domingo, 9 de dezembro de 2012

E - Capítulo 27


Pov Edward

Assim que Isabella saiu de minha sala pedi para não ser interrompido por nada, nem ninguém, queria ficar sozinho. Agora sem seu efeito sobre meu corpo, pude voltar a pensar. Ter Isabella será prazeroso, tão pequena, tão gostosa, quente e úmida, a medida certa, mas... Preciso pensar em tudo. Será uma briga feia, conseguirei calar os Swan por pensarem que serei capaz de machucá-la, mas ela é um perigo. Após divagar sobre minhas decisões, chamei meus advogados e conversei sobre a transição e sobre dividir a parcela sobre o que eu paguei pela empresa. Após resolvido essa parte, deixei por conta deles a abordagem dos Swan, que obviamente estranhariam meu comportamento. Preciso ficar atento nos próximos dias.

Ter Isabella em minha casa e com aquele uniforme realmente me tirou do sério, preciso me aliviar, mas quero que seja nela. Preciso senti-la, me afundar nela. Sai a tarde por não aguentar ficar só olhando para aquelas pernas, ao passar pelo quarto que estava com a porta aberta, a vi de quatro, juntando alguns papéis e a volta de seu sexo fez meu pau latejar. Desci e segui o mais rápido que consegui para o escritório de Bryan McCartney, resolvendo a burocracia enquanto os documentos dela não ficavam prontos.

No dia seguinte tive a infeliz visita de Charlie, seu rosto rígido e raivoso.

– O que está armando Cullen? – disse invadindo meu escritório.

– Como?

– O que você está querendo em troca? Por que resolveu parcelar a dívida e me devolver a empresa?

– Bom, como acabou de dizer, estou parcelando a dívida sobre o que paguei por essa empresa, claro que terá a taxa de juros...

– E o que levará em troca?

– Deixe de ser desconfiado, resolvi fazer isso. Uma caridade – digo para irrita-lo.

– Você não faz caridade miserável, nunca fez nada por ninguém, se está fazendo isso é porque algo mais grave está armando!

– Chega dessas sandices! Estou ocupado, e se não está agradado com as parcelas das dívidas, eu posso esquecê-las e permanecer com a empresa – digo sério.

– Eu não sei o que está planejando, mas vou descobrir Cullen. Não se atreva a se voltar contra minha família, ou eu te mato – após isso saiu feito vendaval de minha sala.

Consegui descobrir as quantas anda as papeladas de Isabella, faltava pouco para ficar concluída e assim que ela estiver com a documentação, iremos ao cartório. Hoje iria a faculdade para resolver assuntos sobre uma doação, uma nova remessa de livros didáticos e literatura internacional. Fui com o carro da empresa, uma Mercedes Guardian, queria passar despercebido e com meu Volvo seria impossível.

Após uma irritante e longa conversa com o reitor, um puxa saco de primeira, sai da sala, sem pressa, não havia alunos pelos corredores. Caminhei já sabendo onde é a turma da Alice e corri meus olhos pelo local, Isabella não estava na sala e sai de perto antes que minha adorável irmã me visse. Quando curvei o corredor vi Isabella, se servindo no bebedouro. O que realmente me fez parar foi o garoto do Billy, esse moleque está querendo morrer! Ele cercou Isabella. Preferi me manter na incógnita enquanto ele não se atrevesse a tocar nela.

– Bells? – Isabella virou com uma postura rígida – precisamos conversar, eu quero falar com você.

– Não tenho nada pra falar com você.

– Temos sim, não conversamos direito, por favor, me perdoa? Eu vacilei feio, mas eu te amo – ela soltou um sibilo nada humano.

– Já começou mal – disse tentando passar por ele e me irritei ao vê-lo segurar seu braço – me solta.

– Será que não vê que estou sofrendo sem você. Eu faço o que quiser Bells, mas por favor, volta pra mim? – disse tentando segurá-la, comecei a andar até eles quando percebi o que ele faria.

– Me solta agora! – disse mais alto – você me perdeu no momento em que olhou pra Irina. Volta pra ela, volta pro seu filho e me deixa em paz – disse marchando para a biblioteca, o moleque sem medo da morte a puxou e beijou. Hoje eu mato um!

Caminhei até eles e no momento em que me preparava para quebrar o braço daquele moleque o ouço gemer de dor, Isabella havia chutado as bolas dele. Escondi-me entre uma das pilastra. Quando ela passou marchando perto da pilastra onde estou, a segui sem me preocupar em ser visto pelo idiota, que mais cedo ou mais tarde, eu espancaria.

Assim que ela passou perto da outra porta ampla da biblioteca a segurei, cobrindo sua boca, Isabella se contorcia em meus braços. Eu conheço cada parte deste lugar e foi fácil encontrar o quarto de material de limpeza. Ela se acalmou após ver minha mão e reconhecer o brasão Cullen, ficou quieta em meu colo. Soltei-a dentro do cômodo enquanto trancava por dentro.

