quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

E - Capítulo 30


POV Bella


Almoçamos e Edward me mostrou a propriedade. Edward me fez tomar outra pílula, ele me explicou após eu ter visto a cartela e... fiquei raivosa com o entendimento ginecologico que ele tem, preferi bloquear minha mente de pensar nos motivos para isso! Eu ficaria encarregada das próximas. No fim da tarde Peter e Charlote apareceram, ajudando com nossas malas, após um lanche seguimos para a sua casa, essa seria a primeira prova.


Acredito que a reação de Esme e Carlisle será melhor, e Alice sempre demonstrou uma preferência por nos unir... o caminho foi feito em um silêncio muito incômodo. Minhas mãos suavam, minha garganta seca, um frio na barriga. Era a realidade dando um sacolejo e espetando minha bolha de paz e muito prazer.


Edward está... Inabalável, dirigindo à vontade, como se não fosse nada grave, como se fosse a coisa mais natural possível, estávamos nos aproximando dos muros da mansão Cullen, acho que farei nas calças... Céus, se estou assim só em ser apresentada para Esme e Carlisle, tenho medo de pensar em como encarar meus pais. Entramos nos portões com a noite caída.


Assim que passamos pela porta o mordomo de Edward nos recebeu, seu rosto sem expressão. Saldou-nos com toda educação e fez uma condolência a mim e pegou a maleta e o palitó de Edward – onde estão todos?

– Na sala Mr. – disse apontando.


– Obrigado, peça para buscarem nossas bagagens – disse Edward me levando para a sala – boa noite a todos – disse e cinco pares de olhos nos encararam, James cuspiu sua bebida, Carlisle engasgou com seu refresco, Jasper estava com a boca escancarada e mudo, Esme e Alice sorriam a medida que seus olhos passavam por nós, assim que os olhos de Alice pousaram em nossas mãos unidas, ela gritou e pulou ate nós.


– Ai que maravilha! – disse me abraçando, me fazendo desequilibrar.


– Vai com calma Alice – diz Edward seguindo para o bar.


– Quando vocês ficaram? Apesar de eu sempre torcer e armar algumas vezes, vocês... – parou ao erguer minha mão – aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh – gritou, causando uma possível lesão em meu tímpano – quando vocês se casaram?


– Ontem? – digo, mas pareceu uma pergunta.


– Caramba mano! Ligeirinho heim? – disse James vindo me abraçar – Parabéns lindinha, bem vinda a família Cullen!


– Obrigada! – digo retribuindo o abraço.


– Edward Antony Masen Cullen! Como se atreve a se casar e não me permitir preparar a cerimônia? –gritou Alice raivosa. Esme levantou vindo até nos.


– Quando Edward me disse que conheceria minha nora, não imaginei que já seria uma Cullen oficial – disse segurando minhas mãos – seja bem vinda querida – disse beijando minha fronte, sorri em agradecimento.


– Foi rápido.


– Força da necessidade – disse Edward vindo abraçar Esme.


– OMG! Você esta grávida? – gritou Alice.


– Não! – dissemos juntos – eu não estou grávida Alice...


– Eu pensei, sendo as pressas...


– Foi rápido por outro motivo, Alice.


– Hum, claro. A questão é que o quarto de vocês está quase pronto, só falta o closet! – nossa ela é rápida!


– Não há problemas, Alice. Depois vemos isso – disse Edward – Pai? Não dirá nada? – perguntou e fiquei apreensiva.


Carlisle respirou fundo e se levantou, caminhou até mim e me abraçou – seja bem vinda filha – retribui, feliz por ser bem recebida. Carlisle olhou para Edward.


– Depois pai! Agora vamos jantar – disse Edward me puxando.


– Jasper? – perguntei ao vê-lo parado.


– Boa sorte - disse me abraçando.


– Obrigada – sorri.


