sábado, 26 de julho de 2014

MV-A Capítulo 2

 Não Alice, isso esta exagerado.
 Será o casamento, Bella. O primeiro de muitos que pretendo fazer para vocês, então colabora.

 A questão não é essa, Alice. Você esta exagerando! Ate parece que vou me casar com o herdeiro do trono!
 Você é a rainha do Edward, nada mais justo.
 O casamento é meu, nada mais justo que eu decida e vou decidir. Portanto traga quantas revistas quiser, me explique o que quiser, mas a decisão final é minha.
 Ela detesta o seu bom gosto, Bella! – disse Emmett ao passar por nos.
Alice me enlouquecia com detalhes sobre a cerimônia, enquanto os treinamentos aconteciam, pelo pouco que consegui ver enquanto Alice buscava novas revistas e desenhos, era que muitos atacavam a índia de cabelos lisos que agora sei se chamar zafrina. No início ver vários vampiros caírem e gritarem como se estivessem em brasa, me traziam as lembranças de Jane com seu dom maquiavélico, derrubando Edward na sala de Aro, fazendo meu corpo tremer em pavor.
Fora preciso algumas rodadas de luta para que eu entendesse finalmente o que ocorria. Era um treinamento para zafrina, seu dom de causar ilusões tão reais quanto os de Jane precisa ser moldado para evitar distrações ou ate mesmo para permanecer ativo enquanto ela estiver sendo atacada e lutando. Uma forma para reforçar seu dom e para que soubessem como protegê-la. Em dado momento os sons já não me incomodavam. Assim minha atenção deixava de ser nas lutas e sim em Edward, sujo e desalinhado, brigando com Emmett e Garret.
Seus cabelos revoltos tornavam-se, o que não imaginei ser possível, ainda mais selvagens. Seu olhar firme e destemido sobre os outros lhe dava um ar de poder, como se com apenas um rosnado bastaria para mostrar sua masculinidade. Partes adormecidas do meu corpo despertavam concentradas em cada movimento, em cada mover de braços e pernas. Hipnotizada pelo vampiro, quanto pelo homem, quanto o macho. Meu coração batendo mais forte em meu peito, o que chamou a atenção do meu noivo, um olhar acompanhado de um sorriso fez uma batida falhar e logo após acelerar como se fosse escapar pela boca. Céus! Eu preciso acelerar esse casamento.
 Um pouco mais de atenção aqui seria perfeito, Alice esta começando a perder a paciência – Esme sussurrou puxando uma cadeira ao meu lado.
Senti meu rosto corar e abaixei a cabeça, voltando a olhar para a revista de vestidos que olhava contra a vontade de Alice.
 Tenho uma proposta a fazer Alice. E será minha única exceção. – digo quando despejou mais revistas, desta vez antigas, sobre a mesa – o vestido fica por sua conta, nada de babados e nada rodado de mais, caso contrario eu removo na hora da cerimônia. – seu rosto se iluminou e pude ver algo a mais, como se estivesse tramando – o resto eu e Edward decidiremos e não se atreva a tentar fazer a cabeça dele, meu casamento minhas decisões!
 Mas tudo precisa estar de acordo com o vestido, então...
 Então nada. Terá provas, certo? Eu irei vendo como o vestido é e isso me ajudará.
 O que há com você?
 Estou apenas tomando as redias da minha vida. Simples. – Alice bufou esparramando provas de tecido na mesa redonda da varanda.
Olhava tudo com calma, sentindo a textura de cada tecido e sobreposição, mas conseguindo fazer tudo com mais atenção após Alice ser requisitada nos treinos. Esme apenas me explicava como fazer as melhores sobreposições, uma harmonia linda.
 Estou em duvida sobre os convidados. Não fui à pessoa mais amorosa em Forks, acho que tive mais inimigos que amigos, seria muito chato não convidar os familiares da Lauren? Os pais dela são conhecidos do Charlie, mas... não me agrada ter uma pessoa que grita para a cidade que sou uma interesseira dando o golpe da barriga em meu casamento.