– O que tem na cabeça seu ogro? – gritou irritada.

– Fique quita Isabella, não quer chamar atenção quer? – digo caminhando ate ela.

– O que está fazendo aqui? Eu não...

– Você fez algo que lhe disse pra não fazer – ela me olhava amedrontada e estou adorando isso – você deixou aquele moleque tocar em você.

– Eu tentei evitar...

– Tentou? – digo tirando seu casaco – mas não conseguiu – digo desabotoando sua blusa de uniforme – e agora sofrerá as consequencias.

Seu corpo tremia, me olhava apavorada e fiquei incomodado com isso, mas o desejo por ela foi maior. Para minha contemplação, seu sutiã estava com fecho dianteiro, fácil de abrir – por favor...? – não permiti que terminasse e devorei seus lábios, Isabella se mantinha relutante, sem corresponder ao beijo, tentando em vão remover minhas mãos que já continham seus seios quentes na palma. Aquela eletricidade se fez presente.

Com seu arfar deslizei minha língua por sua boca que logo retribuía a cada investida, a ergui para tomar seus seios, lambendo o mamilo rosado e rígido. Suas mãos pequenas se infiltraram por minha nuca, me prendendo ali, seus gemidos baixos me enlouqueciam, já não me lembrava de onde estávamos, só me lembro de querer mais, de buscar mais. Assim, feito um bezerro, me fartei de seus seios, ora em minhas mãos, ora em minha boca.

Meu pau já dolorido por todo o suplicio, eu a queria com tempo e calma. Nada as pressas, tenho certeza que ficariam marcas em sua pele alva, tamanha forma que a seguro e chupo seu corpo, eu queria chupar outra parte, mas Isabella tem o jeito de ser escandalosa na cama e não quero ninguém ouvindo seus gemidos.

Desci minhas mãos por suas pernas, apertando sua bunda e quase gozei ao sentir a calcinha de renda fio dental que usava por baixo de um micro short de tecido. Tão quente, sem me conter mais, abri minha braguilha, desci suas peças – Edward por favor, não...?

– Fica quieta, não vou te ter agora Isabella, quero ter tempo pra isso – digo a pondo em pé, apoiando sua perna em uma pequeno banco, do tamanho de um degrau – mas você deixou ser tocada, e esse será o seu castigo.

Me ajeitei entre suas pernas, deixando meu membro tocar em seu sexo, sem penetrar ou minha glande apontar para sua entrada, caso contrário a possuiria agora mesmo – se empine – mando levantando sua saia. Sua bunda redondinha e perfeita à mostra, tremendo e lentamente ela se inclinou, me inclinei sobre seu corpo – agora sinta o que farei com você – digo estocando entre seus meios – é isso que terá dentro de você, sempre que eu quiser, é melhor se acostumar Isabella.

Suas mãos espalmadas na parede agora a arranhavam, Isabella parecia afastar uma vontade e soube do que era assim que senti seu líquido molhar meu membro – isso, não vou precisar me esforçar pra te ter... – perco a voz e trinco os dentes ao senti-la retribuir minhas investidas. Apertei e belisquei de leve seus mamilos, colando nossos corpos ainda mais. Isabella tremia cada vez mais forte e um gemido agudo ameaçou escapar por seu lábios.

Você não...? PUTA QUE PARIU! Isabella gemeu, tombando a cabeça em mim e senti seu liquido quente melar meu pau. Segurei firme sua cintura e seio para não me descontrolar e fodê-la duro agora mesmo. Com rapidez me desvencilho dela e viro para outro canto, me esvaindo em gozo. Quando volto a mim, Isabella estava encostada a parede, olhando meu membro úmido, semiereto pelo gozo.

Seu rosto corado e suado, cabelos um pouco revoltos. Um lindo retrato do pós gozo, peguei um lenço e lhe entreguei e outro usei para secar meu pau, nada de calça manchada! Ela permaneceu quieta, me olhando atentamente, enquanto abotoava o sutiã e a blusa... Peguei suas peças íntimas e a ajudei a vestir. Ficamos nos encarando por um tempo, até que seu celular tocou. Com lentidão, levou suas mãos ao casaco descartado na prateleira ao lado.

– Oi? – atendeu com a voz entre cortada – eu já vou – ficou ouvindo com os olhos em mim. Aproveitei e usei alguns produtos de limpeza para remover meu gozo da parede e amarrei o pano em um saco plástico e deixei em meu alcance – obrigado por me avisar, daqui a pouco eu vou – disse e desligou.

– Diga?