Seguimos para a sala de jantar, Alice tagarelava enlouquecida, contando detalhes da arrumação e que ficaríamos surpresos. Jantamos em meio a conversas, Alice perguntando onde ficamos e quando Edward falou ela ficou encantada, queria conhecer o local. Jasper quase não falou, permaneceu quieto, sabia que ele estava nos estudando, me estudando.


Alice não me deixou escapar, me arrastou para o quarto de Esme, deixando os rapazes sozinhos na sala, mas acredito que Carlisle arrastaria Edward para uma conversa privada. Eles não conseguiram disfarçar a surpresa. Alice insistia por detalhes, na frente da Esme.


– Eu não vou falar sobre isso Alice! – digo pela enésima vez.


– Por que não? Por acaso ficaram jogando xadrez?


– Não! Mas...


– Mas nada, somos mulheres! Você está com sua linda e fantástica cunhada e super sogra, qual o problema?


– Essa é a questão Alice, eu tenho vergonha e ainda por cima é o seu irmão!


– E daí, somos Cullens, temos o sangue fervente – sei bem como é, penso sentindo meu sangue ensopar meu rosto – OMG! Isabella, por esse tom escarlate, lembrou de algo quente?


– Pára Alice... – peço.


– Deixe-a Alice, desculpe querida ela é insuportável quando quer!


– Como se não estivesse curiosa mamãe, seu filho sai pra uma viajem e volta casado, óbvio que quer detalhes!


– Sim quero, mas não os conjugais! – disse Esme sentando ao meu lado


– Esses são os melhores! Gostou do potencial cunhadinha? – perguntou rindo e me joguei na cama da Esme, digo minha sogra. Alice riu de gargalhar – se lambuzou Bellinha?!!! – disse me fazendo cócegas.


Virei-me tentando escapar de suas mãos – pára Alice... pá... Ra...


– Alice ela acabou de jantar, pode fazer mal!


– Isabella! Isso é um chupão? Caramba o Edward é fera! – disse segurando minha blusa, expondo ainda mais meus hematomas nos seios. Que vergonha... – deixa eu ver, deixa eu ver – disse puxando minha blusa, estava com novos na barriga.


– Está a constrangendo querida, deixe-a com seus chupões. Isso é coisa de Cullen! – disse Esme corando– Precisará de uma pomada mais eficiente.


– Eu tenho de sobra, meu Jas sofre!


– Pelo menos eles vivem de terno e gravata! – penso alto.


– Ah safadenha, também marca meu irmão é?


– Alice!


– O que? Sou curiosa ué! E você deu a entender... – em pensar que essa alegria é só aqui!


– O que foi querida? – perguntou Esme.


– Nada, só... Essa noticia não será aceita desta forma pelos meus pais... – antes que elas pudessem dizer alguma coisa ouvimos batidas na porta.


– Entre.


– Espero que não tenha sofrido nas mãos da Alice, espero que mamãe tenha lhe ajudado.


– Sim querido, dentro do possível, sim!


– Você poderia maneirar nos chupões sabe, o uniforme da faculdade pode deixar transparecer! – Alice disse rindo.


– Sem gracinhas, Alice – disse Edward corando? – boa noite mãe. Vamos Bella, amanhã temos que buscar as fantasias – disse e me levantei, dando boa noite para Esme e Alice.


– Espera, eu quero mostrar o quarto para vocês! – disse seguindo na frente. O quarto é...


– Lindo... – olhei para a cama de casal, toda a arrumação é para um casal, nada muito feminino, mas também não é masculina, a medida certa.


– A medida certa Alice! – Edward ecoou meus pensamentos.


– Como você...? - perguntei.


– Sou vidente – disse rindo.


– Claro, só não mova o jarro ou saio gritando! – brinco a abraçando.


Alice saiu silenciosa e antes que eu pudesse falar algo, Edward já havia trancado a porta e me abraçava. Sua mão firme em minhas coxas, me deixando sentir seu membro rígido em minha bunda. Seus dedos habeis abriram minha calça e removeram minha blusa. Girei segurando sua nuca e o beijando, ele me ergue terminando de arrancar a calça dos meus pés com certa dificuldade por não remover meus sapatos.