 Acredito que não, querida. Casamento é uma momento para se estar com pessoas que lhe amem e queiram seu bem, que celebrem com você, não contra. Algo que aprendemos a conviver é com a inveja, nossa condição nos modifica, a beleza e a riqueza transformam as pessoas de pose e que convivem com elas. Entenderá logo isso.
 Eu me sinto mal, já me imaginei tendo um bebê nosso – sussurrei o mais baixo que consegui na esperança de apenas Esme me ouvir. – sou grata por ter tido essa experiência com Ale, mas não desistiria de Edward.
 Sei como se sente, a perda do meu bebê me fez querer tirar a vida, mas Carlisle é tudo pra mim. Sou grata por viver uma eternidade ao seu lado. Ainda mais grata por você surgir na vida de Edward.
 Perdoe-me?
 Pelo que querida?
 Por colocá-los em perigo, eu estou aqui decidindo sobre a cerimônia de casamento quanto um batalhão de vampiros estão aqui treinando para uma guerra onde muitos podem não voltar...
 Isso acabaria acontecendo, Bella. Carlisle conhece Aro melhor do que nos. Era uma questão de tempo, décadas a mais, décadas a menos... ao menos será por uma causa justa – disse com um pequeno sorriso, com um olhar que transbordava amor.
 Eu me sentiria melhor se pudesse ajudar, se pudessem me transformar de uma vez!
 Não é tão fácil como imagina, Bella. Seria pouco tempo para se adaptar, levamos algumas décadas até conseguirmos viver sobre o mesmo ambiente que os humanos.
 Eu seria forte, Jasper pode...
 Que tal um passeio depois que eu tomar um banho? – Edward surgiu sorrindo ao nosso lado.
 Esta coberto de barro! – lembrou Esme quando ele fez menção de me segurar.
 Eu não me importo – digo baixo caminhando para ele.
 Deixem que eu guardo tudo!
Assim que Esme terminou de falar o chão sumiu, os braços gélidos enlaçaram minhas costas e pernas, o quarto claro e espelhado foi minha próxima visão. Edward deixou-me sentada enquanto foi ate o guarda roupa, escolhei uma muda e seguiu para o banho. Pensamentos nada puros invadiram minha mente, eu queria estar lá dentro com ele.
O que ele faria se eu, simplesmente invadisse o banheiro? Meu coração começou a disparar em antecipação, antes que me colocasse de pé. Mas a casa esta tão movimentada, não conseguiria encará-los se eu levasse um belo fora do meu noivo.
Como estava atenta a porta ouvi claramente quando a chave girou, Alice! Um riso grave como o de Jasper resoou pela casa. Maravilha!
Caminhei de volta para a cama, engatinhando e me jogando sobre o colchão, que agora tinha mais de seu cheiro. Apesar dele não dormir, terminávamos o dia deitados aqui ate que Charlie ligava reclamando minha presença após uma sutil ameaça de vir me buscar. Ele acredita que eu voltava para casa por medo de passar vergonha, mas na verdade eu sabia que ele faria exatamente o que disse e ficaria exposto para mais de 20 vampiros, um numero que aumentava com o passar dos dias.
Removi o tênis e me aconcheguei na cama ouvindo o som baixo do chuveiro, a muito que uma necessidade crescia em mim. Eu precisava dele a cada dia mais, poucos beijos antes de me por para dormir com minha canção de ninar não era o bastante. Seus passos soaram pelo quarto, seu perfume invadiu minhas narinas deixando todo meu corpo em alerta.
 Esta com sono? – perguntou com um pequeno sorriso. Os cabelos úmidos temporariamente domados, a camiseta colada por seu tórax. Arfei quando se aproximou com sua velocidade – não faz isso! – sussurrou beijando o dedo que só então percebi morder.
 Eu não percebi, só... estava apreciando a vista. – sussurrei de volta.
