sábado, 26 de julho de 2014

MV-A Capítulo 3

Nossos passos despreocupados sobre a grama verde e o canto dos pássaros atravessando o céu era tudo o que ouvi quando voltamos para a casa Cullen. Do ângulo que estamos não era possível ver a destruição causada pelos treinos, mas quando nos aproximamos ouvi o barulho típico de uma cerra elétrica.

Minha curiosidade me impeliu a procurar a fonte e averiguar, mesmo estando confortável nos braços gélidos de Edward. Outro sorriso escapou ao lembrar as ultimas horas na campina. Minha persistência me trouxe ótimos resultados. Nada comparado com o objetivo final, mas sentir seus lábios por minhas costas e barriga enquanto suas mãos dançavam por minhas pernas, foi incrível.
Obviamente deixou de ser agradável quando se afastou por causa da minha pele gelar, mas eu não estava com frio, pelo contrario, eu estava fervendo, enlouquecendo em busca de mais, mas não fui atendida e o toque estridente e exigente de seu celular atrapalhou minhas fracas investidas.
Um vento forte lambeu meu rosto e Edward já não estava ao meu lado, mas sim a metros de distancia, uma arvore tombou com o impacto de seu corpo. Não conseguia entender o que poderia ter ocorrido até Emmett parar ao meu lado, sorrindo.
 Cara! Isso é bom de mais! – disse com um sotaque interiorano. – é melhor nem se meter, Jasper.
Voltei meus olhos para Edward e vi uma forma pequena sobre ele. Alice. Eu não conseguia ver muito, nada alem das costas de Alice que cobria uma parte do corpo de Edward, assim como não consegui ver se ele dizia algo, mas pude notar que ele havia prendido as pernas dela com as dele e mantinha as mãos dela firme entre as suas.
Uma briga muda em suas cabeças, certamente ela calculava o que fazer e ele lia em sua mente e assim perpetuamente. Alice reagiu pior do que esperei, jamais em minhas hipóteses imaginei que ela fosse atacá-lo. Talvez permanecer sem falar por um tempo...
Jasper ao meu lado assistia a luta mental sem intervir, seu rosto em uma mascara. Levei minha mão a sua, fechada em punho e apertei com minha fraca força humana. Seus olhos voltaram para os meus, sorri fraco. A força em seu punho se desfez e abriu a palma, aceitando meu toque.
 Talvez... eu faria o mesmo se estivesse no lugar dela, Jasper. Ela te ama, você é tudo pra ela, assim como Edward é pra mim. –seus dedos retribuíram, exercendo uma leve pressão sobre minha mão. – eu entendo ambos, Alice é tão pequena e aparenta fragilidade, mas ela é forte e perigosa. Eu entendo que eu mais atrapalho do que ajudo, se eu pudesse escolher estar na batalha, eu estaria, ela pode estar, pode lutar ao lado do homem/vampiro que ama, isso é ainda mais difícil de aceitar. – seus olhos dourados tomaram uma coloração estranha, vermelha e brilhante. Como um choro preso.
Sua próxima atitude nos pegou de guarda baixa, não esperava que Jasper tomasse uma atitude como esta. Mas puxou-me, ficando a minha frente, respirou fundo e exalou e em seguida me abraçou, levei um tempo curto para retribuir ao abraço.
Completamente abismada, esse era até onde me foi informado, seu primeiro contato físico com um humano, seu primeiro contato comigo, seu toque suave. Quase imperceptível, que só acredito por sentir seu cheiro, um perfume diferente. Algo entre cravo, rosas e algo que remetia a floresta.
 Obrigado, Bella. Só queremos que fiquem seguras. Assim como Edward esta entregando a vida dele nas mãos de Alice, de alguma forma sei que não poderia entregar minha vida na mão de outra que não fosse você. – seus olhos não estavam mais em mim e sim em um ponto em minhas costas. – ela só estaria segura com você.
 Ficaremos bem, seguras até que voltem para nós. É um empréstimo. – retruquei, forçando as lagrimas a ficarem dentro dos meus olhos.
Uma mão pequena cobriu nossas mãos, Alice olhava para Jasper com devoção, seus olhos eram um espelho dos de Jasper. Edward circulou minha cintura, pousando suas mãos em minha barriga e ventre, beijando minha cabeça.