Rapidamente removeu suas roupas, ficando nu em minha frente, me girou e sentou me sentando em seu colo, seu membro espetando minha bunda, ele abriu suas pernas puxando as minhas, desceu seus dedos para meu sexo, me estimulando. Sua outra mão em meu seio e me senti encharcar. Com delicadeza, ele me ergueu e posicionou seu membro em minha entrada e gemi rendida com seu mutante me preenchendo. Segurei em seus joelhos me deixando mais inclinada.


Seu gemido veio alto, senti uma mudança em seu corpo e girei um pouquinho só pra vê-lo por sobre o ombro, esta deitado na cama remexendo o quadril, fazendo seu mutante circular em meu útero. Com um alto controle, consegui me erguer e me soltar em seu membro. Ganhando velocidade e força pouco a pouco, Edward me segurou e nos puxou mais pra cama, fazendo minhas pernas se dobrarem no colchão, ficando de quatro pra ele.


Socando seu corpo ao meu, tentei trincar meus dentes para que não gritasse feito uma puta. A borda se aproximando cada vez mais, senti seu membro pulsar com força em meu interior, então com um solavanco, ele saiu meu centro e sinto seus jatos quentes na base das minhas costas, junto com meu gozo, descendo por minha bunda. Fico silenciosa, esperando por ele. Ele me pega em seu colo e me leva para o banheiro. Tomamos um banho em carícias, nada mais.


– Marcarei com a ginecologista para segunda, precisamos de um método contraceptivo, não podemos ficar usando pílula do dia seguinte como se fosse água. Agora vamos dormir, temos muito pela frente amanhã!


Deitamos nus mesmo, ele me puxou para seus braços, deixando que eu escolhesse e claro deitei em seu braço, com menos de um centímetro nos separando. A noite estava quente. Acordei no dia seguinte com Edward em meu peito, estávamos atravessados na cama, nossas pernas entrelaçadas. Caramba, nos movemos muito a noite, os lençóis estão uma zona. Isso porque só dormimos.


Não quis acordá-lo, preferi ficar assim, pensar. Hoje seria muito diferente, não estaríamos nessa bolha de tesão e família feliz, um medo estranho crescia em meu peito, como se algo ruim estivesse espreitando e essa festa seria o ponto. Olhei para seu rosto, tão suave. Livre de suas expressões serias e das sexy que me enlouquecem, parecia apenas um homem, tranquilo, e extremamente gostoso...


Me perdi admirando tudo, seu braço jogando por minha barriga, continha cicatrizes ou manchinhas pequenas, muito finas, em forma de linhas brancas. Me lembrei da tal foto, retirei minha perna de sobre a sua e vi a tal marca, um circulo defeituoso , muito escuro em sua coxa. Onde será que ele as conseguiu, me separei um pouco e ele se mexeu virando e ficando reto na cama, me empurrando ainda mais para a beirada, me movi rápido, saindo da mira de suas pernas e lá estavam.


Suas costas tinham marcas um pouco mais visíveis, eu não soube identificar, mas pareciam açoites ou algo do tipo, eu sempre me machuquei com arame farpado, asfalto, terra e saibro, mas esses eu não reconheci, os dos braços pode ser arame, tenho algumas assim na perna por roubar frutas nos vizinhos, mas essas... sem me aguentar toquei de leve por cima, um aperto em meu peito a cada marca acariciada. O que fizeram com você? Toco sua nuca, será que um dia eu descubro a origem delas?


Novamente as palavras de Tanya voltam em minha mente, tomo minha decisão, farei deste acordo, um casamento. Farei tudo valer a pena. Farei que ele veja como um casamento, nada de acordo. Casamentos arranjados se tornavam amor, farei que esse também seja. Quero toda verdade deste homem e pra isso preciso chegar a seu coração e sei que assim que chegar ele fará de tudo pra entrar no meu. Essa será minha felicidade. Nossa felicidade.