 Não sei o que faço com você. – disse e beijou minha testa.
 Eu sei o que podemos fazer – digo me esticando, buscando por seus lábios e enlaçando seu pescoço.
Seu halito refrescou meu rosto e me embriagou. Não esperei por espaço e apenas suguei seu lábio inferior, deslizando a ponta da minha língua por ele. Suas mãos tomaram minha cintura e seu corpo se moldou ao meu. Sua língua invadiu minha boca, cada pedaço vibrou em expectativa e me animei movendo minhas pernas até que ele estive com as suas entre as minhas.
Sua mão subiu por minha barriga, fazendo a pele arrepiar de desejo e frio, assim meus músculos tremerem ao toque. Um roçar de nossas pélvis provocou meu gemido rendido. Um simples gesto, mas o suficiente para fazer seu corpo enrijecer e quebrar o beijo. Em uma luta já perdida enlacei sua cintura com minhas pernas.
 Por favor, Bella?
 Por favor, digo eu. Não estamos fazendo nada de mais.
 Para você pode ser simples, mas não é para mim. Eu posso perder o controle ou lhe congelar.
 Vamos conversar em outro lugar – digo seria e liberto seu corpo, deixando minhas pernas caírem mortas.
 Talvez...
 Vamos a campina, Edward. Não quero plateia ou Alice interferindo – uma fúria fez o meu sangue ferver.
 Tudo bem. Comigo ou de carro?
 Se nossa aproximação lhe incomoda talvez seja melhor o carro e ir andando até lá – a frase saiu mais acida do que imaginei – Jasper, pare. – digo quando sinto uma calma que não era minha tentar me enfraquecer.
 Não faz assim, você sabe os motivos – disse tomando meu rosto entre as mãos enormes e me beijou com doçura.
Arrumei meu corpo em seu colo, afundando meu rosto por seu pescoço e senti o vento, acredito que dois minutos ou menos tenha passado ate sentir o vento diminuir e seu movimento suave se tornar um caminhar, quando abri meus olhos já estávamos em nossa campina, completamente florida, diferente da ultima vez que estive aqui.
Seu corpo encolheu e sentou entre as tantas flores comigo em seu colo. Seu rosto sereno, com um sorriso pequeno que não alcançava seus olhos. Me senti culpada, mal pela explosão desnecessária. Eu só queria sentir mais de tudo que sinto quando estou com ele, ser rejeitada a cada nova investida não ajudava a me acalmar.
 Desculpe? É que... eu só quero mais de você. Estamos noivos e mal consigo um beijo, Edward...
 Nos já havíamos conversado, Bella. Sabemos o que pode acontecer quando perco o controle, lembra do baile? Até hoje não sei como pude me controlar quando tudo o que eu sentia era seu perfume... sua... excitação.
 Eu só quero ficar mais com você, somos noivos agora e nem... – não consegui concluir, meu rosto ardia pelo excesso de sangue, seus dedos tocaram minha bochecha.
 Só temos que esperar mais um pouco. Depois da batalha marcamos a data e será uma de nos!
 Isso vai levar meses... – ele apenas acenou confirmando – e você não vai me tocar antes disso? Nos não vamos? – o tom surpreso em minha voz não foi nada comparado ao meu susto. – não combinamos isso!
 Acreditei que minha condição inumana deixava claro isso – falou confuso.
 Mas eu quero você – minha intenção era ser mais enérgica, mas soei como uma criança birrenta.
 Teremos tempo após sua transformação.
 Edward...
 Isso não será um termo discutível, Bella.
 Quando for transformada talvez eu demore a sentir tudo isso novamente, eu não quero esperar décadas para estar com você, para voltar a sentir tudo que você me causa com um simples toque! – as palavras fluíam rápidas e certamente um humano não compreenderia uma virgula.
 Fico completamente feliz em saber que lhe causo tudo o que me causa, mas não posso fazer isso, já perdi o controle diversas vezes com você...
