quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

E - Capítulo 29


Pov Edward.


Aquela miúda desgraçada É a minha PERDIÇÃO! O tiro saiu pela culatra. Isabella é, sem duvidas um perigo... Menos de 24h, ela levou menos de 24h, para virar minha mente de pernas para ar. Pra devastar todas as minhas certezas, todos as minhas diretrizes. E essa é a única certeza que ficou em mim, se enraizando cada vez mais fundo a cada segundo que fico aqui, feito um bocó a admirando enquanto cochila, após uma boa foda.



Seu rosto ainda brilhando de suor, seus seios estavam com leves hematomas, esses que amanhã certamente estarão roxos, há marcas por todo seu corpo, não poupei um espaço se quer, alias sim, sua bundinha gostosa ainda esta intacta. Foi tão difícil, manter minha calma ontem, quando tão delicadamente me pedia pra fodê-la, sua repulsa e medo simplesmente se esvaíram assim que sentiu meu pau.


Não precisei esperar dias ou meses como cheguei a imaginar, naqueles malditos minutos em que fiquei no banho. Completamente minha, eu a fiz mulher, sinto meu pau latejar só de lembrar o prazer que tive em me afundar nessa bucetinha extremamente apertada e quente. Pena que terei de esperar agora. Certamente a machuquei desta vez. Como ela pode me acordar assim? Se encaixando em meu pau, fui ao delírio e sem cuidado algum, se ela já é assim na segunda vez... Estou louco pra senti-la circular meu pau nessa boquinha.


A deixei dormindo e segui para o banho, precisava resolver algumas papeladas do escritório. Preparar meus pais, desde ontem ficou claro que Isabella não desgrudará do seu pai. Não sei se vamos para os meus pais ou se compro uma casa logo... vi algumas afastadas da casa dos Swan e próxima a dos meus pais, infelizmente ela esta em construção, levarei Isabella para vê-la, mas seria melhor passar os primeiros dias na casa dos meus pais mesmo. Enquanto divagava sobre minhas decisões meu celular apitou.


– Oi Alice? – digo já imaginando alguma artimanha.


– Eu fiquei pensando se poderia reformar seu quarto?


– Por que isso agora?


– Sei lá! Deu vontade. Está tudo bem na viagem? – essa futriqueira esta tentando captar algo.


– Tudo bem. Talvez, eu só volte amanhã à noite ok? Agora tenho que desligar, tenho que resolver assuntos por aqui! – digo ao ver Isabella virar na cama.


– Tudo bem, vou preparar um jantar delicioso... Beijos.


– Tchau Alice – me despeço com os olhos da minha miúda pousados sobre mim.


– Com fome? – ela moveu a cabeça minimamente e levantou, olhou incrédula para as penas espalhadas pelo lençol – isso foi você quem fez! Precisa cortar essas unhas, quase rasgou minhas costas – digo indo ate o criado mudo e pegando a pílula para ela – tome essa pílula e vá tomar um banho, enquanto peço o serviço de quarto.


– Pra que é isso?


– Pílula do dia seguinte – ela me olhou por um tempo e pegou a pílula e a água e tomou, me entregando o copo vazio. Tentou levantar e cambaleou. A ajudei e ela riu.


– Isso vai ser complicado – juro que não entendo essa miúda! – me... ajude até a porta do banheiro? – pediu e acenei, pegando-a no colo e sentando-a na privada.


– Quer ajuda no banho? – ela corou em vários tons e acenou freneticamente negando – só tente não morrer afogada enquanto busco nosso café!


Digo e saio, pego uma das suas malas e quando volto ela testava as pernas, de costas para mim. Coloquei a mala sobre a pia e saí em silêncio, enquanto ela erguia a tampa da privada. Fechei ruidosamente a porta para saber que não voltearei a entrar tão cedo. Chamei por Charlote e Peter, para limparem rapidamente o quarto e trazerem o café. Peter veio empurrando o carrinho com nosso café e Charlote se encarregou dos lençóis sujos e da bagunça de penas, depois ele voltou com novos travesseiros e se foram.