 Nunca consigo uma boa briga nessa casa. Droga de semanas que não passam! – ouvimos os resmungos de Emmett que se afastava indignado. Arrancando risadas da nossa plateia.
Um riso vindo do terceiro andar tomou minha atenção. Pamela segurava Ale no colo que ria para Alex que fazia alguma palhaçada com um brinquedo em mãos. Seu sorriso foi deslumbrante, sua pele refletia a luz do sol com raios de arco-íris sobre um diamante.
Ainda não havíamos conversado sobre Ale, mas poderíamos esperar até meu casamento para pensar sobre isso. Eu não quero de alguma forma atrapalhar a felicidade em que se encontravam tendo Ale por aqui todos os dias, eu me sentia menos culpada. Cada sorriso de Ale era recebido como toda a admiração e devoção que eles poderiam ter.
 Agora que já se acalmaram, eu gostaria de conversar com Carlisle. – digo quando Alice abraça Jasper com força, beijando-o em nossa frente.
 Sim, vamos entrar, precisa se alimentar – retrucou Edward, guiando o caminho, me impedindo de ver o que acontecia ao fundo, de onde vinha o barulho da cerra elétrica.
Entramos seguindo direto para a ampla cozinha, Edward abriu a geladeira abastecida ao exagero, separando algumas frutas, leite e açúcar, segui para a bancada, me encostando e vendo-o descascar, picar e derramar tudo em um liquidificador preparando uma vitamina.
Carlisle adentrou o ambiente no momento em que Edward ligava o eletrodoméstico. Sorriu e segui até a pequena mesa, sentei em sua frente. Então tudo que eu queria dizer veio em minha mente de uma única vez, varias lembranças e algo importante me aguçou; eu tenho algum direito de pedir isso a Carlisle?
 Não precisa se sentir acuada, Bella. Diga-me sem medo.
 Não tenho medo, só... agora que estou em sua frente, pensando em tudo o que eu queria dizer, estou repensando sobre... se tenho algum direito de pedir algo e desta proporção. – o aparelho parou, e o incomodo silencio invadiu o cômodo que me pareceu pequeno de mais.
 Só saberemos quando disser, estou ouvindo. – sorriu me incentivando. Edward põe um copo grande cheio da vitamina e minha boca salivou, tomei um longo gole.
 Eu queria conversar sobre os Quileutes. Eu fui à reserva enquanto caçavam, vi a preocupação das noivas e mães.
 Estou entendendo aonde quer chegar, mas não esta em minhas mãos, Bella. Sam e Jacob não ficariam esperando. Todos esses vampiros serão um grande perigo.
 Se eles ficarem na reserva?
 Aro saberá sobre eles assim que tocar um de nos, eles já estão em perigo. Não esta na natureza deles permanecer escondidos, assistindo de longe algo que decidirá o futuro deles e das próximas gerações Quileutes. Alem do fato de Cindy saber o que somos, ser sua irmã, sobre Ale. – disse Edward. – Aro esta curioso sobre os Quileutes desde que fui até ele. Ele se esforçou para não pensar sobre eles ao perceber que eles não são crianças da lua. – não entendi a diferença e Edward fez umsinal que me explicaria depois.
 Não estou orgulhoso dessa atitude, assim como estou decepcionado com Aro. Não temos opções alem de ganharmos essa batalha, voltarmos para proteger os outros.
 Aro conhece nossas fraquezas – disse Edward pondo três sanduiches em minha frente, enquanto sentava ao meu lado e beijava meu rosto.
Eu sou sua fraqueza, assim como todos que amo, que são minhas fraquezas, tornaram-se as de Edward. Eu não conseguiria viver em paz se algo acontece ao meu pai, Laura, Ale, Alex e Pamela. Cindy... minha família humana tão frágil quanto eu, mas principalmente frágeis pela ignorância do que ocorria.
 Desculpe. Só queria que minhas escolhas não nos levassem até aqui. Do que adianta se no final não estivermos juntos?
 Estamos treinando com vigor, diferente de Aro, Marcos e Caius e boa parte da guarda. – disse Carlisle.
 Nos lutamos por muitas décadas, sempre estamos nos exercitando. – disse Edward.