 Eu quero isso. Eu quero estar com você. – digo me colando mais ao seu corpo, enredando meus dedos por seu cabelo, nossos rostos se tocando.
 Você não sobreviveria, meu amor. Quando estou com você, perdido em seu perfume, em seu sangue, em sua excitação. Eu esqueço de tudo, Bella. Eu não posso me esquecer que é humana...
 Eu quero levar isso comigo, essa lembrança, fazer uma comparação – tento brincar – quero que tenha meus dois lados. A humana regida pelo amor e hormônios que gritam por você e se os céus permitirem a vampira perigosamente sedenta por você – tentei ser o mais sexy possível.
 Eu queria que fosse possível, mas não é.
 E se treinarmos? – ele já preparava para retrucar – se passássemos mais tempo juntos, se você aprendesse como me tocar...
 Bella...
 Por favor? Vamos tentar? No final eu serei sua da forma que quiser, eu já aceitei ser sua esposa. Nada mudará. Por favor, Edward? – implorei sem cerimônia.
 Eu... eu posso tentar. Com uma condição.
 Eu aceito. – respondi rápido e um sorriso de triunfo surgiu por seus lábios.
 Quero que durante a luta você fique escondida em La Push, que me ajude a convencer Jacob e Alice para que ambas fiquem escondidas.
 Alice não aceitará ficar longe de Jasper.
 Esse é o nosso acordo, tanto eu quanto Jasper não queremos nenhuma das duas perto de Aro.
 Você esta jogando sujo, Edward. – Alice nunca aceitaria, mesmo que eu me jogasse de joelhos. E pior, ela pode querer comandar todo o casamento.
 Eu vou estar arriscando nossas vidas com seu pedido... – a impressão que sua expressão seria me deixará era de que tudo foi cuidadosamente calculado para esse momento.
Como se ele já soubesse de cada mínima virgula das minhas palavras.
Alice não teria tempo de ver, eu não estive pensando sobre tudo por muito tempo. Só se Alice estivesse atenta a cada passo meu... sai de seu colo, isso foi golpe baixo.
 Sempre será assim? Com Alice sendo um cão de guarda? Todas nossas decisões serão tomadas após as visões dela? Estou cansada desse ciclo vicioso que vocês criaram, Edward! – digo realmente irritada, me erguendo e me afastando. – sempre que penso que vamos progredir em algo nosso, em uma decisão nossa... – volto a olhá-lo, sem esconder a magoa – ... você simplesmente vem com condições, imposições que eu acabo sendo obrigada a aceitar.
Seus dedos gélidos já removiam as lagrimas que começavam a fluir, respirei fundo sentindo seu perfume enquanto me enlaçava em um abraço.
 Eu só quero sentir você, ser sua. Sentir o que qualquer outra garota sentiria ao se entregar ao homem que ama. – atei minhas mãos por seu tórax, infiltrando por sua camisa, seu corpo tremeu, busquei por seu olhar, Edward baixou seus olhos. Um mescla de sentimentos banhavam seus mares dourados – me deixe sentir?
Um gemido sofrido escapou por seus lábios antes que fossem esmagados contra os meus em um beijo maravilhoso, todo meu corpo formigava e a felicidade tomava cada mínima parte ao constatar que esse era seu sim, que o teria de todas as formas possíveis. Minha vontade era enredar meus dedos por seu corpo, tocar cada pedaço que não me fora permitido antes, mas não queria forçar e vê-lo fugir do que sentíamos novamente.
Quebrei o beijo quando o ar se fez necessário. Seus lábios desceram por meu pescoço, ele parecia fazer o mesmo e foi impossível não sorrir ao ver um vampiro que não necessita respirar sugar o máximo de ar possível para controlar o que sente por mim.
 Só te peço que me diga, por favor não esconda quando a machucar, eu vou tentar, vou me esforçar, Bella. Mas precisa me prometer.
 Sim, eu vou dizer.
 Assim como ficara protegida na reserva.