Após minutos Isabella sai arrumada em uma saia longa de tecido leve e uma blusa de manga cumprida, buscando ocultar seus hematomas. Tomamos café em silêncio, o pouco que pude perceber é que ela não fala muito, portando, eu não sou o motivo do seu silencio. Li as matéria do principal jornal.


– Vejo que teremos dificuldades hoje – digo lhe entregando o jornal – será impossível sairmos hoje e passarmos despercebidos, o Swan deve estar furioso com a matéria da outra página.


Excelente tiro no pé Swan. Apresentá-la a sociedade após vazarem tantas fotos íntimas entre nós? Erros tão primários! Isabella lia atenta, fazendo caretas para cada linha lida. Depois me entregou o jornal, como se tivesse mostrado uma imagem qualquer – por que teríamos que passar despercebidos hoje?


– Temos que conversar com seu pai e ver uma casa, eu gostei, mas quem vai ficar mais nela é você... –digo normalmente.


– Quando falaremos com meu pai?


– Eu falarei, depois você fala – digo a olhando enquanto prepara uma salada de frutas. Após tomarmos café, me troquei e esperei por ela na andar de baixo, dei algumas ordens para Peter e Charlote para hoje a noite e a miúda desceu com outra roupa, mais simples. Uma calça jeans clara, deixando suas pernas acentuadas, uma blusa azul de manga longa e cabelos soltos.


Muito esperta cobriu as marcas com maquiagem, já que as que vi em seu pescoço até o momento em que desci, não existiam mais. Seguimos para a ilha e ela ligou para o pai, pedindo para ele nos encontrar em um café no subúrbio. Fizemos o caminho em silêncio. Estacionei um pouco longe, a cidade estava em polvorosa pelo horário do almoço.


Quando entramos no café, Samuel já estava lá, tomando um suco – um suco? Em uma cafeteria? – família de loucos.


– Vocês não tomam café, bebem água suja com pó, mas nada! – disse Isabella seguindo para o pai – pai? –disse o abraçando. Samuel só se deu conta de minha presença quando fiquei ao lado deles. Ele me olhou de cara fechada.


– Por que não estranho sua presença? – disse irritado.


– Calma ok? – pediu Isabella.


– Vamos nos sentar – digo e assim que nos sentamos ele puxa a mão dela.


– Que porra é essa Isabella? – brigou em português. Acho que esqueci de contar que falo fluentemente?!


– Isso é uma aliança! – respondi em português, ambos me olharam, Isabella virou os olhos e Samuel me encarou muito nervoso.


– O que fez com minha filha?


– Eu pedi para ela marcar hoje com o senhor para conversarmos com calma.


– Calma? Vocês... – coçou a cabeça, sacudindo os cabelos – fala, fala logo Cullen, antes que eu exploda! –cuspiu as palavras.


– Não sei se é de seu conhecimento, mas Isabella e eu convivemos nesses últimos meses por sua amizade com minha irmã...


– E professora.


Idade claro– ...Sim, e professora. Conversamos muito nos últimos dias, chegamos a um acordo – o que não deixa de ser verdade – e resolvemos nos casar. Como não me dou com os pais biológicos achamos mais adequado consumar o casamento e só depois avisá-los, deixo claro que respeitei – na medida do possível – sua filha até o momento do matrimônio.


Samuel ficou perdido em pensamentos, depois fixou os olhos em Isabella e soube nesse momento que o que ele encontrasse no olhar dela, decretaria um novo inimigo ou um sogro. Minutos passaram lentamente nessa irritante conversa mental de pai e filha até que ele sorriu e ela soltou uma lufada de respiração. Se abraçaram e depois ele voltou sua atenção em mim, me olhou ferozmente – não se atreva a fazê-la sofrer Edward, posso parecer inofensivo, mas sou capaz de tudo e muito mais por minha filha, entendeu?


