ver sua expressão quando soubesse, queria poder confiar que ele a respeitaria e confiaria nela, mas não conseguia.
– Fiz um exame e... eu estou grávida. – as palavras saíram como o ferrão de uma arraia. Rasgando seu corpo de dentro pra fora.
A respiração se tornando escassa de acordo com as reações de Emmett. Ele já estava em duvida sobre o que ouviu. Seu peito galopava com as trovoadas de seu coração, os olhos molhados de lagrimas que derramavam sem parar.
– Eu... eu vou ser pai? – diz. Sua voz embargada mal pode ser compreendida.
Caminhou a passos lentos ate Rosalie, sua mão aberta deslizando pela barriga ainda lisa. Rosalie respirava fundo contendo o choro e fechando os olhos quando Emmett ergue a blusa para olhar e espalma a mão para sentir a pele quente.
Inclinou o rosto, beijando a bochecha molhada de lagrimas de Rosalie. Sem esperar por sua reação, apenas a beijou, no inicio Rosalie não correspondeu, mas no final tudo em seu ser exigia que retribuísse ao beijo, aos toques.
– Isso não muda, Emmett. – disse quebrando o beijo.
– Eu sei. Eu vou te mostrar – diz beijando-a novamente. Rosalie o afasta ao ouvir a campainha.
– Nosso almoço – diz Bella ao descer as escadas com pressa. – fica para almoçar conosco, Emmett?
– Fico, ainda tenho muito o que conversar sobre o meu filho – disse orgulhoso.
Bella pagou ao entregador e seguiu para a cozinha, abrindo as marmitex e distribuindo a massa em uma travessa assim como a carne. Edward chegou quando todos já estavam comendo.
Edward acenou para os dois que ainda não haviam dado pro sua presença e Bella sorriu meneando a cabeça em positivo. Apesar do silencio de Rosalie para Emmett o almoço foi tranquilo e no final, Edward puxou Bella para o quarto, onde tomou uma ducha enquanto ela se preparava para seguirem a delegacia.
O caminho até a delegacia foi feito em silencio, ambos pensando em Rosalie e Emmett sozinhos para conversarem sobre a gestação e suas torcidas silenciosas sobre a reconciliação. Quando ao prédio de tamanho médio e novo surgiu, Bella tremeu.
Todo o medo que sentiu da tia quando criança, todas as ameaças de alguns meses voltaram bailando em sua mente. Edward deu a volta para abrir a porta do carro e se sentiu mal por ver o medo de sua esposa.
– Eu estou aqui, meu amor – disse tocando o rosto gelado de Bella – ela não te fará mal, eu vou te proteger.
Bella acenou, respirou fundo e abriu o cinto, saindo do carro. Seguiram devagar para dentro do prédio, um policial indicou o gabinete do delegado e seguiram direto.
– Boa tarde. Minha esposa veio prestar queixa contra a tia.
– Por favor? – disse para Bella e acenou para o tabelião iniciar.
Durante todo o depoimento Bella não parou de tremer, seu corpo gelando a cada pergunta do delegado. Edward sorria incentivando Bella, quando finalmente assinou o seu depoimento sentia seus nervos destroçados.
– E o que acontece agora?
– Após essas ameaças, vou intimá-la. Faremos uma acareação. – Bella tremeu novamente.
– Eu quero ir ao banheiro, lavar meu rosto... – pediu quando saíram do gabinete.
– Eu vou esperar aqui – disse beijando-a e sentando no banco em frente ao banheiro.
Victoria entra da delegacia, seu semblante preocupado e de cabeça baixa. Não se dando conta da presença do primo. Edward a vê e se preocupa com a fisionomia da prima, levanta preocupado e a faz parar em sua frente.
– Vic? O que aconteceu?
– Edward? O depoimento não acabou?
– Já, Bella pediu para usar o banheiro, ela estava nervoso com a possibilidade de uma acareação com a tia. Não me distraia Vic. O que esta acontecendo? – Victoria olha em volta da delegacia e o puxa para o canto entre duas paredes, verifica se há alguém por perto.
– Ele sumiu. Consegui as imagens, ele ronda por Seattle e Forks, mas não há mais sinal dele. Estivemos no hotel que aparece na imagem, não tinha nada, nenhum rastro e isso significa que ele vai agir. Ainda não sei como, mas não deixe sua filha e Bella sozinha. Eu estou na casa de James, já reforcei a segurança da sua casa. E nos não podemos...
– Algum problema?
A voz dele Bella chegou aos dois que se assustaram e Edward não conseguiu disfarçar.
– Não. Bella essa é Victoria...
– Amiga de infância... – disse Victoria de forma descontraída, soando mais natural do eu a voz quebrada e temeroso de Edward.
– Amiga de infância, claro. A vic – disse olhando para Edward.
Bella não gostou de Victoria, seu corpo curvilíneo, com seios fartos e cabelos volumosos, em um longo manto vermelho e brilhando, a forma que viu ambos cochichando não era de quem não se via há anos e sim de cumplicidade.