 Se isso lhe deixará tranquilo durante a luta, eu ficarei onde quiser. – um sorriso fraco surgiu em seus lábios. Não alcançou seus olhos, mas o que vi neles acalmou meu coração. Esperança. Havia esperança. – eu te amo.
 Eu te amo mais, minha Bella – disse enlaçando meu rosto e beijando-me. – agora... precisamos conversar sobre isso, digo, sobre nossos... treinos. – repetiu minha denominação sorrindo.
 Podemos começar agora? – perguntei tocando o cós de sua calça.
 Não, agora só vamos conversar – disse e senti meu bico se formar.
Suspirei sentando entre as flores, Edward sentou a minha frente, tomando minha mão e sorrindo de lado. Alguns raios de sol alcançaram seu rosto, fazendo uma pequena chuva de luzes cintilarem em sua pele, vindo a minha. Joguei-me sobre seu corpo, forçando-o a deitar sobre a grama verde e flores. Seus cabelos tomavam uma coloração ruiva sob o sol. Brilhando como chamas.
 Sobre o que exatamente?
 Como faremos, precisamos de um lugar quente. Obviamente não poderá ser em sua casa.
 Charlie certamente atiraria em você, se descobrisse – brinco.
 Eu vou pensar nessa parte, mas será devagar. Em meu tempo, extremamente aos poucos. Sem intromissões suas.
 Tudo bem, desde que me deixe senti-lo, que me deixe sentir o quanto me quer – digo tentando soar o mais casual possível, apoiando minhas mãos em seu peito e meu queixo sobre elas. – mas você poderia começar tocando minhas costas, lateral das pernas.
 Muito persistente. Perigosamente persistente, extremamente tentadora para seu próprio bem – brincou tocando a base das minhas costas.
 Não sei do que esta falando – brinquei, tentando me distrair e distraí-lo enquanto suas caricias percorriam minhas costas – mas quanto a Alice, não acho que ela vá aceitar ficar longe de Jasper – digo para iniciarmos uma conversa que não envolva meus hormônios em ebulição. Para que saiba que irei me comportar.
 Jasper não suportaria que algo nos acontecesse e Alice ficasse presa a Aro, da mesma forma que não suportarei que ele a encontre. Ele a quer, tanto quanto Alice. Se algo der errado, uma poderá proteger a outra, é o que Jasper, Carlisle e Eleazar acham.
 Como isso aconteceria? Minha força de recém-criada não ira durar para sempre. – retruquei, eu não teria como nos defender.
 É sobre isso que eu queria conversar com você, antes de voltarmos. Kate, Eleazar, Carlisle e eu conversamos muito durante a madrugada quando voltei de sua casa. Sobre o motivo para que Aro e eu não conseguirmos ler sua mente, para que Jane ou qualquer outro poder mental não lhe afete.
 Eu sou uma anomalia, pensei que isso estivesse claro – brinquei, perdendo uma batida do coração quando seus dedos tocaram e infiltraram o cós da minha calça jeans. Tocando levemente a costura da minha calcinha, apertando de leva a pele.
 Acreditamos que seja um dom. Algo como um escudo, uma barreira mental. Kate quer testar o dom dela em você, mas não quero isso. Pedi para conversarmos antes, para tentarmos alguns exercícios para fazer ao ser transformada.
 E qual o objetivo dos exercícios?
 Kate consegue expandir por todo corpo, ela acredita que com treinos você consiga expandir, cobrir outras pessoas com seu dom, proteger Alice e assim ela conseguir protegê-la com as visões.
 Descobriremos isso daqui há alguns meses, depois do casamento, eu serei uma recém criada diferente de todas, vou aprender a usar esse dom com dias de criada. Você irá me transformar.
 Tudo o que quero é voltar para você.
 E você vai voltar – digo me aproximando de seus lábios, roçando-os. – você não tem outra opção. Ficou claro?
 Perfeitamente. – respondeu afundando os dedos por meus cabelos, tomando meus lábios com volúpia.

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