– Era Rosálie... Ela disse que já estão me esperando – disse removendo o suor do rosto – que meus pais já estão com meus documentos, querem uma reunião de família, que as meninas estão me esperando para ir ao salão...

– É melhor ir, minha irmã já viu meu carro, eu me entendo com ela. Agora tenta disfarçar e sente longe do seu irmão, principalmente da Rose, ela conhece meu perfume.

– Ok – disse se afastando.

– Isabella?

– Sim?

– Um taxi irá lhe esperar na porta do seu prédio amanhã às três, iremos ao cartório, não esqueça seus documentos – ela tremeu um pouco, mas logo acenou concordando e me devolveu o lenço.

Minutos depois sai do cômodo com a sacola escondida em meu bolso do blazer, que por sorte não vez tanto volume. Esperei um pouco mais e quando sai já não havia sinal dos Swan e companhia, mas em compensação havia Alice e Jasper parados apoiados em meu carro. Suas expressões diferentes, Jasper na dúvida, Alice na certeza. Apenas ignorei ambos e continuei andando.

– Não precisavam me esperar! – digo destravando o carro.

– Eu só queria tirar a dúvida – disse puxando Jasper – agora que já tirei, vou indo, beijo maninho, até mais tarde – disse com um risinho dançando nos lábios. Segui para o escritório, indo direto ao meu banheiro e me lavei, removendo todo o suor, me preparando para o restante do dia, marquei com Bryan no cartório e segui meu dia. Fiz com que acreditassem que farei uma viagem, que só voltaria a uns pares de dias.

POV Bella

Passei pelos corredores e corri para o banheiro, dando uma geral pelo meu rosto, ainda muito corado. Só de lembrar que eu permiti que ele fizesse tudo aquilo, meu rosto corou ainda mais, eu não posso aparecer assim na frente dos outros, o que eu faço? Joguei uma água em meu rosto, refiz uma maquiagem que sumisse com meu rosto muito corado. Enquanto as lembranças dos últimos minutos passavam por meus olhos.

Eu... eu fui tocada por ele, seus lábios ferventes chuparam meu seios, morderam, lamberam, seus dedos apertaram e massagearam, suas mãos por meu corpo e céus! Seu membro roçando em meu sexo, aquilo é enorme, igual ao sonho, a mesma sensação, a mesma quentura, textura e aquele prazer doloroso que me dominou... Edward Cullen me fez ter um orgasmo! Sinto-me horrível, uma prostituta em pensar que queria mais, muito mais, queria que ele tivesse perdido o controle e me fodido ali mesmo, mas que me deixasse sentir aquilo tudo dentro de mim.

– Bells? – fui trazida de volta ao meu corpo por Rosálie e Tanya que me olhavam intrigadas.

– Oi? Desculpe?

– Nossa, estava onde? Te chamamos há minutos! – disse Tanya.

– Os meninos cansaram e a Tanya nos levará, Alice vai sair com o Jasper, coisa de casamento parece, coisa deles!

– Tudo bem! Que tal irmos? Estou faminta e queria tomar um banho também, estou suando!

– Nem está tão quente assim!

– Só estou cansada dessa roupa! – digo dando de ombros.

– Tudo bem vamos – disse Rose já saindo do banheiro, e Tanya me deu um olhar de “você não me enganou” e sussurrei um “depois” sem que Rose ouvisse.

Seguimos para minha casa após elas buscarem suas roupas, enquanto eu preparava a comida elas tomaram um banho, depois segui para o meu, enquanto uma fazia um suco e a outra uma sobremesa rápida. Comemos em meio a conversas, na verdade elas falaram mais do eu. Eu me esforcei para parecer normal, conversar e iniciar assuntos para não levantar suspeitas. Depois seguimos para um salão que a Rose frequenta e lá encontramos Kate e Lauren.

Elas exigiram serviço completo, o que significa que fui torturada com a porcaria da depilação total. Trincando meu dente e xingando mentalmente a abençoada que fazia o serviço passei por esse trauma. Após isso passamos por uma massagem, o que agradeci, minha pele ardia que doía, e a massagem com o gel gelado ajudou a amenizar.

Saímos já era noite, sete e tantas, seguimos para minha casa. Lauren preferiu ir embora, quando chegamos havia um certo alvoroço na casa, várias pessoas desconhecidas, meus pais conversavam com alguns, ainda bem que passamos em uma loja e compramos um modelo, após Rosálie insistir.

– Filha! – gritou mamãe – venha queria – disse me arrastando.

– Quem são essas pessoas?

– São nossos convidados, conversamos e achamos melhor lhe apresentar hoje, assim podemos manter a imprensa longe no meu aniversario e ficamos a vontade! – disse me levando para um pequeno palco. Todos os olhares se voltaram para nós, meu pai subiu no palco também, assim como Emmett que se postou em minhas costas e meus pais em meus flancos.