 Mas ele tem a Jane e certamente outros com dom...
 Nos temos dons que anulam os deles. Acredito que Zafrina amará fazer Jane provar do próprio veneno. – disse Edward com um sorriso.
 Tem razão, eu só estou apavorada. Todos vocês são minha família e me sinto como a fonte da destruição de vocês. – Edward abraçou-me, erguendo meu corpo, sentando-me em seu colo. Apertando-me no abrigo de seus braços.
 Nunca mais diga isso. Aro é o nosso problema, o problema de muitos vampiros há milênios.
 Não sei como seria tudo se não estivesse em nossa família, Bella. Mas a felicidade que trouxe para Edward, para nossa casa. Tudo o que trouxe e trará é a razão para lutarmos e voltarmos – disse Carlisle se erguendo e parando a nossa frente – não permitiremos que nada de mal aconteça com nossos entes amados, filha. – disse tocando meu rosto com ternura.
Sorri fraco, suas palavras me emocionaram. Sorriu saindo da cozinha, Edward moveu as pernas chamando minha atenção, me fazendo quicar em seu colo, um grande sorriso nos lábios que tomei para os meus.
 Agora se alimente – disse encerrando o beijo.
Sorri voltando a beber a vitamina e provando do primeiro sanduiche. Sua mão erguia meus cabelos, deixando a pele expostas por onde seus dedos bailaram, em uma suave massagem. Antes que seu halito arrepiasse minha pele, alguns gemidos escaparam, seus lábios percorreram o caminho do meu pescoço.
 Chegamos em boa hora! – disse Cindy invadindo a cozinha – Sam não pode vir, alguns rapazes precisam de treino – disse para Edward dando de ombros e pegando um dos sanduiches, dividindo com Jacob que fez uma careta.
 Pensei que estivesse com a Laura... – digo me erguendo para sentar ao lado de Edward, mas seu corpo se enrijeceu e me arrumou em seu colo, seus braços como vigas de aço em minha cintura.
 Eu já resolvi essa parte, precisava conversar com você, Rose, Alice e Esme – disse sorrindo e Edward resmungou com nojo em minhas costas.
 Aceita mais alguns, Cindy?
 Já sei onde fica – disse seguindo para a bancada e se servindo do que restou da minha vitamina. – beba.
 Sem querer ofender, mas isso fede a sanguessuga. – disse Jacob se afastando do copo.
 É gostoso do mesmo jeito. Esta convivendo com vários, acostume-se. – disse seria tocando sua nuca antes que ele se desviasse.
Esforcei-me, juro que me esforcei para não sorrir da cena em minha frente, mas estava tão...fofa, eles combinam perfeitamente, um será o freio do outro. Bebi o que restou da minha vitamina e voltei meus olhos para Edward, para minha surpresa seus olhos estavam em mim. Sorriu fraco, envergonhado? Beijo minha mão e nos colocou de pé.
Se afastou recolhendo o copo vazio e o prato, ele estava vigiando minhas reações a cumplicidade de Cindy e Jacob? Ele ainda tem duvidas? Talvez eu tenha mesmo que ter uma conversa com ele sobre o que exatamente aconteceu comigo e Jacob enquanto namoramos.
Caminhei devagar até estar em suas costas, invadindo sua blusa e tocando em sua pele, voltou seu olhar ao meu e sorriu fraco. Infiltrei-me por baixo de seu braço, colocando-me entre a pia e seu corpo, seu sorriso fraco antes de me beijar, tão ávido quanto eu. Minha respiração irregular.
 Eu sou sua, sempre – digo tocando seus lábios e mordiscou meu dedo.
 Quando eu terminar aqui vou lhe socorrer – retrucou sorrindo.
 Sim, por favor?
Quando virei Jacob estava sentado desconfortável, Cindy muito perto de seu corpo. Ele se esforçava para não olhar o decote da blusa dela, algo fácil e pratico de fazer, mesmo sentado Jacob é alto o suficiente para ver o decote de Cindy, em pé ao seu lado. Ela estava mesmo se esforçando para seduzi-lo!
 Vamos? – ela apenas acenou, enquanto passei por eles bagunçando o cabelo de jake que começava a crescer.