Pov Edward


Acordei com carinhos em minha nuca. Isabella estava deitada sobre mim, preferi fingir que ainda dormia, seu cafuné é gostoso – Edward? Estátarde! Todos já devem estar tomando café – disse com a voz doce. Virei olhando-a.


– Está com fome? – pergunto coçando os olhos, que sono!


– Um pouco, vou tomar um banho, vem comigo? – disse ainda mais doce, o que essa garota está aprontando? Pergunto-me vendo-a levantar completamente nua, mais uma vez mostrando que de garota, não tem nada. Voltou para a cama e se inclinou sobre mim – te espero na ducha – disse beijando meu pescoço e tocando levemente meu membro, o que me vez gemer. A miúda provocadora se afastou rebolando.


– Isso é coisa sua Felix? Me praguejou desgraçado! – penso em voz alta levantando e indo ao banho, óbvio que com aquela miúda dos infernos não foi só banho. Após duas gozadas, tomamos banho e descemos para o café! Alice estava na sala de TV com James e meus pais estavam sentando a mesa quando entramos.


– Bom dia.


– Bom dia querido, bom dia Bella.


– Bom dia – sussurrou, agora está com vergonha? Falsa! Ri me sentando, parece que não fui o único a aproveitar a noite, meu pai me olhou torto ainda, mas pelo visto dona Esme deu um jeito nele.


– Dormiram bem? – perguntei e minha mãe corou.


– Sim, vocês estão preparados para hoje? – rebateu meu pai.


– Sem dor, sem valor – disse Bella, suavemente. Servindo-se de um pão doce – vou ver meu pai hoje, Tanya levou nossas fantasia para lá – disse dando de ombros – espero que o tamanho da sua seja o certo, se bem que sendo a Tanya... – sussurrou a última parte.


– O que tem sua prima? – ela corou e começou a comer – diga Isabella.


– Ela é a minha versão da Alice – disse corando – só que sem pudor – disse tomando um gole grande de suco.


– Devo me preocupar com isso? – digo rindo – com Alice me preocupo! – digo rindo e ela me acompanhou. Ouço um riso da minha mãe, ela nos olhava delicada. Ela parecia tentar acreditar no que via.


Tomamos café sem mais conversas, Alice pareceu escolher a hora para entrar na sala de café, arrastou Bella assim que ela terminou de comer. Continuei na mesa, conversando com James sobre a empresa.


– Vai mesmo fazer isso cara?


– Vou, já estou fazendo. Bryan já esta resolvendo isso, aliás acredito que já entregou os documentos.


– Você bem que podia deixar o MacCartney no domínio total desse assunto, eu não aguento aquele Newton, toda vez que o vejo tenho vontade de socá-lo!


– Já estou vistoriando ele, ele também não brinca em serviço, tudo criptografado, mas quando se tem a dama vermelha...


– Será fichinha pra ela, Heidi é esperta – sussurrou a última parte.

...


Estávamos na porta do condomínio, Samuel avisou que havia visitas, Tanya estaria descendo com nossas fantasias. Para seu total desespero, eu estarei no banco da frente, esperando Bella entrar. Ninguém nos veria juntos até que estejamos na festa, que todos vejam do que sou capaz, de que ela é minha. Vamos ver onde ficam as poses.


Bella pareceu não ter problemas com Tanya, que até tentou por a cabeça dentro do carro, mas Isabella lhe disse algo que fez ela parar de tentar olhar. Voltamos e só então vi as roupas. Trajes antigos. Estava me sentindo como um dos fidalgos fajutos de virada de século, faltando apenas o bigode! Desci contrariado com aquilo, me senti um pateta com tantos panos, obviamente que Alice não deixou passar, foi arrumar Isabella para a festa.


– Vocês não sairão até que eu tire fotos entenderam? Agora todos quietos e vejam como minha cunhadinha está encantadoramente sexy nesse vestido do século XVIII! – disse ajudando ela a descer.