– Boa noite senhores, senhoras – começou papai – convidamos todos vocês para participarem de nossa alegria – todos se calaram e prestaram atenção nele – após anos de procura silenciosa e angustia, finalmente temos nossa Isabella Marie Swan de volta, nossa filha caçula, gêmea de Emmett – disse e todos me encararam, me senti um animal premiado em uma exposição.

As próximas horas passei sendo apresentada a pessoas que nunca vi, que tenho certeza que não voltarei a ver, todos fascinados por ter mais um Swan, por eles conseguirem manter meu rapto longe dos holofotes. Alguns suspeitaram que Edward estaria no meio e alguns mais sem amor a vida, faziam perguntas sobre o tal artigo no jornal.

Após um jantar ao qual muito sutilmente, meus pais e seus sócios tentavam empurrar os filhos deles para mim - algo que deixei claro que nunca aceitarei, ainda mais agora – fiquei tranquila, quando os convidados e a imprensa começaram a irem embora. Após horas só ficamos nós, da família.

– Venha querida, veja sua documentação – chamou meu pai Charlie, caminhei com meu pai Samuel do meu lado. Me entregaram o papel com minha certidão, minha nova identidade. Foram tirados rápidos, agora sou Isabella Marie Higginbotham Swan. Sorri para disfarçar o nervosismo que esse papel deixou em meu corpo. Amanhã, nesta mesma hora estarei casada com Edward. Estarei sabe-se lá Deus onde com ele, certamente deitada sem conseguir me mexer após ser possuída por ele.

Espantei esse pensamento por sentir meu rosto corar, abracei com força meus pais e meu irmão, não sei se eles irão me amar assim quando descobrirem o que eu fiz. Sorri como se nada estivesse acontecendo, meus pais insistiram para que dormíssemos aqui, evitando pegar estrada de madrugada.

No dia seguinte madrugamos, me arrumei e segui para a faculdade, apesar de ser sexta eu não queria faltar, meus próximos dias por aqui seriam terríveis, então nada melhor do que aproveitar o sossego! Consegui fugir da Tanya, me escondendo em Alice que resolveu grudar em mim.

– Vamos lá pra casa Bells? – pediu quando estávamos no estacionamento.

– Hoje não dá Alice, tenho que fazer algumas coisas em casa – tento desconversar.

– Mais eu não quero ficar sozinha, meus irmãos viajaram a trabalho – quer dizer que ele arrumou um álibi, por quê?– Jasper também! Fora de cogitação ficar naquela casa com meus pais. Eles são piores que o Emmett e a Rose – sussurrou a última parte – não quero presenciar nada inapropriado! – a essa altura todos estavam prestando atenção em nossa conversa.

– Eu realmente vou estar ocupada com a casa Alice, mas seu quarto é imenso. Você tem que fazer uma nova coleção de roupas pra sua grife ? Aproveita esse momento sem distração – seu rosto se iluminou e ela sorriu.

– Tem razão Bellinha, muito obrigada!

Minha tarde foi angustiante, pelo menos arrumei um álibi, na hora marcada por Edward, o taxi estava estacionado me esperando, peguei os documentos e desci para ir ao cartório. O caminho foi rápido e quando cheguei Edward já estava com um senhor ao seu lado, sorriram educados e entreguei para ele a pasta com minha documentação.

Ele entregou para o cara ao seu lado, esperamos alguns míseros minutos e ele voltou, me entregou a pasta e entregou outra pasta para um cara do cartório, após mexer em alguns papéis eles me entregaram outros – o que são? – perguntei para Edward.

– Acordo pré-nupcial e o documento de casamento, assine os ambos, leia atentamente o pré-nupcial – disse e eu não li merda alguma. Como diz o Erick: "tá no inferno? Abraça o capeta".

Assinei ambos e lhe entreguei, Edward assinou e entregou para o cara que agora entendi ser seu advogado. Para minha surpresa ele me beijou, um beijo calmo, olhou dentro dos meus olhos e se afastou. Após mais algumas formalidades que não me inteirei, seguimos para seu carro. O advogado que agora sei se chamar Bryan se despediu, nos entregando os documentos legalizados, Edward seguiu para seu carro.

Fiquei sem ação e me deixei ser conduzida, ele mesmo dirigiu, passamos algumas horas no carro, não conhecia esse lugar, mas percebi que a movimentação da ilha e de Nova Iorque se afastavam, dando lugar a uma floresta, passamos por um Park e seguimos, estava desistindo de esperar ele falar e perguntar de uma vez, foi quando vi uma construção linda, antiga. Edward parou e me ajudou a descer – ficaremos aqui pelo fim de semana – disse segurando em minha cintura e seguindo para a mansão, onde uma figura alta caminhava em nossa direção.


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