Quando chegamos ao corredor, Alice já estava a nossa espera, seguindo a nossa frente, guiando o caminho. Descemos para a garagem e os vários carros e motos estavam ocupadas pelas vampiras.
 Não vamos ficar por aqui?
 E termos companhia durante nossas conversas? Sermos interrompidas por Edward? – rebateu Alice. Seu rosto suave, a crise e ataque a Edward parecia esquecida, inexistente.
 Ou qualquer outro – disse Tanya sem emoção.
 Reclama de barriga cheia – Irina rebateu empurrando a irmã para uma Ferrari preta que não havia visto aqui.
Alice me entregou uma chave, apertou o alarme e os faróis do volvo prata piscaram. Um sorriso trapaceiro cresceu em seus lábios, Edward certamente não foi avisado sobre este fato, voltei a olhar para o volvo e pensei quanto ele poderia valer, não sei há quanto tempo Edward o tinha, mas parecia novinho em folha, apesar da destruição causada em nosso passeio após o baile...
 Acho melhor eu não...
 Ele aceitou, se você dirigir.
Abri a porta do carro e Cindy veio ao meu lado. Alice e Kate sentaram no banco de trás e esperei Irina e Tanya acelerarem na moto a minha frente, logo depois as segui pelo caminho serpenteado até entrarmos na estrada e seguimos para a rodovia. Seguíamos para Seattle, então o caminho mudou para uma grande avenida que invadia uma estrada fina e asfaltada, acabando em uma rua de pedras, uma casa no final da rua.
Tanya desceu da garupa indo direto para a porta e abrindo, sumindo no interior e alguns cômodos se iluminaram, quando todas desceram alguns dos vizinhos espreitaram pelas janelas e outros saíram para as varandas. Esme prostrou-se ao meu lado, me incentivando a acompanhar as outras.
A casa fora arejada, limpa e clara. Não havia o cheiro de guardado e poeira que imaginei. Os moveis antigos, talvez da década de 50, 60 no máximo. Uma vitrola brilhava no canto da espaçosa sala alguns quadros monocromáticos com fotos das irmãs Denali estavam espalhados pelas paredes.
Um quadro antigo chamou minha atenção, revestido por uma moldura que só poderia ser de ouro estava a pintura a óleo de uma mulher, jovem, loira da época medieval a contar pelo vestido rodado. Traços familiares. Voltei a olhar para a pintura de Irina, parecidas, mas não era Irina. Esta é a mãe das Denali.
 É linda! – Cindy ecoou meus pensamentos.
 Mamãe era linda, uma rainha.
 Ela parece ser vampira aqui – sussurrei.
 Sim. Ela que nos transformou, mas mamãe descumpriu uma importante lei e os Volturi a destruíram.
 Qual? – Cindy perguntou quando eu me preparava para encerrar o assunto. – se não quiser não precisa responder. Não precisa me olhar assim Bella. Sei que quer saber tanto quanto eu, não vou esperar voltar para perguntar ao seu noivo! – disse dando de ombros. Céus! Ela é realmente minha irmã?
 Tudo bem, Bella – disse Tanya tocando em meus ombros – mamãe foi esquartejada pelos Volturi por descumprir uma lei sobre nossa segurança. Ela transformou uma criança. Crianças humanas não conseguem discernir, preservar nossa existência, refrear a sede e atacam sempre que querem, como querem. Elas nos expunham aos humanos e por isso deviam ser destruídas, assim como seus criadores.
 Essas crianças tinham uma magia, um magnetismos que encantava a todos, mas povoados eram extintos, reinos eram destruídos pela sede implacável. E seus criadores não conseguiam domá-las, assim com criavam um laço indestrutível e quando se extermina um a dor era insuportável, pior que a transformação, por isso os poucos que se rebelavam e as transformavam eram caçados, encontrados e exterminados por Aro e sua guarda. – disse Shioban.
 Foi assim com nossa mãe, não fomos exterminadas porque quando ela fez isso havia se afastado, havia viajado para novas terras e nos encontraríamos alguns invernos depois. O que não ocorreu.
 Quando nos encontramos, os Volturi já estavam com ela e a criança. Aro nos esperou e a matou em nossa frente. – disse Kate.
 Desculpe – pediu Cindy.
 Tínhamos que avisar isso para Bella.
 Agora podemos voltar ao foco principal? Conversa de adultas aqui, por favor. - Alice exigiu.