– Sim senhor, Isabella está segura comigo – digo estendendo a mão que ele logo aceitou.


– Onde estão ficando?


– Em uma casa de uns amigos, só pelo fim de semana. Com Isabella tendo aulas, não podemos ter uma lua de mel! – digo e ela me olha com interrogação.


– E depois? Não seria adequado ficarem sozinhos, Charlie não aceitará isso. Não seria prudente ficarem sem segurança... – disse olhando para ela.


– Estou vendo uma casa, mostrarei ainda hoje para Isabella. E como está em obras, ficaremos com meus pais. Samuel... Sei que Isabella é muito ligada a você e se for possível, aceita vir conosco para a casa da minha família?


– Por favor, pai? Fico preocupada com o senhor sozinho! – ele parecia se preparar para negar, quando ela fez algo que nem Alice consegue. Seus olhos brilharam tanto quanto estrelas e pediu com uma voz melodiosa e claro, ele aceitou sem pensar novamente.


– Agora precisamos ir, temos que ver a casa... – digo louco pra me livrar dele.


– Tudo bem, eu tenho que acalmar as feras! – disse levantando, seguimos para a saída após fecharmos a conta.


Seguimos para o endereço, a corretora nos mostrou cada parte, a casa é grande, cômodos largos, bem arejados e iluminados. Havia uma parte que poderia ser o ateliê de Isabella, parte a qual ela ficou encantada, uma piscina menor que a da casa da minha familia, mas ampla. Jardim maior e com muitas árvores frutíferas.


– Mas tivemos um pequeno problema de drenagem como comuniquei senhor Cullen, portanto a empresa está reformando a parte hidráulica e reforçando a estrutura em volta do jardim – me explicou, sendo muito explicita nos movimento, tentando chamar minha atenção para seu corpo.


– Nada que não podemos esperar, não é? – disse Bella, mexendo no cabelo com a mão que continha a aliança. Vi a postura da corretora mudar, ficar triste? Mulheres! – Mostre a suíte principal – disse autoritária.


Fiquei observando essa amostra de estrogênio de longe, a corretora explicava tudo com paciência para uma Isabella irritada – assim que tivermos uma resposta lhe comunico!


– Estarei esperando senhor Cullen! – ela me estendeu a mão, mas Isabella tomou por mim – até senhora Cullen!


– Até breve senhorita – disse seca e seguimos para a saída, voltando para a casa.


Isabella ficou emburrada boa parte do caminho, coloquei uma música clássica para acalma-la. Quando chegamos, a casa estava arrumada e nenhum sinal de Peter e Charlote. Seguimos para o quarto e Isabella foi removendo os sapatos. Caminhando chiando xingamento pelo caminho. Novamente meu celular apita, não tive como não atender.


– Oi mãe?


– Finalmente Edward. Estou há horas tentando falar com você. James já chegou! Você pretende ficar até quando viajando?


– Mãe, eu não estou, exatamente viajando.


– Está fazendo o que então?


– Quando eu voltar, vou lhe apresentar sua nora.


– Oh meu filho, finalmente! Eu posso saber o nome?


– Não, se eu dizer deixará de ser surpresa – fingi, escapando.


– Tudo bem, apesar de imaginar, já que Alice não sossega desde quinta a noite!


– O que tem Alice, mãe?


– Ela voltou a ter aqueles “sonhos”! Agora entendo sua felicidade, ela está ponde seu quarto ao chão e construindo outro em cima! Avise-nos antes de dar carta branca Edward!


– Tudo bem mãe, desculpe?


– Sim, eu desculpo, se me der netos logo! Pelo menos não demore a se casar – você nem imagina mãe...


– Agora eu vou me banhar, conversamos depois dona Esme.


– Tudo bem, divirtam-se – disse e desligamos.


Segui para o banheiro, Isabella estava em uma posição excepcional, inclinada passando o sabonete nas pernas, me deixando com a imagem de seu sexo completamente exposto. Meu pau pulsou com essa imagem e removi rápido minhas roupas. Vou me afunda nela, estou perigosamente viciado em seu corpo.