– Prazer em conhecê-la Victoria, como amiga do meu marido será bem vinda para uma visita. – disse estendendo a mão para a ruiva.
– Quando eu resolver alguns assuntos, certamente irei visitá-los.
– Vamos, Edward. – disse já se afastando sem olhar para trás.
– Não diga nada, só responda e de forma simples – alertou Victoria, antes que ele se afastasse.
Edward sabia estar com problemas, acompanhando Bella em silencio até o carro, onde ela não esperou para que ele abrisse a porta, entrando assim que o alarme destravou o carro.
O caminho em silencio. Edward queria falar, tentar uma explicação. Mas ao olhar para Bella, preferiu seguir o conselho de Victoria. Edward estacionou em frente a casa de sua mãe com medo que Bella comentasse sobre Victoria. Mas estacionou, entrando rápido para buscar a filha, já Bella permaneceu no carro.
Irritada e com duvidas, decidindo respirar fundo antes de perguntar a Edward. Elizabeth fez todo o caminho em uma conversa com ambos, quebrando o silencio que incomodava Edward.
Apesar de Bella não dirigir a palavra para ele, ele se sentia tranquilo em ouvir a voz dela. Bella removeu Elizabeth da cadeirinha e entrou com a menina no colo. encontrando Rosalie sobre o sofá.
– Tudo bem? – perguntou Bella ao ver os olhos vermelhos da amiga.
– Estou. Só estou pensando... e como foi na delegacia?
– Eu contei tudo, cada mínima parte do que passei com minha tia, estou nervoso sobre uma acareação que o delegado quer fazer...
– Mamãe? O que é “acaração”?
– Se diz acareação. É quando duas pessoas contam sobre algo, então elas falam uma na frente da outra para descobrirem se ambas falam a verdade ou qual delas esta mentindo...
Elizabeth põe a mão no queixo e fez um olhar pensativo, as sobrancelhas enrugadas como as de Edward. Elizabeth segue Edward ao ver o pai entrar na cozinha após ser ignorado por ambas.
– E porque esta com essa ruguinha... o que mais aconteceu?
– Eu conheci Victoria. Uma amiga de infância de Edward.
– Que amiga de infância? Ele nunca comentou... – diz Rosalie confusa.
– Exatamente, ele nunca comentou sobre a amiga de infância, apesar de trocarem mensagens. – Rosalie ri.
– Edward não faria isso, Bella. Seria muita hipocrisia depois de tudo o que ele fez com você.
– Não estou dizendo que ele esta fazendo, Rosalie. Mas você não viu a bela Victoria.
– Tão linda assim?
– Um grande páreo com você. Ruiva, corpo curvilíneo, pele aparentemente sem manchas, seios volumosos que fazem os meus parecerem com caroço de jabuticaba. E muito alta, com sorriso encantador.
– Tirando o cabelo vermelho, acho que esta descrevendo a mulher maravilha. – Edward voltava com a filha no colo com sua caneca de leite.
– Eu a convidei para uma visita.
– Você a convidou?
– Claro, ela é uma grande amiga do Edward – disse olhando-o.
– Estou curiosa com esta amiga de infância que nunca ouvi falar. – rebateu Rosalie desafiando Edward com o olhar.
– Sendo tão grande amiga e ao que entendi tantos anos sem se verem, seja natural um almoço, um chá, uma visita rápida.
– Eu vou tomar um banho e revisar alguns exames – disse Edward.
Elizabeth permaneceu na sala com Bella e Rosalie. Que para distrair a amiga contou tudo o que conversou com Emmett, em seguida Bella levou Elizabeth para um banho e Rosalie se encarregou do jantar.
Durante o banho, Bella imaginou que a água poderia estar quente de mais, mas mesmo ao descer com a filha a temperatura estava um pouco elevada. Rosalie logo se prontificou em atender a pequena e sabia o que deveria dar, mas assim que Bella foi buscar o remédio, viu que a validade vencida.
– Eu vou comprar outro, é rapidinho princesa.
– Tá bom mamãe.
Bella pegou sua bolsa, verificando o dinheiro e seguiu com o carro para a farmácia mais próxima, comprando o antitérmico receitado por Rosalie, quando saia da farmácia um garoto que aparenta ter entre dez a doze anos a chamou, entregando um envelope e desaparecendo em seguida.
Entrou no carro e abriu o envelope pardo e médio, dentro dele haviam fotos, muitas fotos, dela fazendo compras com Rosalie e Elizabeth, ela buscando a filha no colégio, de Rosalie entrando no hospital, dentro do hospital, Edward dirigindo, Edward com Elizabeth, mas uma a assustou.
Elizabeth e uma coleguinha, dentro do colégio e um homem arrumando o tênis da pequena, mas o problema estava em ser o pai de James, vestido com o uniforme de funcionário.
Sentiu a aspereza na parte de trás da foto, um bilhete:
Venha neste endereço, amanhã antes das seis.
Ou sua bonequinha pode vir no seu lugar
PS: não preciso dizer que é nosso segredinho...
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