Isabella estava... fodidamente sexy, ainda mais delicada nesse vestido, tecido em um tom de azul que resaltou sua pele alva, um espartilho vinho contrastando ainda mais com sua pele e se resaltando sobre o tecido azul. Seu busto mais a mostra pela pressão do espartilho. Seus cabelos presos um pouco altos em algum tipo de rabo de cavalo antigo, deixando os cachos caídos por seus ombros, um tom carmim em seus lábios.


– Caramba! Desculpe falar maninho, mas não gostaria de estar na sua pele, com todo respeito, mas está gostosa e esbanjando inocência cunhadinha lindinha – meus olhos focaram em James e desejei arrancar alguns dentes dele, sem minha mãe ficar magoada.


– Achei exagerado os cuidados de Alice e o vestido pomposo de mais! Acho que poderíamos tirar algumas anáguas Alice, está muito rodado!


– Não reclama Bella! Eu nem apertei o espartilho, as anáguas são fáceis de tirar, o Edward consegue sem problemas. Não é Edward, diga o que achou?


Voltei meus olhos para todo o corpo coberto por aquele tecido, ela estava perfeita, como uma linda boneca de porcelana – está perfeita.


– Você também, está... lindo nessa roupa My Lord! – disse sorrindo.


– Então vamos, os ingleses não se atrasam e já são quase 17h – ela respirou fundo e maneou confirmando. Iríamos com o motorista, ficaria mais fácil. Passamos no condomínio pra buscar Samuel que vestia roupas parecidas com as minhas, só que em outro tom e com alguns acessórios. O caminho foi feito em um silêncio por minha parte, enquanto Isabella entrava em uma conversa suave com o pai.

As 17:15 chegamos ao endereço, descemos e havia alguns paparazzis posicionados estrategicamente para abordarem os convidados com mais rapidez. Sai do carro e ajudei Isabella a sair, quando chegamos a porta um dos seguranças me reconheceu e quis barrar minha entrada. Alguns paparazzis estavam nos cercando, não demoraria para me reconhecer.


– Ele está conosco – disse Samuel.


– Desculpe senhor, mas... – disse apavorado me olhando.


– Ele está comigo! – diz Isabella autoritária.


– Desculpe-me senhorita Swan.


– Senhora Cullen – cuspo entrando.


– Senhor Cullen, senhora Cullen – ouço gritarem e viro automaticamente. Isabella faz o mesmo por me virar e acabar puxando-a e alguns pares de flashes disparam sobre nós. Viro-me ignorando esses abutres e segui com Samuel guiando o caminho, parecia protetor na frente de Isabella. O local estava cheio, eles pareciam ter convidado meio mundo. Isabella estava com as mãos suadas e geladas, apertou mais a minha, olhei-a e ela encarava um ponto em especifico. Era um jardim, extremamente espaçoso onde os convidados já estavam desfrutando do chá inglês. Mas o motivo era Charlie e Renée parados em pé de frente para nós.


O murmurinho coletivo se fez em silencio a medida que nos aproximávamos, o mais importante viria agora. Para entrar ao “salão” éramos apresentados pelo “locutor”...


– Sir Samuel Guimarães acompanhado de Sir Edward Antony Cullen e lady Isabella Swan Cullen –disse e o silencio poderia tornar-se um grito de tão letal.


Até que as fixas caíram e os gritos e pragas fossem soltas, o garoto veio para cima, preparado para me bater, mas foi impedido por alguns jovens que não me atei ao nome. Isabella tremia ao meu lado. Tentei segurar meu sorriso ao ver a reação de Charlie e Renée. Eles olhavam sem acreditar, então ergui nossos dedos entrelaçados e beijei a aliança de Isabella. Foi o bastante para ambos, Charlie rosnou mostrando alguns dentes e Renée, fraca como é, desmaiou.


– Maldito – gritou o garoto indo acudir a mãezinha.

ç                      è

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentem e façam uma Autora Feliz!!!

Visitas ao Amigas Fanfics

Entre a Luz e as Sombras

Entre a luz e a sombras. Confira já.