Removi minhas ropuas as pressas e entrei já a circulando, fazendo-a pular assustada – continua me provocando –digo colando-a na parede, já moldando nossos corpos e me posicionando em seu sexo, mas sem penetra-la. Com paciência pincelei minha glande em sua entrada que logo melava meu pau.


Comecei a me afundar, pouco a pouco entrava e me saia, até estar completo nela, suas mãos minúsculas se fincaram em meu braço e coxa. Ela se firmava em mim, apenas a abri mais, fazendo com que se firmasse na parede, fechei o chuveiro e me dediquei ao seu clitóris a sentindo molhar e ferver mais a cada bendito segundo. Estoquei com força, urrando com seus movimentos, com sua bucetinha me apertando, me fazendo endurecer de uma forma dolorosa, feito rocha. A girei rápido e a penetrei sem cuidado.


Agora com seus lábios e seios em meu alcance, me fartei. Me sentia um fodido de um drogado, Isabella é minha droga. Minha miúda dos infernos, o prazer me inebriado a medida que seus gemidos aumentavam, que suas paredes estrangulavam meu pau, suas caras e bocas, fodidamente safadas, me libertei, chegamos ao clímax juntos. Após recuperarmos nossas respirações tomamos um banho. Voltando para o quarto apenas de boxer e para meu desespero, minha provocadora vestiu minha blusa. E apenas isso. É... me fodi! Sem direito a retorno.



Pov Bella


Ainda sinto minhas pernas bambas após um sexo no banho. Ainda não me acostumei com o fato de que não sinto repulsa alguma por Edward, só vontade de ficar colada a ele, de sentir seu membro mutante dentro de mim, como se eu tivesse uma puta interior que me dominou. Não consigo ficar muito tempo perto dele sem que eu enlouqueça de tesão.


Seguimos para o andar debaixo, assim que chegamos percebi que não havia rastros dos empregados, mas também pareciam ser muito eficientes e não se deixam ser vistos cumprindo com suas tarefas. Edward me guiou até a cozinha, recolheu algumas vasilhas e colocou no micro-ondas. Sentei no balcão e fiquei olhando, admirando.


Tão diferente... Será que é isso? Seu porte mudava? Na empresa é o Temido e fora é só o filho de dona Esme? Sorri com isso. Estou contente de não estar sendo o inferno que imaginei, dele ser tão gostoso, um mestre em tudo. Perfeito de mais. Ainda me sinto dolorida, mas meu centro começava a pulsar só de olhar os músculos de suas costas moverem de acordo com seu caminhar. Mordi os lábios para reprimir um gemido e desci do balcão caminhando até a sala enorme, tão enorme quanto à dos Cullen.


Liguei a TV, após minutos decifrando os diversos controles e claro, os certos foram os dois primeiros que mexi, só troquei o da TV pela TV a cabo. Liguei em uma serie qualquer e me sentei. Não demorou para Edward vir para a sala. Meu corpo tremeu, vendo tudo aquilo – pare de me olhar assim Isabella – sua voz rouca só me fez gemer em expectativa. Sem controle sobre mim, levantei e segui para seu colo.


Só depois de estar devidamente sentada em seu colo e sentindo seu volume adormecido reagir em meu centro que me toquei do que estava fazendo. Edward me olhava firme, me estudando, eu queria expor meus pensamentos, mas isso é só um contrato para ele, não foi por acaso que me deu aquela pílula do dia seguinte. Minha confiança foi por água a baixo, mas quando fiz mensão de levantar ele me segurou.


– Continue o que estava querendo fazer – disse em voz rouca e corei, com meu rosto fervendo, desviei os olhos. E agora? Fiquei olhando pra seu tórax definido, seu peitoral cheio de cachos cobres, o que eu quero é ele em mim. Vamos lá Isabella, já chegou até aqui, agora continue....