Eu seria massacrada e não teria como escapar, pior que compra das lingeries, muito pior, então como não há escapatória apenas respirei fundo e segui para o canto da sala, sentando sobre a almofada ao lado da poltrona de Alice e esperei.
 Tudo bem, eu começo. – disse Cindy não se preocupando em esconder a ansiedade. – eu preciso conquistar Jacob o quanto antes. Não tenho muita experiência e gostaria de dicas, muitas dicas – pedia como uma criança, os olhos brilhando em expectativa.
 Precisa provocá-lo, levá-lo a loucura e isso só funciona se por o doce na boca não deixá-lo provar.
 Eu já uso decotes, fico em torno dele, mexo os cabelos...
 Seria de grande valia se pudesse estar perto dele como Bella esta com Edward – ergui uma sobrancelha quando Zafrina disse Bella fica no quarto de Edward, ele fica no seu quarto velando seu sono, pode provocá-lo, usar uma peça intima reveladora...
 Mas não permita que ele realmente veja a peça, use um robe entre aberto.
 Diga frases com duplo sentido, mas tente soar tão natural quanto possível e não olhe nos olhos dele em seguida, continue fazendo o que estiver fazendo.
 Acho que estamos descrevendo as ações do Patrick! – disse Kate gargalhado para uma Tanya irritada.
 Não começa.
 Você não fica com pena dele? – pergunto Rose.
 Você também?
 O que? Ele é louco por você. Faz de tudo pra chamar sua atenção...
 E não venha com essa sobre não ter gostado do beijo! – Alice disse e depois tapou a boca como se tivesse falado de mais.
 Não contou sobre isso – Carmem retrucou sem esconder a felicidade.
 Eu devia te dar uma surra, Alice! – Tanya rosnou, desconfortável no abraço das irmãs.
 Nem se tivesse sorte! – rebateu dando língua. – não tive intenção de falar e não estava vigiando vocês, não tenho culpa se estiveram na clareira minutos antes de Bella e Edward. Aquele beijo foi forte de mais para uma telespectadora, imagine você, na cena.
 Foi um beijo roubado, eu não percebi que ele estava me seguindo e quando percebi brigamos. Ele insistiu, disse que... em fim. Eu não quero me envolver.
Ela ainda gosta do Edward, tem esperanças, movi-me inquieta. O que chamou atenção de Esme e Alice sobre mim. Esme sorriu terna e tomou minha mão na sua, voltando à conversa.
 Boa parte de nos, pelo menos eu e acredito que Bella também. Achamos que você não dá uma oportunidade ao Patrick por ter esperanças com Edward – Rosalie disse e meus olhos poderiam saltar da orbita. – eu sei que esta pensando isso.
 Não, Bella. Não sei a proporção dos meus sentimentos por Edward, mas ele nunca, em momento algum me deixou abertura, tudo o que eu quero para ele é felicidade e ele esta feliz com você, esta vivendo. E isso é o que importa. Eu só não quero estar com Patrick.
 Porque? Ele parece muito interessado em você.
 Ele é irritante, persistente, insistente. Me dá nos nervos, assim como um completo descarado convencido.... – ela não havia percebido... um sorriso surgiu em meus lábios.
 Mas beija bem... – Alice sussurrou e Tanya repetiu a frase arrancando gargalhadas de todas. – assuma Tanya. Ele já lhe conquistou, exatamente por ser assim.
 Quanto mais lutar contra, pior fica. – digo.
 Desde quanto minha possível vida amorosa é a pauta da nossa reunião? Pelo que sei estamos aqui por causa de Bella e Cindy e como devem seduzir seus homens!
 Sim, voltemos ao foco – começou Alice – eu vou ajudar Bella. Não pretendo abrir os olhos de Edward sobre suas ações excitantes. Esse será o castigo por te ajudado Jasper com essa conversa de me deixar na reserva com os Quileutes.
– Não vai mesmo mostrar minha decisões? – foi a minha vez de agir como uma criança, meus olhos certamente brilhavam maravilhada.
– Nada. Absolutamente nada. Pode querer aparecer nua na frente dele que não pretendo alertá-lo. Você ficará por sua própria conta e risco.
– Obrigada, Alice.

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