Sem olha-lo comecei a circular a ponta dos meus dedos por seu peito. Descendo por sua barriga durinha e brinquei com o elástico de sua cueca, seus pelos roçando em meus dedos e o senti pulsar. Afastei-me um pouco para ter acesso aquele mutante. Alisei por cima do tecido, depois tentei abaixar a cueca, mas como sou desajeitada ele me ajudou, se erguendo um pouco e abaixando a boxer.


Foi o suficiente para o mutante bater em meu ventre, me espetando. As minhas experiências sexuais foram com ele, mas confesso que sempre tive uma vontade de tocar em um - já que estou com o meu marido... Que estranho, meu marido, vou precisar dizer isso mais vezes até acreditar que sou uma mulher casada – e ter esse mutante, duro, a minha disposição...


Toquei com as pontas dos dedos, sentindo a dureza e suavidade ao mesmo tempo, nossas respirações estavam alteradas, mas ainda mantinha meus olhos longe dele. Toquei com firmeza a base, que estava muito dura. E subi levemente até aquele volume enorme em forma de cogumelo. Edward gemeu movendo o quadril de encontro a minha mão. Olhei rapidamente e ele estava de olhos fechados, a boca entreaberta, com um início de sorriso.


Movi novamente, para baixo desta vez com um pouco mais de força e ele gemeu alto, fiz os mesmos movimentos várias vezes admirando seu rosto, eu estava dando prazer a ele, que agora lambia os lábios e movia o quadril com força. Inclinei-me e o beijei, sem me importar com o medo de ser rejeitada. Seus lábios devoraram os meus, com força e pressão, suas mãos ficaram por cima da minha e me auxiliou nos movimentos por um tempo.


Gemi ao sentir sua mão em meu sexo, quase perdi o compasso. Tombando ao sentir seus dedos afundar em minha entrada. Senti que ensopava seus dedos e antes que pudesse pedir pra que me fizesse sua, senti seu membro me estirar ao se afundar em mim e gritei. Nesta posição eu o senti ainda mais fundo, entalada, ergui meu corpo devagar, apoiando minhas mãos em seu ombro e me movi, tirando-o e colocando-o dentro de mim.


Edward me ajudava com os movimentos, com suas garras em meu quadril, logo ganhamos ritmo, velocidade. Já estávamos suados, ele removeu sua blusa do meu corpo e caiu de boca em meus seios, já doloridos e roxos por suas mordidas, na noite passada e essa manhã. Mais alguns minutos nessa dança e transbordei o sentindo estocar com força e seus jatos me invadir.


Ficamos abraçado por um tempo, até que o micro-ondas e meu celular apitaram. Com relutância me separei de Edward e segui até a poltrona que estava antes – oi pai? – digo virando para Edward que recolocava a cueca e seguia para a cozinha.


– Bê, sua mãe Renée adiantou a festa, ela está curiosa para descobrir com quem você está, serão pouco convidados por isso continuará sendo a fantasia, e a sua e... A dele já estão prontas.


– E quando será?


– Amanhã, às 17h começa com o tal chá inglês.


– Eu vou falar com ele. Essa não seria a melhor ocasião, mas...


– Também acho que não, mas tenho certeza que ele a acompanhará, nunca perderia essa oportunidade, se já não foi de caso pensado... – realmente poderia ser, se não tivesse sido eu a propor isso!


– Até amanhã pai, vou pedir pra passarmos ai para lhe buscar e irmos para a festa – digo e desligamos, quando me viro, Edward estava encostado na parede.


– Que festa? – perguntou me estudando.


– Minha mãe resolveu adiantar a festa de aniversario, será amanhã as 17h.


– Perfeito, está na hora de sairmos daqui, iríamos para a casa dos meus pais, mas nada como uma festa para anunciar um matrimônio – disse sério, sem rastro de sarcasmo ou felicidade.


Então era isso, amanhã o meu presente para minha mãe, será meu casamento com o homem que ela odeia. Com uma filha igual a mim, ela não precisa de inimigos.

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